A DGAE pediu a um conjunto de professores que se pronunciasse sobre a prioridade que lhes permitiu concorrer ao concurso de professores 2018/2019 (fica em baixo um exemplo que me chegou) e a notícia vinculada ontem pela Fenprof dá mesmo a entender que algumas destas colocações podem vir a ser anuladas.
Se tal vier mesmo a acontecer será a primeira vez que vejo que um conjunto de professores que viram considerado o seu tempo de serviço para efeito de 2.ª prioridade, sendo que alguns deles até vincularam, que poderão ver essa prioridade desaparecer, com efeitos retroativos.
arlindovsky
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2019/02/nunca-antes-visto/
Compreendo a frustação colega, mas um projeto de resolução vale o que vale!!!
Se os professores das escolas com contratos de associação podem concorrer à vossa frente é muito mal, estas escolas penso serem privadas. Mas nesta altura vale tudo! Pobre Portugal
Se as escolas portuguesas no estrangeiro são reconhecidas como estabelecimento público de educação e ensino com a mesma natureza dos estabelecimentos públicos de educação e ensino do sistema educativo português onde está o chico- espertismo desta situação.
António Figueiredo on 24 de Fevereiro de 2019 at 23:40
A situação é vergonhosa no sentido em que estão a ser discriminados em relação aos professores do continente. Para que conste, estes docentes foram colocados em concurso público promovido pelo Ministério da Educação. E, apesar da tutela ter passado para o Ministério dos Negócios Estrangeiro (a meio de um ano letivo e com a promessa de não perderem direitos em relação aos restantes professores), continuaram a ser funcionários públicos. Ora, quando até os professores das Escolas com contrato de Associação e os professores das AEC´s concorrem à frente deles está tudo dito! Só mostra os governantes que temos!
Nos próximos concursos estes docentes já poderão concorrer na 2ª prioridade, situação que não repõe a injustiça de que foram alvo nos últimos anos. Penso que se houvesse união entre estes docentes a situação seria ultrapassada nem que para isso tivessem que recorrer aos tribunais.
António Figueiredo on 24 de Fevereiro de 2019 at 23:42
E anda o Sr. Primeiro Ministro a apregoar com o regresso dos emigrantes! Que vergonha!!! Então estes profissionais do estado que na maioria dos casos leciona há mais de 10 anos consecutivos e com horários completos no público vê-se ultrapassado por toda a gente que leciona???
António Figueiredo on 24 de Fevereiro de 2019 at 23:44
Se foram ilegalmente colocados na 2ª prioridade, devem ver a colocação anulada e ser responsabilizados CRIMINALMENTE. Eles e as escolas que validaram a situação.
O ME já tem mecanismos (e tecnologia) para fazer essa validação de uma forma centralizada. Nas escolas abundam amiguismos e ignorância.
António Figueiredo on 24 de Fevereiro de 2019 at 23:43
Caríssimo colega, não diga disparates: então neste caso teria de responsabilizar criminalmente a DGAE, diretores, o legislador… Houve docentes que reclamaram a 2a prioridade em sede de recurso… e foi-lhes dada razão pela própria DGAE. Não mande bitaites sem saber. Seja solidário e justo perante esta situação …
Não fale do que não conhece!
Houve colegas que reclamaram a 2ª prioridade em sede de recurso e a DGAE deu-lhes razão? Não diga disparates!!!
Os colegas do EPE têm razão em exigir a 1ª prioridade, no entanto, no último concurso de vínculo só o poderiam fazer na 3ª!!
É lamentável o que acontece com estes colegas, mas como alguém diz anteriormente é fruto dos governantes que temos!
Apesar de não concordar com a 3ª prioridade atribuída a estes colegas também acho que devem ser responsabilizados aqueles que não foram honestos e que agiram de má fé ao colocarem a 2ª prioridade. No entanto, os Diretores das escolas e a própria DGAE também o deverão ser, foram eles que validaram os concursos!
Por outro lado, temos que se honestos e reconhecer que não é normal colegas que lecionam há mais de 10 anos consecutivos estarem nesta situação precária, e ainda por cima no estrangeiro! Penso que o Ministério deveria resolver esta questão de forma justa.
Enquanto o Carlos Pato (sindicato dos professores do estrangeiro) for o representante dos professores nas negociações com as entidades competentes dificilmente, para não dizer impossível, os professores do ensino de português no estrangeiro irão conseguir concorrer na 1ª prioridade.
Toda a gente dá razão a estes professores na questão do vínculo e na sua candidatura na 1ª prioridade (inclusivé o Arlindo, que é diretor de uma escola) mas por estranho que pareça este sr. representante sindical não acha o mesmo! INVESTIGUE-SE!!!!
17 comentários
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Se esse conjunto de docentes utilizou chico-espertismo ou ignorância devem as colocações ser anuladas.
O chico-espertismo e/ou ignorância são uma realidade neste País. Os professores não são excepção!
