E Como se Estão a Organizar para as Greves de 7 a 14?

Deixo aqui a pergunta porque tenho sentido que alguma imaginação vai acontecendo nas escolas e que os mais organizados podem conseguir provocar maiores efeitos com menores custos.

Podem relatar o que se vai fazendo nas vossas escolas.

 

 

 

 

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62 comentários

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    • Elisa Zola on 4 de Junho de 2013 at 11:20
    • Responder

    Na minha escola alguns colegas mobilizaram-se para fazer greve às avaliações de forma rotativa para que não sejam sempre os mesmos a pagarem a factura. Orgulho-me de pertencer a este grupo, pois está na hora de unirmos forças e de mostrarmos o que realmente valemos!!!!

  1. Na minha escola, se tudo correr conforme o previsto, só se realizam duas reuniões…em 13…e com um professor a fazer greve por CT…

  2. na minha falta 1 professor por CT

    • Madeiral on 4 de Junho de 2013 at 11:40
    • Responder

    Na minha escola, todos vão dar 15€ para uma caixa e organizamos escalas de modo a que apenas seja necessário 1 professor fazer greve às reuniões de avaliação, de modo a que estas não se possam realizar, fomos até à 4ª convocação. No final iremos à secretaria pedir as faltas e pagamos com o dinheiro amealhado. Todos os Professores vão contribuir, até os que não vazem e os que fazem greve. Ninguem ficará prejudicado e se os Pais e alunos se sentirem prejudicados é favort reclamar para o Ministério, pois foi ele o causador desta situação, não somos pau para toda a obra nem para todo o serviço e experiencias demagógicas. tENHAM JUIZO.

  3. A escala está a ser montada. Diretores de turma e colegas aderentes estão a ser escalados rotativamente.
    Há a hipotese dos professores não envolvidos, nesta primeira fase, contribuirem para um fundo de greve.
    Estou agradavelmente surpreendido. Até ontem a coisa estava parada e temi o fracasso. De um momento para o outro tudo se alterou e sinto o pessoal mobilizado.

  4. Na minha escola existe uma escala de professores que vão fazer greve. Os restantes docentes estão a contribuir monetariamente para minimizar custos. Já temos escala até à possível terceira reunião de avaliações.

  5. Na minha tudo está encaminhado para não se realizar nenhuma com cotizações para pagar a greve.

    • Joshua on 4 de Junho de 2013 at 12:21
    • Responder

    Na minha escola a coisa vai no mesmo sentido do que aqui tem sido dito… amanhã reunimos para definir os “quem, como, quando, quanto”… Já tínhamos reunido para definir uma tomada de posição. Parece-me que o pessoal está mobilizado, porque consciente dos ataques ao Ensino Público e à dignidade dos professores!

    • trill on 4 de Junho de 2013 at 12:28
    • Responder

    uns são claramente mais iguais que outros, e já se sabe de onde provêm os diplomatas, nomeadamente, protegidos por esta figura legal (e não se percebe porque os profs, que sofrem na pele as agruras de nos dias de hoje ministrarem a educação ofical, não estão protegidos por esta situação):

    “Os trabalhadores que desempenham funções de soberania não têm limite de permanência no sistema, nem podem ser despedidos.”

    http://www.publico.pt/economia/jornal/governo-reforca-argumentos-para-despedir-no-estado-26632583

    • Ricardo on 4 de Junho de 2013 at 12:35
    • Responder

    Vai realizar-se na próxima 5f reunião geral de prof. Mas já se fala em criar uma bolsa $$$$ para pagar a greve ao elemento do conselho de turma que tiver o vencimento mais baixo…

    • Ze do campo on 4 de Junho de 2013 at 12:45
    • Responder

    Quer dizer que os que vão fazer greve, além de não trabalharem ainda vão receber? Porreiro, pá.

