16 de Setembro de 2012 archive

Pela Santa Bárbara

… continuam os louvores a ter peso na escolha de um professor.

Já vem de Agosto este critério da escola que só agora alguns se aperceberam mas que já tinha dado conta no dia 21 de Agosto.

 

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Pela Manuel da Maia

…os subcritérios são feitos à medida de uma renovação.

A pergunta que faço é se irão reunir o Conselho Pedagógico por cada oferta que façam para ouvir o seu parecer ou se o parecer do Conselho Pedagógico já foi previamente dado antes da abertura do concurso.

 

Oferta de Escola do Agrupamento de Escolas Manuel da Maia, Lisboa, para o grupo 500 – Matemática em que um dos critérios de seleção é a Entrevista/Avaliação Curricular – Ponderação 50%:

 

A. Experiência de trabalho em escolas TEIP (apenas uma das opções):

1. Experiência de trabalho no Agrupamento Manuel da Maia, em 2010/2011 e 2011/2012 (com parecer favorável do Conselho Pedagógico) – 40%;

2. Experiência de trabalho no Agrupamento Manuel da Maia, em 2011/2012 com um mínimo de 180 dias (com parecer favorável do Conselho Pedagógico) – 20%;

3. Experiência de trabalho no Agrupamento Manuel da Maia, em 2010/2011 – 10%;

4. Experiência de trabalho noutras escolas TEIP – 5%;

5. Sem experiência de trabalho em escolas TEIP – 0%

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1056 Horários Em Concurso

E que já estão incluídos nesta página.

 

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Petição Pela justiça, Legalidade e Transparência na Contratação de Professores

 Petição Pela justiça, legalidade e transparência na contratação de Professores

 

Para: Excelentíssimos Srs. Deputados da Assembleia da República; Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura; Ministro da Educação e Ciência; Provedor de Justiça

 

Esta petição é aberta a alunos, professores, pais e a todos os cidadãos que se revejam no texto seguinte e que considerem que os concursos públicos de contratação de pessoal, neste caso docente, se deve revestir de total justiça, legalidade, e transparência.
O concurso nacional de professores, que se rege pelo Decreto-lei n.º 132/2012 de 27 de Junho, enferma de um conjunto de injustiças que decorrem de algumas disposições aí constantes ou até mesmo de vazios legais que deixam ao arbítrio de alguns decisões que acabam por se transformar em profundas injustiças que afectam gravemente a vida profissional e pessoal de muitos professores. Ano após ano, essas injustiças têm-se repetido e multiplicado sem que haja vontade do Governo de as suprimir. Assim, cumpre-nos, a nós, identificar e divulgar as principais injustiças e lutar para que elas sejam banidas, a saber:
– o constante no n.º 3 do artigo 33.º do Decreto-lei n.º 132/2012 de 27 de Junho, que prevê a RENOVAÇÃO DE CONTRATO, a saber: “a colocação em horário completo e anual pode ser renovada por iguais e sucessivos períodos, até ao limite de quatro anos lectivos, incluindo o 1.º ano de colocação”. – Esta disposição dá origem a uma profunda injustiça, uma vez que o professor que tiver a infelicidade de perder a possibilidade de renovação na sua escola dificilmente encontrará mais horários para trabalhar, porque estes serão ocupados por colegas – mesmo que menos graduados – que conseguiram a renovação do seu contrato. É justo um professor com vários anos de serviço e uma graduação profissional considerável ficar um ou mais anos em situação de desemprego, enquanto outros (por mera sorte de terem renovação) conseguem colocação, mesmo encontrando-se várias posições abaixo na lista graduada?
– as condições previstas no n.º 4 do artigo 33.º do Decreto lei n.º 132/2012 de 27 de Junho, que determinam a possibilidade, ou não, de renovação da colocação, a saber: “a) Apresentação a concurso; b) Inexistência de docentes de carreira no grupo de recrutamento a concurso e que tenham manifestado preferência por esse agrupamento de escolas ou escola não agrupada; c) Manutenção de horário lectivo completo apurado à data em que a necessidade é declarada; d) Avaliação de desempenho com classificação mínima de Bom; e) Concordância expressa da escola; f) Concordância do candidato”. – Estes critérios, por serem vagos, deixam a determinação de quem renova a colocação nas mãos das direcções das escolas, que, agindo muitas vezes em resposta a pressões particulares, acabam por cometer profundas injustiças. Vejamos o caso de dois contratados numa escola em que apenas existe horário de renovação para um dos professores. A direcção pode escolher quem lhe aprouver, sem respeitar a lista graduada? Se não pode, tem-no feito muitas vezes e a lei deveria clarificar que a lista graduada deve ser respeitada, como, aliás, acontece em todos os concursos nacionais de professores: DACL, DAR e Contratação Inicial. O que distingue este procedimento de todos os outros?
– As disposições decorrentes do artigo 38.º do Decreto-lei n.º 132/2012 de 27 de Junho, que se referem à CONTRATAÇÃO DE ESCOLA. Apesar de 50% da classificação dos candidatos provir da sua graduação profissional, os restantes critérios de ordenação podem ser do mais injusto possível, recorrendo-se a artimanhas “como tempo de serviço em turmas/actividades concretas”; “tempo de serviço na própria escola”; “formação no Agrupamento em questão”, o que atira os professores mais graduados para o fim da lista de candidatos e favorece outros que, quase sempre, já sabem à partida que serão seleccionados para esses horários.
Assim, queremos que as colocações de professores, em todas as escolas públicas portuguesas, sejam feitas de forma justa, legal e transparente, respeitando a prioridade, a graduação e o tempo de serviço dos candidatos às vagas a concurso e, para isso, consideramos que o concurso nacional e a reserva de recrutamento são as únicas formas de colocação que podem cumprir este nosso desejo. Não reconhecemos qualquer vantagem para o sistema de ensino, para os docentes ou para o Ministério da Educação e Ciência, na existência de colocações que não respeitem a lista graduada nacional, uma vez que tais práticas só dão azo a favorecimentos e corrupção.
Nós, abaixo-assinados remetemos, através desta petição, a nossa vontade, fundamentada nos argumentos apresentados, aos Excelentíssimos Srs. Deputados da Assembleia da República, à Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, ao Ministro da Educação e Ciência e ao Provedor de Justiça.