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Boa noite
ver resolução da Assembleia da República nº237/2018, publicada no diário da república 1ª série nº 151 de 07 de agosto de 2018.
obrigado.
António Figueiredo
Compreendo a frustação colega, mas um projeto de resolução vale o que vale!!!
Se os professores das escolas com contratos de associação podem concorrer à vossa frente é muito mal, estas escolas penso serem privadas. Mas nesta altura vale tudo! Pobre Portugal
Se as escolas portuguesas no estrangeiro são reconhecidas como estabelecimento público de educação e ensino com a mesma natureza dos estabelecimentos públicos de educação e ensino do sistema educativo português onde está o chico- espertismo desta situação.
Boa noite
ver resolução da Assembleia da República nº237/2018, publicada no diário da república 1ª série nº 151 de 07 de agosto de 2018.
obrigado.
António Figueiredo
A situação é vergonhosa no sentido em que estão a ser discriminados em relação aos professores do continente. Para que conste, estes docentes foram colocados em concurso público promovido pelo Ministério da Educação. E, apesar da tutela ter passado para o Ministério dos Negócios Estrangeiro (a meio de um ano letivo e com a promessa de não perderem direitos em relação aos restantes professores), continuaram a ser funcionários públicos. Ora, quando até os professores das Escolas com contrato de Associação e os professores das AEC´s concorrem à frente deles está tudo dito! Só mostra os governantes que temos!
Nos próximos concursos estes docentes já poderão concorrer na 2ª prioridade, situação que não repõe a injustiça de que foram alvo nos últimos anos. Penso que se houvesse união entre estes docentes a situação seria ultrapassada nem que para isso tivessem que recorrer aos tribunais.
Boa noite
ver resolução da Assembleia da República nº237/2018, publicada no diário da república 1ª série nº 151 de 07 de agosto de 2018.
obrigado.
António Figueiredo
E anda o Sr. Primeiro Ministro a apregoar com o regresso dos emigrantes! Que vergonha!!! Então estes profissionais do estado que na maioria dos casos leciona há mais de 10 anos consecutivos e com horários completos no público vê-se ultrapassado por toda a gente que leciona???
Boa noite
ver resolução da Assembleia da República nº237/2018, publicada no diário da república 1ª série nº 151 de 07 de agosto de 2018.
obrigado.
António Figueiredo
Mas isso não serve colega António Figueiredo. Um projeto de resolução é apenas uma sugestão, não é uma obrigação.
Se foram ilegalmente colocados na 2ª prioridade, devem ver a colocação anulada e ser responsabilizados CRIMINALMENTE. Eles e as escolas que validaram a situação.
O ME já tem mecanismos (e tecnologia) para fazer essa validação de uma forma centralizada. Nas escolas abundam amiguismos e ignorância.
Boa noite
ver resolução da Assembleia da República nº237/2018, publicada no diário da república 1ª série nº 151 de 07 de agosto de 2018.
obrigado.
António Figueiredo
Caríssimo colega, não diga disparates: então neste caso teria de responsabilizar criminalmente a DGAE, diretores, o legislador… Houve docentes que reclamaram a 2a prioridade em sede de recurso… e foi-lhes dada razão pela própria DGAE. Não mande bitaites sem saber. Seja solidário e justo perante esta situação …
Não fale do que não conhece!
Houve colegas que reclamaram a 2ª prioridade em sede de recurso e a DGAE deu-lhes razão? Não diga disparates!!!
Os colegas do EPE têm razão em exigir a 1ª prioridade, no entanto, no último concurso de vínculo só o poderiam fazer na 3ª!!
É lamentável o que acontece com estes colegas, mas como alguém diz anteriormente é fruto dos governantes que temos!
Vão ser todos presos pelo rabo! Ui que medo !!! Vai DGAE, diretores, funcionários, professores… tudo em procissão!
Apesar de não concordar com a 3ª prioridade atribuída a estes colegas também acho que devem ser responsabilizados aqueles que não foram honestos e que agiram de má fé ao colocarem a 2ª prioridade. No entanto, os Diretores das escolas e a própria DGAE também o deverão ser, foram eles que validaram os concursos!
Por outro lado, temos que se honestos e reconhecer que não é normal colegas que lecionam há mais de 10 anos consecutivos estarem nesta situação precária, e ainda por cima no estrangeiro! Penso que o Ministério deveria resolver esta questão de forma justa.
Enquanto o Carlos Pato (sindicato dos professores do estrangeiro) for o representante dos professores nas negociações com as entidades competentes dificilmente, para não dizer impossível, os professores do ensino de português no estrangeiro irão conseguir concorrer na 1ª prioridade.
Toda a gente dá razão a estes professores na questão do vínculo e na sua candidatura na 1ª prioridade (inclusivé o Arlindo, que é diretor de uma escola) mas por estranho que pareça este sr. representante sindical não acha o mesmo! INVESTIGUE-SE!!!!