    Eu quero fazer parte duma escola dessas e proponho-me já para fazer greve a todas as reuniões

      • Miguel on 4 de Junho de 2013 at 14:27
      • Responder

      Se a estupidez pagasse imposto não teriamos nenhum defice……

        • Teresa on 4 de Junho de 2013 at 15:45
        • Responder

        LOL!!!Miguel, não ligue…deve ter sido colega do Relvas…

          • Ze do campo on 4 de Junho de 2013 at 17:00

          Ola, TéTé. Olhe que Miguel é o outro seu amigo de cima do qual, pelos vistos, lhe tomou as dores. Que tal ajudar a baixar o defice ao amigo?

        • Ze do campo on 4 de Junho de 2013 at 16:59
        • Responder

        Verdade. oh miguelito. Estamos bem servidos com a sua. antes de insultar, há que respeitar. E isso, meu caro, falta-lhe.

          • Gabriela on 5 de Junho de 2013 at 21:20

          O problema, Zé do Campo, é que insultou todos os professores com o seu comentário que leva toda a gente a pensar que o Zé do Campo só pode estar mal infpormado ou sem informação nenhuma. Senão, saberia da gravidade do que se passa e as razões que levam à greve. E, talvez lhe custe acreditar, está muitíssimo longe de ser “porreiro, não trabalho e recebo dinheiro”. Essa mentalidade de “chico esperto” é a que grassa nos (des)governantes que temos tido.
          Por fim, dirigè comentários supostamente a pessoas que não conhece tratando-as por “Miguelito” e “TéTé”, como escreveu. Ora, se não as conhece é um atrevimento da sua parte, deculpe que o afirme. Se conhece, creio não ser este o espaço mais indicado para expressar essa proximidade. O que gravemente se passa assim o exige.

  6. Olá! Na minha escola passa-se o mesmo já descrito pelos colegas. Relativamente ao fundo da minha escola: pagamos a diferença entre a contribuição individual para o fundo e o que lhe é descontado no salário. Deste modo todos os professores contribuem de igual modo.

    Ricardo, uma sugestão… às vezes fica mais barato pagar a um colega que até seja do último escalão se ele por exemplo inviabilizar 3, 4 reuniões no mesmo dia. 😉

      • Xana G. on 4 de Junho de 2013 at 15:30
      • Responder

      Na minha escola são os professores com mais turmas que fazem a greve, inviabilizando várias reuniões por dia. Também temos um fundo monetário para compensá-los.

    • Ricardo on 4 de Junho de 2013 at 13:12
    • Responder

    Verdade. Essas situações ainda vão ser analisadasna 5f. O que quero dizer é vai haver greves e os colegas que as fizerem não terão que suportar sozinhos os custos. Um por todos e todos por um…

  7. E se sair um despacho dizendo q se realizam exames sem se saber classificações?
    Como fica essa greve?

  8. Não é preciso um despacho. Os alunos podem sempre fazer exame, condicionalmente. Não podem é passar de ano ou concorrer à universidade…

  9. Não queimemos etapas. Para já fazemos greve às avaliações e mantemos o assunto na ordem do dia, para pressionar.
    Dia 12 há reunião da comissão arbitrária. Depois se decidirá, consoante o resultado. Cada a coisa a seu tempo, tendo em conta as variáveis a considerar em cada momento.

  10. Neste momento não estou a dar aulas, por isso, não posso tomar parte ativa nesta luta, como é meu costume. Mas gostaria de agradecer a todos aqueles que se estão a mobilizar e a mostrar que, afinal, somos muito mais unidos do que julgam. Obrigada a todos. Força!

    • Paula Miranda on 4 de Junho de 2013 at 16:48
    • Responder

    Estão todos de parabéns! É desta massa e desta força que são feitos os professores. Ficaremos mais fortes se permanecermos unidos e em concertação de ideias.
    Na minha escola fizemos um fundo, com contribuição de todos os docentes. Os professores que têm mais reuniões por dia são os que faltarão. Há uma escala com a indicação de cada reunião e qual o professor que irá estar ausente. Alguns colegas tratarão das respetivas justificações de faltas junto da secretaria. Já está tudo tratado.

