Ohhhhh, eu que ia consolidar a minha carreira de treinador… É que isto no Ensino não está nada fácil, pá!
Estes exames vão deixar saudades a muita gente e alguns já não vão poder dizer “hey, a minha pilinha é maior do que a tua! Eu é que sou bom!”.
É a demonstração do que vai na mente dos pedagogos no nosso país. Interessa lá agora a competência!! Interessa é ter pedagogia para encher os meandros burocráticos do ensino, jeito para os miúdos dizerem bem de nós aos papás e, claro, para não ficar mal na fotografia dos exames (porque competência é algo que não assiste) há que treiná-los.
Notícia muito infeliz mas bem demonstrativa do que somos.
Os exames no 4º ano são discutíveis como os dos outros anos, Porém ser feitos de um modo diveso, mas é o único modo de controlar a qualidade do ensino.Os exames não são do interesse dos professores pela simples razão de puderem detetar a rebaldaria que para aí vai.Os rankings não agradam aos professores, pudera…no antigamente é que era bom .Ena pá ninguém lhes descobria as preguicites.
Ora para que serve a avaliação contínua?
Se um aluno, por questões de stress ou outras não tiver bons resultados?
Não é pelo facto de haver exames, que temos melhores alunos, quando uma prova feita
a nível nacional e se as realidades do interior são muito diferentes das realidades de uma grande cidade. Quem é favor dos exames só pode estar a falar porque, faz parte daqueles colegas que trabalha em meios socioeconómicos mais favorecidos.
Ou será daqueles professores, que não tem que fazer e seguiu o celibato profissional!….
Professor anti-fascista on 28 de Novembro de 2015 at 10:21
A extrema-direita vomita permanentemente as suas demagógicas aldrabices contra toda e qualquer medida de esquerda, mesmo que para isso tenha de ignorar todo o avanço da pedagogia nos últimos séculos. Eles sabem que os ignorantes fascistóides educaram o povo para pensar que educar significa dar tareias e preparar cachorrinhos adestrados, “treinados” não para verdadeiramente pensarem mas sim para responder por automatismos acéfalos. O pouco inteligente cRato escreveu um livrinho pouco inteligente, superficial e maniqueísta contra o “eduquês” em que, a par de plágios dos Eric Hanusheks dos negócios, exponha toda a sua demagogia e ignorância. Graça Barbosa Ribeiro é apenas mais uma representante dessa extrema-direita, que procura mostrar a sua subserviência ideológica cumprindo mais um trabalhinho sujo de desinformação. Enfim, temos de aturá-los… mas evitar que tenham poder para voltar a tentar destruir a educação e o país…
Os exames do 4º ano foram criados para controlar os professores.
– Quantos alunos conseguiram isto ou aquilo, na tua turma?
– E na tua?
É colocar professores contra professores. E depois até vem os privados e os rankings. Como se pudessem comparar realidades diferentes.Como não se saiba como e de que forma se inflacionam as notas, o tipo de alunos e o agregado familiar a que pertencem!
E já agora, como se conseguiram diferentes complementos de formação. Uns tirados em 1 ano e aos fins de semana, outros diferentes em algumas linhas e frases.Por que, nunca se preocuparam com isto? Exigir exames para entrar na carreira!?Mas isto é passar um atestado de burro às instituições que formaram esses professores.Mas, isto tem uma explicação: o que interessou, foi no momento ganhar dinheiro e enganar o parolo.
Querem seriedade? Façam como na ex-telescola.Aparecia sem se saber quando, um inspetor(vulgo orientador), a saber o que o prof(ª), estava a ensinar, naquele dia, àquela hora e de que maneira.E no final, da observação da aula, ambos assinavam.
E já ouviram falar de avaliação contínua?Fazer fichas e testes ao final de cada mês?Não será isto, muito mais importante, do que uma avaliação feita durante algum tempo e debaixo de uma carga emocional nada benéfica?
E para que servem os exames, se depois, querem que todos passem?
Até há pouco tempo, um ex ministro da educação defendeu, que os alunos até entrarem para a universidade ,não devem ser retidos ou reprovar.
Conclusões:temos tido muito fracos governantes de educação e temos tido, infelizmente, na sua maioria, uma classe sem classe, de autênticos carneiros ou ignorantes ou de gente muito medrosa.Não se pode esperar isto, de quem tem a grande responsabilidade de instruir e hoje mais do que isso, de ensinar.
