20 de Julho de 2012 archive

Imbróglios

Que afeta os docentes colocados no continente por DAR e que perderam o horário por terem sido indicados por ICL e que de acordo com as novas medidas anunciadas esta semana já teriam componente letiva.

Como será feita a repescagem desses docentes se não puderam concorrer à mobilidade interna?

Manual de Instruções – valiadação da candidatura à mobilidade interna que decorre entre o dia 20 e as 18 horas do dia 26 de Julho.

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Listas de Mobilidade

Foram publicadas as listas de mobilidade ao abrigo do artigo 67º e 68º.

Continuam a faltar as listas do deferimento ou não da mobilidade por condições específicas. Para quando esta publicação?

2012

Artigo 67 n º 2 al a)

Artigo 67 n º 2 al c)

Artigo 67 n º 2 al d)

Artigo 68 al a) Ensino no Estrangeiro

Artigo 68 al a) IAC

Artigo 68 al a) Projetos CRTIC

Artigo 68 al a) SPO

Artigo 68 al b) Associações de Professores

Artigo 68 al d) Escolas Europeias

 

 

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Estranho!

…não ter saído o aviso de abertura para a manifestação de preferências dos contratados no suplemento do Diário da República.

 

 

 

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Nuno Crato Na Comissão de Educação e Ciência

3 horas de debate para quem não acompanhou em direto.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Mi18GhqER44]

Trabalho do blogdocao

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Listas de Apoio à Manifestação de Preferências

Tendo em conta que a manifestação de preferências para os docentes contratados têm início no dia 23, por um período de 5 dias úteis e de pouco servindo as comparações com o concurso de 2012/2012, reponho no entanto neste post todas as listas que tenho para prestar algum apoio ao concurso deste ano. Será difícil completar o trabalho para os grupos de recrutamento que faltam e por isso peço desculpa pelos grupos de recrutamento que não estão trabalhados.

Links para posts do blog com as colocações em renovação de colocação, necessidades transitórias, bolsas de recrutamento e contratação de escola no ano letivo 2011/2012.

Grupo 100

Grupo 110

Grupo 200

Grupo 210

Grupo 220

Grupo 230

Grupo 240

Grupo 250

Grupo 260

Grupo 300

Grupo 320

Grupo 330

Grupo 400

Grupo 410

Grupo 500 e Grupo 500 completa

Grupo 510

Grupo 520

Grupo 910

 

Colocações em Bolsa Anuais vs Temporários

 

Total de Horários no Ano Letivo 2011/2012

 

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Mais Um Remendo de Última Hora

Que é mais um sinal de quem não sabe muito bem ao que anda.

E de novo o ensino profissional na onda.

 

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Aposta no Ensino Profissional

Algo que já tinha dado conta aqui, mas que exigia uma alteração a uma portaria de forma a permitir que as escolas públicas pudessem ser candidatas como formadoras externas.

APOSTA NO ENSINO PROFISSIONAL PARA JOVENS

 

No âmbito dos acordos sobre o reforço do Ensino Profissional assumidos no Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, o Governo definiu um programa de atuação para o eixo de jovens, tendo em vista o período de 2012 a 2014, com enfoque nas seguintes prioridades:

  • Aumentar o número de jovens que seguem as vias profissionais do ensino secundário;
  • Incentivar a articulação entre os diferentes promotores privados, numa lógica de racionalização financeira;
  • Criar um sistema integrado de orientação escolar e profissional;
  • Assegurar uma maior articulação entre as escolas e as empresas, com vista à divulgação das ofertas de emprego e das capacidades dos alunos/formandos.

O Governo comprometeu-se ainda a ajustar a oferta de formação tendo em conta as necessidades e prioridades dos diferentes sectores económicos e do mercado de trabalho, com especial ênfase na área dos bens e serviços transacionáveis, através de uma interação permanente entre as escolas e as empresas. Face a isto, o Governo tomou já uma série de medidas que serão implementadas no ano letivo 2012/2013, entre as quais se destaca a articulação das ofertas formativas oferecidas pelas várias entidades, a promoção de parcerias locais entre entidades do sistema de ensino e formação profissional, do sistema educativo e da sociedade civil, e a oferta de Cursos de Aprendizagem a jovens.

