Blogosfera – A Vigília Pelo Porto

Vigília – Porto



 

Os grandes ausentes? Pois, por muito que me custe dizê-lo… os contratados, os que mais perderão em todo este processo e que não serão despedidos porque apenas chutados para canto, muito embora tenha falado com um, optimista, que valeu, só por si, a deslocação ao Porto

Nem terá sido a ausência de um grande número de contratados que me surpreendeu, mas sim algumas presenças. E este sinal de conformismo que se tem instalado precisa de ser analisado com muito detalhe sob pena de tudo isto se estar a tornar em algo ineficaz e inconsequente.

 

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26 comentários

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    • Conceição on 19 de Julho de 2012 at 13:44
    • Responder

    Eu sou contratada e estive na vigília em Braga!


  1. Eu acho que é precisamente a percepção de tudo ser ineficaz e inconsequente que afasta as pessoas destes movimentos. Sinceramente, julgo que estas iniciativas pouco trazem e pouco abalam as estruturas… Sempre que há uma greve, a adesão é irrisória e este tipo de iniciativa é que traz transtorno ao sistema, vejamos a greve dos médicos cuja adesão superou os 90%… a meu ver Arlindo, os contratados já fizeram isso tudo e não viram grandes consequências, acho urgente que a classe se una e comece com medidas mais extremistas, como boicotes ao início do ano lectivo, boicotes às vigilâncias de exames, greves longas… isto sim, abala e deixa o Sr. Ministro da Educação preocupado, porque, apesar de julgar que consistem em movimentos importantes, as manifestações e este tipo de vigílias, parece-me que aos peixes grandes, nem lhes aquece, nem lhes arrefece… Há que sim, deixar o conformismo do “emprego” certinho e mobilizar situações que enfraquecem o poder ministerial… isto, por mais que queiramos, apenas é uma mostra de descontentamento. E não nos esqueçamos que a maioria dos contratados que foram despejados que nem lixo antes do fim do ano lectivo, estão a gozar férias neste momento e têm direito a querer afastar-se destas situações. Não estou a desculpar faltas nem escusas, acho importante a união da classe, mas já gritámos tanto, que não sei, por mim falo, isto parece tudo muito irrisório e a frustração já é absurda… primeiro gritamos pela prova de ingresso, depois gritámos pela avaliação, depois pela indemnização por caducidade que nunca chegou… eu, pessoalmente, não estou conformada, mas enfraquecida…

      • Cristina Roque on 19 de Julho de 2012 at 14:12
      • Responder

      Muito bem! Não conheço a Dekita… mas concordo 200% com ela… e muitos contratados ausentes na vigilia pensam da mesma forma! Greves a sério, que façam parar a escola!! Isso é que era… mas os efetivos não alinham…por continua a existir uma linha que separa contratados de efetivos… o medo de perder o que têm e o de nunca conseguir o que querem!


  2. Sou contratada há 10 anos e há 10 anos que para mim está MUITO MAL. Logo depois da profissionalização estive 3 anos sem colocação, depois estive a recibos verdes em escolas profissionais e a dar explicações, depois saltei de escola para escola (às vezes 3 diferentes num ano!) – isto sempre com horários incompletos.
    Aquilo que está a acontecer este ano a alguns QE e QZP acontece à maioria dos contratados há muitos anos.
    Se calhar estamos habituados a ser despedidos e mandados para o canto.

      • Tânia F. on 19 de Julho de 2012 at 14:50
      • Responder

      A diferença, minha cara, é que nos habituámos (nós contratados) a andar de escola de ano em ano e a ter o coração nas mãos todos os anos… E por um lado há até aqueles que acham que alguns Dacl até “merecem”, porque, dessa forma, perceberão um pouco o sufoco dos contratados!
      No entanto, estamos a esquecer-nos que a partir de agora já não se trata de andar de escola em escola, mas sim de naõ termos trabalho! Nenhum de nós, em lugar algum!!!
      Eu fui à vigília em Viseu… Muito pouca adesão (meia dúzia de gatos pingados)… Contratados? Eu e uma amiga!

