E não parece que algum dos elementos do novo ME conheça a realidade das escolas do pré-escolar, do ensino básico e do ensino secundário.
Só o futuro dirá o que está equipa pode fazer, mas não tenho qualquer esperança que percebam quais os reais problemas do sistema de ensino.
Mesmo assim, desejo os maiores sucessos para esta nova equipa que irá ter um trabalho hercúleo pela frente para pacificar o ensino em Portugal.
A equipa deste blogue, enquanto não tiver motivos para criticar este novo ME irá manter toda a confiança nesta nova equipa.
Mas apenas enquanto as asneiras não aparecerem. Porque se aparecerem…
18 comentários
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O rebanho da FNE, disfarçado aqui de blogue, já começa a mostrar a sua verdadeira faceta.
Acho que para ser ministro tem de se sair das ESECS, passar por anos a mamar num sindicato sem dar aulas, aproveitando o tempo para sustentar blogues e tirar umas graduações da treta num grupo que não o original para arranjar tacho perto de casa! Isso sim, é currículo! Esses sim, percebem muito de educação!
Enquanto não têm motivos para criticar… pois pois… Sem criticar, já o estão!
Vai-te encher de moscas, pá! O Arlindo e o pessoal do Blog fazem mais pela escola pública do que os últimos 10 ministros.
Têm toda a legitimidade para criticar. Comuna!
Claro que têm! Se me dessem um tacho no sindicato por muitos anos tb fazia um blogue! Mas não era a defender a direita, podes crer…
Já vai o tempo em que a palavra comuna era um bicho papão! Felizmente, com muito orgulho, posso carregar a minha t shirt de che guevara na rua, passar por ti e tu, com a tua treta, só te cabe engolir em seco! A era do eusébio, milagres e missinha já lá vai!
Ao contrário de ti, não sou singular, sou plural!
De acordo!!! A dor de corno é muito feia…..e este senhor considera-se um arauto da verdade!!! Será que este ano o acesso à informação do ME vai falhar?
Chega a ser patético tanto preconceito com as Escolas Superiores de Educação que têm como objectivo principal a formação exclusiva de futuros docentes com obrigatoriedade destes terem frequência em estágios nas Escolas como disciplinas de pedagogia ao contrário das Universidades que oferecem uma formação generalizada e muitos que dali saem nem sabem o que são técnicas de Ensino. Há boas Escolas Superiores ou Universidades quer do privado quer do público não devemos generalizar e colocar tudo no mesmo saco. Os cursos para formar professores deviam ter no seu programa de curso disciplinas obrigatórias e iguais para todos, ou seja padronizar a componente obrigatória, a nível nacional, quer nas Universidades quer nas ESEs e obrigar quem queira enveredar por um curso para a docência realizar provas de ingresso, por exemplo há que ter em conta que Ensinar determinadas disciplinas mais de natureza práticas, o futuro professor deverá possuir algumas qualidades inatas para tal, como por exemplo quem queira ensinar Artes Visuais deverá ter a capacidade e saber desenhar pois encontra-se muitos que apesar de ensinarem estas disciplinas não sabem. Em suma, estes exames de ingresso nos cursos devem ser rigorosos e uns testes psicotécnicos de avaliação psicológica também seria benéfico pois muitos não têm vocação nenhuma para Ensinar apenas foram para o Ensino porque as suas licenciaturas nas mais variadas áreas não lhes permitiu encontrar emprego nas suas profissões, então foi tudo para o Ensino. Por isso dar relevância àqueles que têm cursos para a docência e quanto maior fosse o grau na área específica para a docência mais mérito deviam ter com vantagens na colocação.
Pura e simplesmente porque são pouco exigentes. Pouco se aprende por lá. E não há Universidades públicas nas 5 maiores cidades do país com pouca qualidade. Privadas, todas têm pouca qualidade.
É um facto!
E pedagogia têm muita, claro! Fia-te nas qualidades inatas…
Dar mais relevância a cursos para a docência é o que tb defendo, mas com ênfase na cultura científica e pedagógica. Esses cursos de pedagogos iriam transformar a escola num antro de teóricos cheios de treta e pouca habilidade! Estamos quase lá mas felizmente ainda há qualidade pedagógica e cientifica nas escolas! Estes gajos da pedagogia pura é que estragam o ensino e acabam deprimidos e cheios de fármacos para se aguentarem. Basta ver os olhos deles (e delas) nas salas de professores…
E os seus olhos como estão?
Como leciona?
Utiliza este tipo de linguagem?
Li a primeira linha e depois parei… Chega de disparates por hoje! Apenas me questiono: por que razão terá nascido tal preconceito? Não deve ter sido pela excelência de tais escolas e dos seus alunos.
Não vi tamanha diligencia ao longo dos últimos 4 anos…
Até publicam os CV… sim senhor!!!!
Também gostava de ver os CV dos últimos secretários de estado (dos últimos 4 anos e dos nomeados para o putativo governo que não obteve aprovação na Assembleia da República).
Rebanho? Devem ter-se esquecido de perguntar à sumidade em educação qual a sua opinião. Mas com gente assim não gabo a sorte à equipa ministerial.
“A equipa deste blogue, enquanto não tiver motivos para criticar este novo ME irá manter toda a confiança nesta nova equipa.”
Sim, porque tratar esta equipa de trabalho por “rebanho” não é desconsiderar, nem criticar, perceberam? A isto chama-se neutralidade e imparcialidade… Perceberam? Somos totalmente imPARCIAIS!!!
Quem não gosta põe na borda do prato. Tens o pipoca mais doce, se é que me faço entender…
Por lá, não encontro asnos como tu, que se metem em conversa alheia e que são mais papista que o papa!
A conversa é contigo? A suposta “crítica” era dirigida a ti?!
Então, baixa as orelhas, olhos no chão e segue a tua vida.
[…] num apoiante da maioria que suportou o anterior governo, não hesita em chamar “rebanho” à nova equipa governativa, acrescentando: E não parece que algum dos elementos do novo ME […]