Lista Ordenada por Tempo de Serviço Total

O documento seguinte apresenta a lista ordenada dos 51207 candidatos únicos à contratação que se encontravam nas listas definitivas de ordenação.

Para este documento somei o tempo de serviço antes e após a profissionalização e considerei todos os candidatos independentemente da sua prioridade na lista de ordenação.
Amanhã coloco outro documento idêntico mas respeitando as prioridades.
A partir de hoje podem saber ao certo que posição ocupam numa lista imensa relativamente ao tempo de serviço total.
Se o MEC podia fazer este trabalho?
Poder podia, mas não era a mesma coisa. 😀

 

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53 comentários

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    • António on 19 de Setembro de 2012 at 10:46
    • Responder

    Este trabalho é meritório, parabéns por ele. Mas no meu caso os dados graduação, classificação académico são do grupo de recrutamento em que não estou colocado. Penso que fazia mais sentido as do outro grupo, aquele em que estou colocado e sempre lecionei. De qualquer modo não reduz a importância do trabalho.

      • Shue on 19 de Setembro de 2012 at 12:36
      • Responder

      A remoção de duplicados foi feita de modo autónomo e automático através de uma macro, portanto não foi aferido o grupo de recrutamento de colocação. Se for assim tão relevante poder-se-á refazer esse processo mas de forma manual (mais morosa, também).

        • António on 19 de Setembro de 2012 at 14:38
        • Responder

        A importância vem do facto de a classificação e graduação serem superiores. Porque as profissionalizações foram feitas em momentos diferentes e por isso o tempo de serviço antes e após é diferente. Nos dois grupos só há uma variável que se mantém, é o tempo total de serviço. Além disso no grupo a que diz respeito a graduação indicada estou no nº 400, enquanto que no outro estou no nºo 21.

    • cristina on 19 de Setembro de 2012 at 10:52
    • Responder

    só para tentar perceber…
    qual é a utilidade de conhecer a ordenação por tempo de serviço?

    • cristina on 19 de Setembro de 2012 at 10:59
    • Responder

    eu não estou, de modo algum, a desmerecer o trabalho, estou só a tentar perceber para que serve…

    • Alexandra on 19 de Setembro de 2012 at 11:18
    • Responder

    Cristina, não me parece que é por acaso que eu fiquei sem resposta a este comentário que coloquei num post anterior:

    “Admiro-me como ninguém protesta contra a falácia dos 10 anos. Até hoje o que sempre contou foi a graduação de um candidato e não o seu tempo total de serviço. É verdade que, entretanto, universidades houve (que nem o seu nome me apetece pronunciar e que são tanto públicas como privadas) a diplomar pessoas com 17 valores (independentemente de coisas que são coisas do diabo)
    Mas também é uma coisa do diabo esta obstinação com os 10 anos e não se falar da graduação dos candidatos. Não nos quer explicar porquê Arlindo?”

    • Nuno 520 on 19 de Setembro de 2012 at 11:27
    • Responder

    Parece-me que a ordenação está também afetada por ordem numérica de grupo, o que, por exemplo, faz com que uma candidata só porque é do grupo 110, com o mesmo tempo de serviço que eu (grupo 520) apareça à primeiro que eu, tendo 1 valor de graduação a menos…
    Mas dá para ter uma ideia global. Parabéns pelo trabalho!

      • Shue on 19 de Setembro de 2012 at 12:38
      • Responder

      Pode exemplificar?
      Provavelmente o filtro de ordenação usado tenha algum “defeito” nesse sentido.

    • RAfael on 19 de Setembro de 2012 at 11:38
    • Responder

    Parabens pelo trabalho!

  1. Também estou confusa porque a minha única ocorrência está no grupo para o qual estou pior posicionada ( 1º ciclo).
    Mas, Arlindo, mais uma vez! Obrigada, do fundo do coração 🙂

  2. Alguém sabe se a RR2 sairá amanhã? Grata pela atenção dispensada

  3. Com alguma paciência de chinês, esta lista é genial. Mesmo com uma margem de “erro” ou surpresas de 150% no número de casos.
    Tudo o que vier a partir daqui, não tenho dúvidas, será uma opção política. Política. Pura e Dura.
    A consciência dessa opção está nas mãos dos sindicatos e do MEC.
    E esta é a leitura que faço das listas do Arlndo e das notícias das rondas negociais.