      • helena on 19 de Julho de 2012 at 22:23
      • Responder

      Eu concordo com a colega CR… é pena que os colegas do quadro não sejam solidários com os contratados… cada um olha para o seu umbigo… enfim somos uma classe em que impera o “cada um por si”.

        • Agrupado on 20 de Julho de 2012 at 16:16
        • Responder

        mas, então… só estavam efetivos nas vigílias… e não há solidariedade com os contratados??


  3. Sem querer criar um fosso entre os docentes de carreira e os contratados, a verdade é que, e falo por experiência própria, quando há greves, que é o que interessa, ninguém alinha e ainda olham espantados os contratados que exercem esse seu direito… A meu ver, estas coisas não servem de nada, enquanto a malta estava no frio da noite, o Sr, Ministro Nuno Crato estava em casa a rir-se, muito provavelmente… não se riria tanto se as escolas efetivamente parassem, mas não há esse tipo de união e as pessoas tendem a ter memória curta… Agora calaram os DACL com umas atividades que nem os contratados sequer sentiam satisfação a levar a cabo, mas já se esfregam as mãos e os motivos da vigília de ontem já foram esquecidos. Com todo o respeito pelos colegas de quadro, que já tive colegas na situação e, na sua maioria, foram pessoas muito especiais para mim e no meu percurso, mas não nos iludamos, a vigília de ontem foi convocada por e para docentes de carreira alaramados pela situação de horário zero… nós ficamos de fora? Eu já fiquei este ano e não me serviu de nada gritar, ficar em vigília ou outro tanto tipo de atuações diminutas… Já não nos dão voz há muitos anos… Cansadinha de manifs que não dão em nada…

    • Teresa on 19 de Julho de 2012 at 15:25
    • Responder

    Muito interessante o comentário, mas sou contratada à 14 anos e nunca faltei a uma manifestação, sempre fiz greve e resultado “00000000000”. Os colegas sim se acomodaram. Só os vi com força quando surgiu a ideia do novo processo de avaliação. Eu também estive nessa. Resultado: apanhei com todo o tipo de teorias, com todo o tipo de decreto-lei, com todo o tipo de despacho e finalmente fui despachada. Neste momento não vou a manifestações, não faço greves, não sou sindicalizada. Estes sim os culpados da nossa situação. Se qualquer ideia partir da iniciativa de um grupo de pessoas sem nada ter a ver com sindicatos, estou aqui sempre disponível.

      • PC_mat on 20 de Julho de 2012 at 14:40
      • Responder

      Subscrevo totalmente estas palavras… Também não sou sindicalizada e não intenções de o ser algum dia! Porquê? Porque nunca vi lutarem efectivamente pelos direitos dos contratados. E os DACL: lamento porque sei que é uma situação extremamente para alguns, mas a verdade é que outros só agora estão a provar do veneno que durante anos destilaram em cima dos contratados que sempre fomos vistos como “excedentes”, esquecendo-se muitas vezes que muitas escolas funcionam graças a eles! Na minha escola, 70% do corpo docente é contratada. Todos ou quase todos estaremos desempregados em Setembro. Mas a reacção que vi de uma boa parte do pessoal do quadro (onde não existe ninguém com horário zero) foi sempre a mesma: vá, boa sorte, espero que corra tudo contigo! Por isso sim: somos descartáveis! E por esse motivo, eu só vou comparecer a iniciativas que não sejam promovidas por sindicatos. Recuso-me a ser marioneta de quem não faz mais nada que não seja olhar para o seu umbigo e esquecer os milhares que em Setembro estarão na rua. E é muito bonito ir a manifestações, mas enquanto não nos “organizarmos a sério” = “criarmos uma ordem profissional”, nunca chegaremos a lado nenhum! Porque numa classe é tão atacada como a nossa. E qual é a diferença entre a nossa classe profissional e as restantes? A existência de uma ordem profissional. Quase todas as profissões têm uma. E vá-se lá saber porquê, a mais desorganizada é a nossa. Portanto iniciativas organizadas por sindicatos? Não obrigado!