6 comentários
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Ohhhhh, eu que ia consolidar a minha carreira de treinador… É que isto no Ensino não está nada fácil, pá!
Estes exames vão deixar saudades a muita gente e alguns já não vão poder dizer “hey, a minha pilinha é maior do que a tua! Eu é que sou bom!”.
É a demonstração do que vai na mente dos pedagogos no nosso país. Interessa lá agora a competência!! Interessa é ter pedagogia para encher os meandros burocráticos do ensino, jeito para os miúdos dizerem bem de nós aos papás e, claro, para não ficar mal na fotografia dos exames (porque competência é algo que não assiste) há que treiná-los.
Notícia muito infeliz mas bem demonstrativa do que somos.
Os exames no 4º ano são discutíveis como os dos outros anos, Porém ser feitos de um modo diveso, mas é o único modo de controlar a qualidade do ensino.Os exames não são do interesse dos professores pela simples razão de puderem detetar a rebaldaria que para aí vai.Os rankings não agradam aos professores, pudera…no antigamente é que era bom .Ena pá ninguém lhes descobria as preguicites.
Ora para que serve a avaliação contínua?
Se um aluno, por questões de stress ou outras não tiver bons resultados?
Não é pelo facto de haver exames, que temos melhores alunos, quando uma prova feita
a nível nacional e se as realidades do interior são muito diferentes das realidades de uma grande cidade. Quem é favor dos exames só pode estar a falar porque, faz parte daqueles colegas que trabalha em meios socioeconómicos mais favorecidos.
Ou será daqueles professores, que não tem que fazer e seguiu o celibato profissional!….
A extrema-direita vomita permanentemente as suas demagógicas aldrabices contra toda e qualquer medida de esquerda, mesmo que para isso tenha de ignorar todo o avanço da pedagogia nos últimos séculos. Eles sabem que os ignorantes fascistóides educaram o povo para pensar que educar significa dar tareias e preparar cachorrinhos adestrados, “treinados” não para verdadeiramente pensarem mas sim para responder por automatismos acéfalos. O pouco inteligente cRato escreveu um livrinho pouco inteligente, superficial e maniqueísta contra o “eduquês” em que, a par de plágios dos Eric Hanusheks dos negócios, exponha toda a sua demagogia e ignorância. Graça Barbosa Ribeiro é apenas mais uma representante dessa extrema-direita, que procura mostrar a sua subserviência ideológica cumprindo mais um trabalhinho sujo de desinformação. Enfim, temos de aturá-los… mas evitar que tenham poder para voltar a tentar destruir a educação e o país…
Os exames do 4º ano foram criados para controlar os professores.
– Quantos alunos conseguiram isto ou aquilo, na tua turma?
– E na tua?
É colocar professores contra professores. E depois até vem os privados e os rankings. Como se pudessem comparar realidades diferentes.Como não se saiba como e de que forma se inflacionam as notas, o tipo de alunos e o agregado familiar a que pertencem!
E já agora, como se conseguiram diferentes complementos de formação. Uns tirados em 1 ano e aos fins de semana, outros diferentes em algumas linhas e frases.Por que, nunca se preocuparam com isto? Exigir exames para entrar na carreira!?Mas isto é passar um atestado de burro às instituições que formaram esses professores.Mas, isto tem uma explicação: o que interessou, foi no momento ganhar dinheiro e enganar o parolo.
Querem seriedade? Façam como na ex-telescola.Aparecia sem se saber quando, um inspetor(vulgo orientador), a saber o que o prof(ª), estava a ensinar, naquele dia, àquela hora e de que maneira.E no final, da observação da aula, ambos assinavam.
E já ouviram falar de avaliação contínua?Fazer fichas e testes ao final de cada mês?Não será isto, muito mais importante, do que uma avaliação feita durante algum tempo e debaixo de uma carga emocional nada benéfica?
E para que servem os exames, se depois, querem que todos passem?
Até há pouco tempo, um ex ministro da educação defendeu, que os alunos até entrarem para a universidade ,não devem ser retidos ou reprovar.
Conclusões:temos tido muito fracos governantes de educação e temos tido, infelizmente, na sua maioria, uma classe sem classe, de autênticos carneiros ou ignorantes ou de gente muito medrosa.Não se pode esperar isto, de quem tem a grande responsabilidade de instruir e hoje mais do que isso, de ensinar.