    • Ana on 19 de Setembro de 2012 at 13:37
    • Responder

    NAO SE CONSEGUE VER A LISTA TODA! Como se faz para ver?? Obrigada

    • SCPalways on 19 de Setembro de 2012 at 13:38
    • Responder

    Desde já o meu agradecimento pelo excelente trabalho que está a desenvolver em prol de todos os professores, não apenas contratados mas de toda uma classe que deveria na minha opinião ser mais unida e não olhar apenas para o seu umbigo. Com a elaboração destas listas pode-se comprovar perante uma sociedade que em nada nos valoriza da quantidade de anos em que se encontram milhares de professores em situação precária. Eu sei que as negociações entre a FNE e o ME para a efectivação extraordinária de contratados está em cima da mesa e que na próxima sexta irá haver uma nova ronda de negociações, no entanto Arlindo permita-me que faça um breve comentário a estas listas: As listas aqui apresentadas apenas apresentam o tempo de serviço efectuado até ao ano lectivo de 2010/2011 inclusive, faltando o tempo de serviço efectuado no ano lectivo transacto, ou seja o ano de 2011/2012 que na minha opinião deverá contar para a totalização do tempo de serviço para a seriação dos candidatos a poderem integrar uma lista de vinculação extraordinária.
    Com os melhores cumprimentos,
    SCPAlways

    • anónimo on 19 de Setembro de 2012 at 14:00
    • Responder

    Cara Alexandra, percebo a sua frustração pois tb dou aulas há 11 anos, sempre colocada, e este ano não fui!!!! Agora não tem o direito de questionar o mérito académico de ninguém e para que saiba o meu 17 de nota final de curso foi mt meritório e com várias provas dadas. Repare, o meu estágio pedagógico foi avaliado por 4 profs c doutoramento q nem sequer foram meus profs nem me conheciam de lado nenhum e todos unânimes c 18 valores. Estive 6 meses numa bolsa numa universidade alemã e tb obtive 18 valores e anteriormente nos meus exames nacionais das específicas tb obtive 18 valores. Ou seja, tudo entidades diferentes, sem qq relação umas c as outras. Qt à universidade, é uma das únicas 3 especializada em via ensino e considerada uma das melhores do mundo no ranking e não uma privada, politécnico etc (as quais aliás não critico, pois não tenho esse direito, e a srª poderia ter optado por uma dessas tal como eu mas tb não o fiz). Estudei e tive o retorno do meu esforço e ainda assim c uma nota aprovada em reunião extraordinária de reitoria e até recebi um prémio de mérito do então secretário de Estado da educação, o q não me serviu de mt uma vez q me encontro, com justiça, na mesma situação de qq docente! Qt à nota 17, nem é assim tão desfazada tendo em conta mts 18 obtidos, e pode verificar pelas listas q são mt raros, por isso não entendo a sua frustração! Agora não tem o direito de julgar o q não conhece e “meter todos no mesmo saco” questionando o mérito das pessoas! Há q pensar bem antes de falar e não descarregar as frustrações pondo em causa o mérito seja de quem for!!! Obg.

      • Shue on 19 de Setembro de 2012 at 14:58
      • Responder

      O problema não reside em questionar o mérito do valor de formação, vulgo nota final de curso, mas sim a disparidade que ainda existe entre formandos ao longo do tempo. Por isso se questiona a classificação académica, a meu ver, e bem. Há demasiada heterogeneidade para se poder ter em conta com uma critério sério. E isto não é de agora que se discute, independentemente do mérito ou do crédito que cada um merece/ tem.