    • Maria Barbeitos on 19 de Julho de 2012 at 15:33
    • Responder

    Estes comentários são injustos com os colegas que participaram. Eu fui, não estou em situação de desemprego (sou a 1ª do grupo), sou sindicalizada (como todos deveriam ser), faço greve,… O que vi foi um número significativo de professores sem problemas de horário e um número insignificante de contratados. Porquê? Pois,…não se percebe!! Continuamos divididos? É o que se depreende destes comentários.

    • Sofia_220 on 19 de Julho de 2012 at 16:02
    • Responder

    Os contratados estarão presentes quando TODOS estiverem disponíveis para ENDURECER a luta! Os contratados estão cansados, EXAUSTOS, de serem “carne para canhão” e de ações simbólicas sem resultados práticos.
    A luta de TODOS NÓS TEM DE SE RADICALIZAR.
    Anunciem que não arrancam com o próximo ano letivo sem estarem garantidas condições que assegurem qualidade no ensino e que deem resposta às reais necessidades dos nossos alunos, e vão ver milhares de professores contratados nas ruas convosco, gritando aos sete ventos que vocês são uns heróis!


  4. Sou professor contratado e não fui e nem irei a nenhuma vigília. Lamento dizer isto. O que se passa no ensino é reflexo da falta de uma Ordem do Professores, do deixa andar de muitos colegas, que só agora é que se tocam e dos sindicatos (não todos) que “venderam” os contratados por um conjunto de regalias para quem já está no sistema. O que este ministro está a fazer é por em prática uma ideologia neo-liberal. Pergunto aos colegas que tanto criticaram os CNOs e afins o que dizem agora do apagão de percursos alternativos, nomeadamente na educação de adultos? E da avaliação? Afinal não ia acabar? Se da sociedade portuguesa até posso perceber que fosse “comida de cebolada”, de uma classe como a nossa não percebo. Quero dizer, isto realmente estava mau com o governo PS e agora com estes bacanos? Podem afirmar que não existiam alternativas, bem sei, mas podiam ao menos ter olhos abertos…Ninguém dá nada a ninguém.
    Ou mostramos realmente ideias e não pensamos só na nossa bolsa e na nossa vidinha ou vamos comer todos pela mesma medida. Soluções? Não corrigir exames, fazer grave aos exames, etc. Haja frontalidade e verticalidade e não se pense só no bolso.É necessário ver-mos a médio e longo prazo.

      • PC_mat on 20 de Julho de 2012 at 14:44
      • Responder

      Subscrevo totalmente estas palavras… Não sou sindicalizada e não intenções de o ser algum dia! Porquê? Porque quero uma ordem profissional! Porque nunca vi os sindicatos lutarem efectivamente pelos direitos dos contratados. Na minha escola, 70% do corpo docente é contratada. Todos ou quase todos estaremos desempregados em Setembro. Mas a reacção que vi de uma boa parte do pessoal do quadro (onde não existe ninguém com horário zero) foi sempre a mesma: vá, boa sorte, espero que corra tudo contigo! Por isso sim: somos descartáveis! E por esse motivo, eu só vou comparecer a iniciativas que não sejam promovidas por sindicatos. Recuso-me a ser marioneta de quem não faz mais nada que não seja olhar para o seu umbigo e esquecer os milhares que em Setembro estarão na rua. E é muito bonito ir a manifestações, mas enquanto não nos “organizarmos a sério” = “criarmos uma ordem profissional”, nunca chegaremos a lado nenhum! Porque numa classe é tão atacada como a nossa. E qual é a diferença entre a nossa classe profissional e as restantes? A existência de uma ordem profissional. Quase todas as profissões têm uma. E vá-se lá saber porquê, a mais desorganizada é a nossa. Portanto iniciativas organizadas por sindicatos? Não obrigado!