    1. na greve não precisa de justificar faltas

    • Inês 510 on 4 de Junho de 2013 at 17:25
    • Responder

    Neste ano lectivo não estou colocada, mas quero dar os parabéns a todos que se estão a empenhar na defesa da nossa classe.

  11. Ainda não entendi porque estão a cotizar-se , pois só se desconta dois tempos a cada um que faz greve, a unica coisa que pode acontecer é ficar sem um dia de férias.
    Para que é o dinheiro? ainda não percebi.
    Na minha escola há a lista e cada um falta a uma reunião.

    1. Porque quem faz greve não recebe o dia/horas que faltou! Além disso, se tiverem mais do que uma reunião por dia, desconta o dia inteiro, pois 4 tempos equivale logo a um dia. Simples! Se basta uma falta para inviabilizar a reunião, não vale a pena todos ficarem sem salário. Existe um “cristo” que não recebe, mas todos os professores contribuem; assim, o tombo não é tão grande no orçamento.

    2. Eu por exemplo este ano só tenho turmas do 10º ano. Não poderei fazer greve. No entanto acho que devo contribuir de igual modo para uma luta que também é minha. Ao contribuir para o fundo de greve também estou a lutar. Acresce que na minha escola o método utilizado permite que a contribuição de cada professor seja exactamente a mesma independentemente de fazer ou não greve e dos escalão em que se encontra.

    • Contratado em mobilidade permanente on 4 de Junho de 2013 at 18:18
    • Responder

    Na minha escola, elementos dos sindicatos de professores sugeriram que os docentes contratados fizessem greve. Assim ficaria mais barata, uma suposta vaquinha criada com o contributo de todos. Como é isto possível… Estes sindicatos defendem quem? Alguns colegas do quadro acharam a ideia excelente. Eu não achei…. mesmo que fosse do quadro.

    1. Também acho absurdo que se chegue a pensar numa coisa dessas, mas ainda mais a sugerir tal proposta.

      1. Eu sou contratada mas não me choca nada essa ideia, aliás, se eu estivesse colocada, oferecia-me de bom gosto para o ser. Para mim faz todo o sentido. Se é para todos contribuirem, então que se poupe o máximo possível. Além disso, por norma, os contratados são aqueles que estão mais deslocados (longe de casa). Como tal, só têm a ganhar, fazer uma greve não os prejudica em nada, e ainda conseguem poupar nas deslocações para a escola ou passar estes dias em casa com a família (para aqueles que tiveram que alugar). Não se esqueçam que os que não fazem greve devem estar na escola, ainda que saibam que não se vai realizar a reunião. Pois eu preferia ser a escolhida para fazer a greve, do que gastar a deslocação para a escola, para nada, pois teria que ir outro dia para a realizar!

          • Contratada e desempregada a partir de 1 de set on 4 de Junho de 2013 at 23:36

          Colega, tem um bom ponto de vista, mas tendo em conta que a greve é só referente às reuniões de avaliação, o que acontece é que eu, por exemplo, tenho aulas de manhã e reuniões à tarde. Essa poupança de deslocação não existe. Eu acho que, independentemente do vínculo (ou não) ao MEC, deverá fazer greve o professor que inviabilizar o maior número de C. T. possível.

    2. Essa proposta também não me parece muito correcta até porque a poupança por si só não é garantida ao utilizar professores de escalões mais baixos, mas sim ao diminuir o rácio custo/reunião. Como já referi anteriormente, um professor do último escalão que inviabiliza 3, 4 reuniões pode ficar mais barato do que usar um contratado que só tenha aquela reunião, nesse dia.

    3. Não me parece descabida a sugestão. Na minha escola, os “escolhidos” para fazer greve, foram as pessoas que estão num escalão “pequenino”. Como eu. É mais barato para todos. E que, simultaneamente, tivessem mais reuniões. A ideia é fazer o máximo de estrago com um mínimo de prejuízo. Claro está que todos os interessados perdem o mesmo dinheiro. Quer façam, quer não façam greve.