        • oleg on 19 de Setembro de 2012 at 18:56
        • Responder

        As generalizações relativas às médias finais de curso podem realmente ser extremamente ofensivas para professores que se esforçaram mais do que a média. Muitos de nós porque percebemos que só tendo óptimas médias teríamos alguma hipótese de colocação. Se é verdade que poderá haver alguma inflação das médias. Duvido que um 17 de há 5 ou 10 anos, possa corresponder na prática, a um 11 ou 12 de há 15 anos.

    • anónimo on 19 de Setembro de 2012 at 14:05
    • Responder

    Arlindo quero felicitá-lo pelo excelente trabalho sempre, mas se me permite um reparo, e na sequência do q já acima vem sendo dito, o critério justo de ordenação é a graduação total (tal como nas listas oficiais por grupo disciplinar) e não os anos de serviço, como tal sugeria-lhe essa seriação, uma vez q será a única aceitável numa eventual vinculação. Obg:)

    • PCCO on 19 de Setembro de 2012 at 14:12
    • Responder

    Excelente trabalho! No entanto, não posso deixar de referir a impossibilidade de conhecer a minha verdadeira localização no grupo (220), uma vez que a vinculação(a existir – o que eu duvido!) será por grupos (de acordo com as vagas existentes em cada grupo) e não pela lista total que foi feita.
    Seria interessante (se for possível) fazer uma lista de tempo de serviço por grupos.
    De qualquer forma, muito obrigada!

    • orquídea on 19 de Setembro de 2012 at 14:25
    • Responder

    Parabéns pelo excelente trabalho, Arlindo, mas estas listas referem-se ao ano lectivo 2011/2012 e não ao presente ano lectivo, certo?

    As escolas onde aparecem colocados referem-se ao ano anterior, assim como a graduação.

      • Shue on 19 de Setembro de 2012 at 14:59
      • Responder

      Exacto. São os dados tornados públicos pelo MEC relativamente a essa colocação.
      Os referentes a este ano terão ainda de ser trabalhados à medida que se colocam mais docentes.

    • jsc on 19 de Setembro de 2012 at 14:26
    • Responder

    Alguém explique, por favor, qual a utilidade desta lista? Em qualquer concurso deveria ser respeitada a lista de graduação desse grupo e as vagas abertas para esse grupo. O que interessa saber que um docente tem 10 anos de serviço, por exemplo no grupo de francês ou do 110, ou outro qualquer se não houver vagas nesse grupo para a vinculação? É uma dúvida legítima. Vai-se vincular professores para logo s seguir serem considerados excedentarios ou ficarem sem componente letiva?

    • JMM on 19 de Setembro de 2012 at 14:28
    • Responder

    MEC e sindicatos preparam-se, mais uma vez, para cometerem grandes injustiças! Vincular professores com 10 anos? E a graduação? Continua a não contar? Fala-se de que as graduações foram inflaccionadas pelas notas atribuídas por algumas instituições de ensino nos últimos anos? Mas também não haverá candidatos que se esforçaram muito pouco para obterem melhores notas? Já agora, aproveitem e acabem com a diferenciação entre tempo de serviço antes e após a profissionalização! Os docentes com tempo de serviço antes da profissionalização já não são penalizados no seu salário e não realizam o mesmo trabalho? Afinal, a grande questão actual não incide na problemática das renovações e das ofertas de escola? No elevado desemprego docente, fruto de políticas economicistas? É necessária a vinculação, mas que seja orientada por critérios justos! Afinal, há muitos contratados que estão nos sistema há 12, 13, 14, 15 anos e que podem não ter 10 anos de serviço completos! E não me venham dizer que isso acontece por terem concorrido para locais próximo da sua residência e da sua zona de conforto! Há muitos outros imponderáveis que contribuem para essa situação (ex. colocação em horários incompletos que se tornam completos, em horários temporários que, por acaso, acabaram por ser anuais…). Vinculação com justiça, é o que deve ser feito! Por que não fazer-se um levantamento efectivo das vagas existentes por Grupo de Recrutamento, que seriam lançadas no próximo concurso? Se esse concurso plurianual se realiza no próximo ano, por que motivo existe tanta pressa em fazer-se a vinculação extraordinária? No concurso do próximo ano, todos os candidatos concorreriam em igualdade de circunstâncias! Será que esta vinculação extraordinária irá repetir-se no próximo ano e nos anos seguintes à medida que os candidatos obtenham determinados anos de serviço? Ou será que se faz apenas este ano e depois já não interessa?!