      1. Penso que a maior parte de nós, contratados, nos sentimos assim. Ninguém quer saber de nada a não ser de ter umas horinhas para dar e uns trocos no bolso. Nunca vêm um palmo à frente dos olhos. A escola não é nem será só o ensino regular. Deve ser uma resposta efectiva às necessidades da sociedade. Como tal, essas necessidades revistas de tempos a tempos.
        A sério ando tão cansado e desiludido que já penso em tudo.Mas o que mais me desilude é a falta de brio da nossa classe.

    • ana_silva on 19 de Julho de 2012 at 17:34
    • Responder

    Estou de acordo com vários comentários aqui deixados. Eu, enquanto contratada, explico porque é que não fui a vigilias. Acho que não é uma forma de prestigiar a nossa profissão. Os professores de quadro de escola simplesmente não sabem o que fazer, então fazem vigílias porque assim nem se pode dizer que nao fizeram nada, nem que fizeram demais. Vamos dizer que ficam em cima do muro. Nota-se que não estão habituados a estas andanças. Assim, nos próximos dias pode ser que o ministro nao fique zangado com eles e publique alguma coisinha para eles fazerem nas escolas onde estão, o que já se verificou.
    Ora, falta, como disse o colega “astuga”, uma Ordem profissional. Não me revejo neste género de ação, que só indica falta de reflexão e de ambição profissional. Se todos os colegas de quadro de escola ficarem com os seus lugarzinhos de costume não vão mexer mais palha porque nunca o fizeram pelos contratados.
    É complicado um contratado estar numa escola e os seus colegas de quadro de escola mal dizerem bom dia por se acharem num estatuto superior, e chantagearem com as notas de avaliação para que façam o que eles querem (dar aulas de borla, preparar visitas de estudo e afins).
    Primeiro parem, olhem-se de alto abaixo e depois falem dos contratados, que levam com todos os horários que os senhores dos quadros não querem. Escolhem as melhores turmas e os melhores horários e os piores vão para a “senzala”, para os escravinhos que lá estão à espera de uma migalha.
    Aliás, já ouvi dizer que os professores de quadro pretendem fazer manifestações em setembro. Em setembro?????? em que mundo vivem eles???? Nem sei como classificar uma coisa destas. Só atribuo a falta de reflexão.
    quando houver unidade contem comigo. Até lá não. Reflitam e ajam em conformidade. Mas isso dá muito trabalho, de facto…. É uma maçada!

    • Paulo Veloso on 19 de Julho de 2012 at 18:00
    • Responder

    Contratado e estive presente…

    • Eterno Contratado on 19 de Julho de 2012 at 19:06
    • Responder

    Quem lê isto ”
    Os grandes ausentes? Pois, por muito que me custe dizê-lo… os contratados, os que mais perderão em todo este processo e que não serão despedidos porque apenas chutados para canto, muito embora tenha falado com um, optimista, que valeu, só por si, a deslocação ao Porto

    Nem terá sido a ausência de um grande número de contratados que me surpreendeu, mas sim algumas presenças. E este sinal de conformismo que se tem instalado precisa de ser analisado com muito detalhe sob pena de tudo isto se estar a tornar em algo ineficaz e inconsequente.”

    Até pode pensar que a culpa é dos contratados…
    Estas lutas da treta, não leva a classe de docente a lado algum…
    Na minha singela opinião enquanto se usar os termos de “Professordes” e “Professores Contratados” não há luta que nos valha, pois uma classe só poderá triunfar se estiver unida, e a classe docente nunca este, não está e nunca estara unida, pois só se olha para o próprio umbigo…..