    • Dúvida on 4 de Junho de 2013 at 18:46
    • Responder

    Tenho uma dúvida: tenho aulas de manhã e três reuniões de avaliação à tarde. sabendo que o pré aviso de greve só é para as avaliações tenho que dar as aulas. Quanto me vai ser descontado? Um dia inteiro? Agradecia que me esclarecessem, pois na secretaria não tinham resposta…

    1. Tu és a candidata ideal para fazer greve. Ficas barata. Com meio dia de salário inviabilizavas 3 reuniões. Se estivesses na minha escola, já não me escapavas. 😉

  12. PC a reunião é de avaliação logo não se pode faltar com artigo 102.Por isso mesmo existe o pre aviso de greve. Aliás confesso estou confuso com o seu raciocínio.Ora vamos lá pensar… se o artigo 102 pudesse ser usado não seria preciso a greve , certo?

    • Anabela Magalhães on 4 de Junho de 2013 at 20:05
    • Responder

    Na minha há 3 cristos, dois do quadro e uma contratada, que bloqueiam todos os conselhos de 6º e de 9º. Daí fazermos uma vaquinha… entre todos não custará quase nada.

    • Maria on 4 de Junho de 2013 at 20:08
    • Responder

    Na minha escola parece-me estar a ficar tudo bem organizado, felizmente.
    Falta um prof por reunião, e os restantes que querem “participar” assinalam na lista de docentes da escola que os “organizadores” estão a passar que depois contribuirão para o dinheiro perdido pelos grevistas “efetivos”.
    ‘Bora lá, people!

    • Rita Pires on 4 de Junho de 2013 at 22:32
    • Responder

    Na minha escola não está nada organizado, pelo que consigo perceber anda tudo no “deixa andar”, os contratados são os que estão mais dispostos a fazer. Já andei a tentar sondar alguns colegas e até me perguntaram se eu sou delegada sindical. como é que vocês estão a organizar as faltas e o fundo?

    1. Rita pelo que percebi neste momento há dois tipos de escolas: as que estão altamente motivadas e as outras, que julgo serem a maioria a avaliar pelo concelho onde moro e lecciono. Há colegas que estão muito desgastados e que já nem querem ter de pensar nisto. Outros julgam que mais uma vez passam pelos pingos da chuva e estas medidas não os afectam.
      Na minha escola a iniciativa partiu de 7 professores. Cada um tentou mobilizar dois, estilo esquema em pirâmide. De repente os outros colegas começaram a pensar no assunto e a solidarizarem-se com os restantes. Somos 100 colegas a contribuir para as greves e para o fundo mas estamos longe de ser todo o corpo docente da escola. Ajudou muito que alguns colegas muito respeitados e “apartidários” se tivessem mobilizado. Trouxe muitos outros por arrasto.
      Essa pergunta também já a ouvi. A minha resposta foi: não, sou só uma professora preocupada com o seu posto de trabalho e com o futuro da escola pública.
      Já agora, mais uma partilha: na minha escola só 3 professores contratados acharam que esta luta também era deles. Os outros 97 pertencem ao quadro de escola. Compreendo a posição pois percebo que haja muito ressentimento, contra os sindicatos, contra os professores do quadro, etc.
      Julgo que é uma atitude pouco inteligente mas isso já é outra história.
      Última sugestão: peça ajuda a um dos sindicatos.

        • Rita Pires on 5 de Junho de 2013 at 18:15
        • Responder

        Bem, depois de algumas conversas parece que já estamos a conseguir organizar-nos. Para a 1ª ronda já está tratado, vamos lá ver se depois entramos no ritmo

  13. Agora sim, estou ORGULHOSO de pertencer à Classe Docente. Finalmente UNIDOS, a fazer greve de forma inteligente e organizada. ADOREI as ideias das listas e da vaquinha…vou partilhar.