      • oleg on 19 de Setembro de 2012 at 18:46
      • Responder

      Exactamente.

      • António on 20 de Setembro de 2012 at 9:20
      • Responder

      Mais uma achega: Poderá haver na lista candidatos que têm uma grande parte do seu tempo de serviço no ensino privado e apenas dois ou três no público. São estes que deveriam vincular tendo uma graduação superior?
      No entanto o trabalho é excelente para um documento inicial, há outras variáveis para além do tempo de serviço…

    • tt on 19 de Setembro de 2012 at 14:47
    • Responder

    Seria muito interessante conseguir uma lista de vinculados nos últimos 10 anos, em função da sua proveniencia.
    Teríamos a enorme surpresa de encontrar muitas vinculacoes fraudulentas, correspondentes a professores provenientes de escolas privadas.
    Assunto que,posso garantir, é do conhecimento de (pelo menos alguns) sindicatos, nomeadamente da FNE.

    É por tudo isto que os meus receios em relação às negociações para vinculação extraordinária se agigantam.
    E é por isso que os contratados das escolas estatais devem permanecer vigilantes, sem acreditar piamente em tudo o que vêem escrito.

    • Elisabete (Liza) on 19 de Setembro de 2012 at 14:49
    • Responder

    Gostei!! Obrigada Arlindo!! Muito bom!! 😀 À cabeça da lista uma colega do meu grupo disciplinar mas não conheço… 35,6 anos de serviço e 59 ano de idade… Pergunto, como é que ela nunca conseguiu um lugar de quadro? Nem mesmo na escola que supostamente ela deve andar a concorrer?! Muito estranho… com essa idade tenho colegas no último patamar da carreira…

    A mesma questão à colega n.º7 que é capaz de ir este ano para a reforma.

    Os colegas do n.º 2 ao n.º 6 (e semelhantes seguintes da 2ª prioridade) devem estar, de certeza no quadro das escolas onde estão a exercer (privado). Não acredito que estejam a contrato… e na 2ª prioridade. Por isso, estes nem deveriam constar no bolo dos contratados que poderia “ainda efectivar este ano” na função publica (o tal extraordinário). Aliás, estes não são contratados! Quem está no quadro numa escola privada deveria ser excluído da possibilidade de entrar no quadro na vinculação extraordinária (se isso acontecer…).

    Por aqui podemos prever as injustiças que poderá decorrer com a vinculação extraordinária…

      • António on 20 de Setembro de 2012 at 15:39
      • Responder

      Concordo plenamente, como é possível que alguém que passou uma grande parte do seu tempo de serviço no privado e não no publico possa agora ser vinculado no público. Há quantos anos está a contrato no público para poder vincular?

    • anao on 19 de Setembro de 2012 at 14:52
    • Responder

    arlindo….excelente trabalho….mas não encontro o meu nome e tenho mais de 10 anos de serviço….como faço para me situar. Obrigada

      • Shue on 19 de Setembro de 2012 at 15:03
      • Responder

      Faz uma pesquisa usando o teu nome. 😉

  4. Sushi? Broa? Sushi? Broa? Sushi? Broa ?
    🙂

  5. Ótimo serviço público. Obrigado.

    • tecas on 19 de Setembro de 2012 at 17:02
    • Responder

    Concordo plenamente com tt. Temos de estar vigilantes com estas negociações, de forma a lutarmos contra decisões que possam prejudicar todos os colegas do ensino público. De facto as vinculações fraudulentas são do conhecimento da FNE e provavelmente da FENPROF!
    Sei que as negociações vão começar sexta-feira (dia 21).