Os signatários

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Agenda para Amanhã

Com página oficial aqui, mas com propostas um pouco estranhas tendo em conta a impossibilidade de um movimento agendar “paralisações” e muito menos uma greve.

E tendo em conta a semelhança das acções propostas para aprovação amanhã com outras recentemente realizadas desconfio do sucesso desta vigília. Sem querer colocar em causa a boa vontade dos seus promotores acho que o dia de amanhã mais não é do que sentir o pulso no terreno a ver se mais alguma coisa dá para ser agendado lá mais para a frente.

 

NO DIA 17 – PRIMEIRO DIA DE AULAS

Vamos fazer ouvir a nossa indignação em defesa da Escola Pública.

Em Lisboa, Porto, Coimbra, Braga e Faro, 21.00 horas. VIGÍLIAS com PLENÁRIO para aprovar Acções de Resistência para PARAR COM A DESTRUIÇÃO DA ESCOLA E A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES, plenário que mobilize todos os intervenientes educativos para fechar a escola velha que querem abrir neste novo ano.
De entre outras propostas de luta nós temos uma que PRETENDE ENCERRAR AS ESCOLAS POR UMA SEMANA!
Propomos Encerrar as escolas (Greve Carrocel)
1º DIA – marcação de reuniões ao abrigo da lei sindical, mesma hora em todo o país;
2º DIA – paralisação do pré escolar e 1º ciclo
3º DIA – paralisação do 2º e 3º ciclo
4º DIA – paralisação do secundário
5º DIA – greve nacional da função publica

 

 

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O Prós de Amanhã

Falar-se-á também de Educação e pode ainda estar-se a tempo de serem enviados alguns relatos.

 

O programa Prós e Contras, RTP1, necessita de relatos escritos da situação atual dos Professores e das Escolas.

O programa de 2ªfeira dia 17 às 22:30h será sobre o Estado da Nação, sendo do interesse dos mesmos mostrar e divulgar a situação atual do país dentro de várias áreas sendo uma das quais a Educação.

Assim, solicito que escrevam um desabafo real do que vos vai na alma como Professores Desprezados por um Ministério que nos quer destruir.
Mostrem o que se passa nas escolas públicas portuguesas…

Este é o email, para o qual devem enviar os vossos relatos:
pros.contras@rtp.pt

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