    • Eterno Contratado on 19 de Julho de 2012 at 19:13
    • Responder

    Até parece que a culpa é dos contratados…
    Estas lutas da treta, não leva a classe de docente a lado algum…
    Na minha singela opinião enquanto se usar os termos de “Professordes” e “Professores Contratados” não há luta que nos valha, pois uma classe só poderá triunfar se estiver unida, e a classe docente nunca esteve, não está e nunca estará unida, pois só se olha para o próprio umbigo…..

    • Morgan on 19 de Julho de 2012 at 19:24
    • Responder

    Aliás muitos dos que estão nas fotos são contratados

    • Isabel Fonseca on 19 de Julho de 2012 at 19:47
    • Responder

    Contratada há mais de vinte anos, estive presente, em Viseu. Infelizmente eramos poucos mas presto aqui homenagem aos colegas que, já reformados, mostraram solidariedade, com a sua presença.

    • Isabel Fonseca on 19 de Julho de 2012 at 19:53
    • Responder

    Contratada, também estive presente, em Viseu. Infelizmente eramos poucos, fica a congratulação pela presença de alguns colegas já reformados, os últimos que esperariamos por lá encontrar…. para reflectir!…

    • Inês on 20 de Julho de 2012 at 10:11
    • Responder

    Claro que há de tudo… MAS, a maioria dos contratados que conheço não faz a minima ideia do que se está a passar…
    Eu, contratada, ando sempre a stressar com tudo que leio e eles sempre frescos e fofos… a maior parte ainda deve achar que tem lugar para o ano.

      • Contratada há 8 anos on 21 de Julho de 2012 at 12:02
      • Responder

      O melhor será esclarecer aqueles que não fazem “a mínima ideia do que se está a passar”. 🙂

    • Contratada há 8 anos on 21 de Julho de 2012 at 11:59
    • Responder

    PROFESSORES, paramos o que já foi feito e continuamos a esgrimir culpas e razões para perpetuar a divisão ou assumimos que o problema é de cada um e também de todos e tentamos fazer alguma coisa válida e com consequências benéficas?
    Por mim, É PARA CONTINUA ATÉ VENCERMOS ESTA CORJA!
    Está a criar-se uma PLATAFORMA DE RESISTÊNCIA a este ataque à nossa escola, iniciada no Encontro Nacional de Professores de Santa Mª da Feira, a 30 de Junho, que decidiu apoiar a manifestação em Lisboa da FENPROF, a 12 de Julho. Depois de sairmos à rua pareceu-nos muito pouco esperar pacificamente por Setembro. Levamos a cabo as vigílias de 18 para 19 de Julho, junto à Assembleia da República e por diversas cidades do país (Aveiro, Porto, Leiria, Setúbal, Braga, etc.). Achamos importante não esperar por Setembro, até lá milhares ficarão fora do sistema, mas vamos preparar-nos em força para o começo desse ano letivo!

    • muguet on 22 de Julho de 2012 at 0:40
    • Responder

    Vou apenas dizer uma coisa, depois de todos os comentários que li neste este post.

    Eu e mais 6 pessoas organizamos a vigília. Somos todos EFECTIVOS e temos TODOS horátio para o ano!
    Não fizemos qualquer distinção entre contratados, QE ou QZP, estivemos lá a lutar por tudo: pelos colegas horário zero, pelos contratados que nem horário irão ter, pela qualidade de ensino que queremos para os nossos filhos e alunos. Nós estivemos lá, trabalhamos, demos o litro e, acima de tudo, fizemos alguma coisa! Muitos se juntaram a nós, mas demasiados continuaram a sua vidinha de sempre… e vocês, que tanto falam, fizeram o quê?? É muito fácil criticar!
    Aceitam-se sugestões para continuar a luta, aliás, esperam-se sugestões e propostas, que nós, professores portugueses que se preocupam com o ensino em Portugal, não vamos parar!!

    Maria João Serpa

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