    • Fatima on 19 de Setembro de 2012 at 17:25
    • Responder

    Boa tarde Arlindo! Mto obrigada por todo o trabalho desenvolvido! O Arlindo tem sido incansável… Gostaria que me esclarecesse uma dúvida se possível… eu tenho 12 anos de serviço noensino publico. Para vinculação como é que eu poderei saber qual a minha posição no meu grupo de recrutamento? Normalmente as vinculações n sao feitas a partir dos grupos de recrutamento de acordo com o numero de vagas para cada grupo? Mto obrigada, uma vez mais.

      • António Silva on 19 de Setembro de 2012 at 19:10
      • Responder

      Num concurso normal as vagas são declaradas por grupo de recrutamento e as colocações são feitas de acordo com a lista de ordenação desse grupo, não tem que ver com o tempo de serviço, mas sim com a graduação (nota profissional + 0,5 ponto por cada ano antes da profissionalização + 1ponto por cada ano após a profissionalização) na qual está incorporado o tempo de serviço, mas não em termos absolutos.

    • António Silva on 19 de Setembro de 2012 at 19:28
    • Responder

    Parabéns pelo excelente trabalho, o qual não deve ter sido nada fácil e moroso. No entanto infelizmente, a maior parte das pessoas não lhe dá a devida atenção e análise. O que ressalta logo à vista, e talvez por isso constem desta lista, são os colegas da 2a prioridade. Só na 1a folha em 28, 17 são da 2a prioridade. Sabem o que isto significa, não sabem? E não estão nada preocupados, pois não? Quando se fala em vinculação ( da maneira que isto está, esqueçam a extraordinária), fala-se em concurso, ora o próximo concurso é para vinculação (se vão ou não ser declaradas vagas, isso é outra história) e estes colegas vão aparecer na 1a prioridade. Sabem a origem deles, não sabem? E não é só para vinculação, para contratação também nos passam à frente. Mas, como é habitual, isso é no próximo concurso e depois logo se vê, não é? Tomara nós termos horários para contratação.

    • coasvaf on 19 de Setembro de 2012 at 19:35
    • Responder

    Mais um trabalho excepcional! Muito obrigada! Bem hajam!

    • Assistente Tecnico on 19 de Setembro de 2012 at 20:00
    • Responder

    Será que podem disponibilizar a lista em Excel para ordenar por Grupo e GRADUAÇÃO… para comparar 🙂

      • Zé dos bonés on 19 de Setembro de 2012 at 20:11
      • Responder

      +1

      Obrigado !

    • MIM on 19 de Setembro de 2012 at 20:25
    • Responder

    Gostaria de registar o meu agradecimento ao Arlindo. Apesar de se tratar somente de um estudo e eu continuar a ser pouco crente de que o que se disse seja feito, permite-nos ter uma ideia da nossa posição a nível nacional. Agora… um desabafo (que vale tanto quanto todos os outros, como os referentes ao intervalo de 10 anos, etc.): considero extremamente ingrato os colegas em 2ª prioridade se encontrarem em pé de igualdade em grupos em que existem imensos contratados na 1ª. Pessoalmente aplaudi quando se criaram as diferenciações entre contratados, porque muitos têm comido códeas e migalhas (leia-se “horários muitos distantes de casa ou tão reduzidos que nem paguem a deslocação até à escola), enquanto que outros estão garantidos de ano para ano relativamente perto e sem desconhecerem o seu futuro próximo. Tenho amigos que me relatam que a vida escolar no privado é muito diferente e nada fácil, mas defendo que se tenha de escolher. Já se sabe que nenhuma opção é perfeita!

    • Joli on 19 de Setembro de 2012 at 20:30
    • Responder

    Muito obrigada pela lista. Ajuda a ter uma ideia da nossa situação no conjunto dos professores contratados, independentemente de outras variáveis.

    • Susana on 19 de Setembro de 2012 at 21:17
    • Responder

    Não consigo abrir o documento…

    • Maria on 19 de Setembro de 2012 at 21:26
    • Responder

    Mais uma vez um excelente trabalhado. Ninguém imagina o tempo que demorou a fazer! Obrigado Arlindo pelo serviço que realiza em prol da educação. Num tempo em que somos todos tão desunidos é de louvar quando aparece uma pessoa tão benemérita e altruísta. Um bem haja por existir

    • Eme Erre on 19 de Setembro de 2012 at 22:22
    • Responder

    Este senhor é pago para se divertir a fazer listas sem qualquer utilidade. VIVA O SINDICALISMO!!!!!!