  14. Esqueci-me de partilhar outro aspecto: será importante que os professores não entreguem propostas de classificação antes das reuniões propriamente ditas. Julgo que em muitas escolas, como por exemplo na minha, é costume pedir-se aos colegas que entreguem uma primeira proposta de classificação para parte do trabalho já ir feito. Por favor não facilitem. Não entreguem as propostas.

    1. Porquê? As propostas não passam disso… propostas. Se o professor não estiver na reunião essas mesmas propostas não são validadas pelo conselho de turma, uma vez que este não está completo. Ao não entregar corre-se o risco de desobediência. Greve de zelo não existe no quadro legal português. Penso eu….

      1. Porque no passado já saíram despachos no sentido de saírem as notas possíveis, desde que previamente indicadas pelo professor. Desobediência? Greve de zelo? Uma circular de um director não é lei.

    • Susana Taborda de Passos on 4 de Junho de 2013 at 23:41
    • Responder

    Caros Colegas:
    Na minha escola cadaNa minha tudo está encaminhado para não se realizar nenhuma reunião, com cotizações para pagar a greve, no entanto vamos lá ver se não vão haver os ” fura-greves”, nunca se sabe….

    • Susana Taborda de Passos on 5 de Junho de 2013 at 0:04
    • Responder

    Há pouco esqueci-me de dizer algo que me toca profundamente. Na verdade, certezas, ninguém as tem, ninguém sabe até que ponto esta greve conseguirá ter o efeito pretendido, mas perante uma tentativa tão alargada e abrangente de fazer valer os nossos direitos, parece-me impossível aceitar a atitude de recusa de algum dos nossos colegas.
    Eles esquecem-se que nada é definitivo, julgam-se protegidos e impunes e, no entanto, o M.E. irá fazer uma razia, sem dó nem piedade, é atirar a matar.
    A nossa classe podia tentar ser mais solidária.

  15. Enganam-se os que acham que os professores não são unidos! Desta vez esgotaram-nos! Agora aguentem! Na minha escola estão mobilizados!

  16. Na minha escola fez-se um fundo de greve e com poucos professores impedimos que as reuniões de 9º e 6º ano se realizem. Pena é ainda não nos termos organizado para as outras convocatórias…só se conseguiu para dia 11 e 12. Espero que se prossiga…

    • Maria on 5 de Junho de 2013 at 10:25
    • Responder

    Bom dia, uma dúvida: durante a greve, se faltar a duas reuniões, corresponde a um dia de trabalho?

    1. Sim.

      • Mariae odet on 5 de Junho de 2013 at 23:56
      • Responder

      mais precisamente a 4 tempos e o dia corresponde a 5!! quase 1 dia.

        • MarKo on 6 de Junho de 2013 at 22:03
        • Responder

        A ausência a uma reunião de avaliação sumativa corresponde a um dia (alínea b), n.º 6, art.º 94 do ECD)

  17. Na minha escola, a quase totalidade dos colegas mobilizaram-se para fazer greve às avaliações de forma rotativa para que não sejam sempre os mesmos a pagarem a factura.

    • Maria on 5 de Junho de 2013 at 13:46
    • Responder

    Outra dúvida: é possível faltar a uma primeira reunião e vir na segunda? E estar presente na primeira reunião e faltar na segunda? Obrigada!

    1. Sim. Nesse caso descontam-lhe dois tempos.

    2. Desculpe, também lhe podem descontar meio dia de trabalho dependendo ou não de ter mais serviço não abrangido pela greve.

    • FarinhaDoMesmoSaco on 5 de Junho de 2013 at 22:16
    • Responder

    Na escola onde leciono o pessoal está a mobilizar-se.

  18. Na minha escola está a ser feita uma escala (1 prof/reunião) e a organização de um fundo de greve. Ainda bem que as escolas estão a acordar. É preciso manter o espírito solidário.

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