Os cursos de Aprendizagem, da responsabilidade do IEFP em coordenação com a oferta do sistema educativo, constituem uma oportunidade de qualificação profissional, com equivalência ao 12.ºano de escolaridade, para os jovens com idade entre os 15 e os 24 anos, contribuindo, de forma eficaz, para o aumento dos seus níveis de empregabilidade e de inclusão social e profissional. Estes objetivos são potenciados pela organização da formação em alternância (dual), isto é, entre dois contextos: a entidade formadora e a empresa. No ano de 2012, em cumprimento do Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, assinado entre o Governo português e os parceiros sociais, visa-se abranger 30 000 jovens.

Num momento em que os jovens que agora concluíram o 9.º ano têm que fazer uma opção consciente, de forma ponderada com as respetivas famílias, quanto ao próximo ano letivo, os Ministérios da Economia e do Emprego, e da Educação e Ciência sublinham que estão determinados a:

  • Por um lado, otimizar os recursos públicos disponíveis nas duas redes, através da celebração de protocolos de parceria, entre os centros de formação profissional e escolas básicas, secundárias e profissionais, num quadro de complementaridade de intervenções, rentabilizando, a nível local, os recursos humanos (professores/formadores), materiais (espaços de formação – salas, oficinas, laboratórios), entre outros. Desta forma, promove-se a sua ocupação a 100% e permite-se ainda a partilha e troca de experiências entre os diferentes operadores públicos e privados de educação e formação.
  • Por outro lado, proporcionar aos jovens que pretendam obter a sua formação de nível secundário através de uma via qualificante, a orientação e o encaminhamento para um curso de Aprendizagem que corresponda aos seus interesses e motivações e se revele facilitador da sua integração no mercado de trabalho. Isto sem excluir a possibilidade de prosseguimento de estudos ao nível da especialização tecnológica, pós-secundária, ou mesmo do ensino superior, politécnico e universitário.
  • A rede de Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), tutelada pela ANQEP, facilitará o acolhimento, a informação e o aconselhamento, de forma independente e realista, dos jovens e adultos que procuram educação e formação. Progressivamente, estes centros irão herdar e alargar as funções dos antigos Centros Novas Oportunidades.

Os jovens que pretendam frequentar um curso de Aprendizagem devem dirigir-se a um centro de emprego ou a um centro de formação profissional de gestão direta ou de gestão participada do IEFP ou efetuarem uma pré-inscrição, através do portal do IEFP (http://www.iefp.pt/), na sequência da qual serão contactados pelo serviço competente.

Encontram-se planeadas mais de 700 ações, para iniciar a partir do próximo mês de setembro e seguintes, nas diferentes áreas de formação, com particular incidência nas tecnológicas ou outras consideradas prioritárias para os cursos de Aprendizagem em 2012, face às necessidades evidenciadas pelas empresas e pelo mercado de emprego.

Importa ainda referir que o Governo se encontra já a preparar um conjunto de medidas que serão implementadas no ano letivo 2013/14, nomeadamente:

1. Uma revisão das várias modalidades de ensino profissional e profissionalizante para eliminar as sobreposições e facilitar a legibilidade da oferta formativa:

  • Haverá uma maior flexibilização dos currículos, com o objetivo de facilitar uma mais rápida adequação destas formações às necessidades do mercado de trabalho, dos públicos-alvo e das regiões abrangidas.
  • As modalidades de Cursos Profissionais e de Cursos de Aprendizagem serão uniformizadas, atendendo à sua grande semelhança em termos de público-alvo, currículos e saídas profissionais.
  • Serão eliminados progressivamente os Cursos Secundários com Planos Próprios, através da sua integração na modalidade de Cursos Profissionais, aproveitando a flexibilização referida;

2. Será identificado um conjunto restrito de Escolas de Referência do Ensino Profissional. As EREP terão como foco uma área de atividade económica prioritária, e funcionarão numa região relevante para essa mesma atividade. Para além das componentes habituais de uma escola profissional de jovens, fornecerão ambientes empresariais para a realização de estágios, e realizarão a formação de formadores técnicos e de técnicos para outras escolas, centros de formação e empresas. Estas escolas receberão um selo de qualidade que as identifique.

3. Será criado um sistema de informação nacional para os alunos do ensino profissional e profissionalizante, com o objetivo de facilitar a sua mobilidade entre cursos e entre entidades formativas e de produzir indicadores fiáveis sobre o sistema de ensino profissional.

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