    • LM on 19 de Setembro de 2012 at 23:34
    • Responder

    E acham que ser professor no privado é só trabalhar perto de casa? Esquecem-se que se recebe muito menos (a tabela salarial não tem nada a ver),trabalha-se muito mais, não há redução de horário, não há horas para DT, coordenação, núcleos ou desporto escolar…mas esse trabalho faz-se na mesma…mas de graça!!
    Os patrões do privado estão a aproveitar a crise como desculpa para fazerem despedimentos coletivos!! Professores são professores…se é que me fiz entender!! E que eu saiba os sindicatos são “sindicatos dos PROFESSORES” e não “sindicatos dos professores do ensino público”.

    • lisete on 19 de Setembro de 2012 at 23:50
    • Responder

    Ainda não percebi a utilidade desta lista. Por que raio é que este ano a vinculação deve ser feita pelo tS e não respeitando a graduação? Por acaso isto será para lembrar o ME de aproveitar esta lista? Isto irá beneficiar alguém seu conhecido? FRANCAMENTE!!! Como é que o Sr. Arlindo vinculou? Tb foi tempdo apenas em conta o TS??Então, se calhar, também faz sentido ordenar os QZP/QA e QE por tS não acha??É que para o ano até dava jeito a alguns passarem para a frente de outros!!

    • Margarida420 on 20 de Setembro de 2012 at 2:43
    • Responder

    Arlindo! não consigo abrir a lista. Quem me ajuda??? Obrigada..

    • MKN on 20 de Setembro de 2012 at 9:50
    • Responder

    Será que alguem me poderia mandar o link? Para MAGDA.KARIMA@gmail.com. Obrigado

      • Shue on 20 de Setembro de 2012 at 11:27
      • Responder

      Basta clicar na imagem.
      Seja como for,
      http://www.arlindovsky.net/wp-content/uploads/2012/09/LISTA-ORDENADA-TEMPO-DE-SERVIÇO.pdf

    • ana100 on 20 de Setembro de 2012 at 13:40
    • Responder

    Há algum problema com as listas? Não consigo aceder. A página fica em branco. Claro que o que eu fiz foi clicar na imagem. Mas não aparece nada! obrigada

    • lua on 20 de Setembro de 2012 at 13:58
    • Responder

    Parabéns pelo excelente trabalho! No entanto séria muito interessante fazer esta mesma ordenação tendo em conta o tempo de serviço, mas separado por grupos de recrutamento, penso que dessa forma seria mais fácil ver a nossa posiçãoa nivel nacional dentro do respetivo grupo, tendo em conta o tempo de serviço! mas mais uma vez parabéns e obrigada pelo serviço prestado!

    • C3PO on 21 de Setembro de 2012 at 23:51
    • Responder

    Mas agora os Professores do Privado podem concorrer às vagas dos Professores Públicos não podem?
    E ao contrário podemos? Existe algum concurso publico para vagas no Privado?

    Se eu concorrer a uma Escola Privada eles vão seleccionar o mais graduado? No Privado eles metem quem querem com os critérios que querem.

    E o que estamos a ver são professores que, se for preciso, nunca deram aulas no publico virem para as listas com uma porrada de anos de serviço e passam à frente de todos e apanham as vagas….

    • C3PO on 21 de Setembro de 2012 at 23:53
    • Responder

    Pena que não seja possível fazer uma lista com o TS apenas e exclusivamente de Escolas Publicas… Isso sim era de nível…

  1. […] estudo que fiz encontra-se neste post e tem a lista de ordenação por tempo de serviço […]

  2. […] de ter feito algumas listas para o continente em que ordenei os candidatos apenas pelo tempo de serviço e as reações a estas listas foram muito negativas, sendo raros os que aceitariam um concurso onde […]

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