Lista Colorida atualizada com colocados e retirados da RR22. E já há quem vá no seu 5º contrato!
24 de Fevereiro de 2018 archive
Fev 24 2018
Lista Colorida – RR22
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Fev 24 2018
Escolas Encerradas Devido a Greve em Sintra
Três escolas encerradas devido a greve em Sintra > TVI24
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As escolas básicas da Portela de Sintra e de Ouressa (Mem Martins) estão esta sexta-feira encerradas devido à greve do pessoal auxiliar, destinada a reclamar mais funcionários e manutenção na D. Pedro IV (Monte Abraão), informou fonte sindical.
O objetivo desta greve é o reforço de pessoal, a alteração da portaria de rácio, que não resolveu nada, e os graves problemas de manutenção e equipamento nestas escolas, que já foram comunicados à câmara e que não são resolvidos”, explicou à agência Lusa o sindicalista João Santos.
O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas convocou para esta sexta-feira uma greve de trabalhadores não docentes das escolas básicas (EB) da Portela de Sintra, Ouressa e D. Pedro IV para protestar contra a falta de pessoal e degradação das escolas.
A escola está a funcionar com mais três elementos que puseram aqui para poder funcionar”, explicou João Santos, em relação à EB 2/3 D. Pedro IV, em Monte Abraão, estabelecimento de ensino que possui dois turnos com 600 alunos.
Segundo o sindicalista, as instalações possuem “casas de banho entupidas, vidros partidos forrados a papel, redes de proteção degradadas” e, do quadro de 24 funcionários, dois encontram-se de baixa prolongada e “cinco ou seis com limitações” de vária ordem.
O funcionamento durante a manhã foi assegurado através de “seis funcionários, com três externos à escola, que foram colocados para assegurar serviço”, mas João Santos admitiu que o estabelecimento poderá não ter condições para abrir durante a tarde.
Na EB1/JI [Jardim de Infância] da Portela de Sintra, na União de Freguesias de Sintra, o pessoal docente encontrava-se hoje de manhã no estabelecimento, mas as instalações estavam fechadas devido à greve do pessoal auxiliar, segundo fonte da escola.
De acordo com João Santos, “falta um porteiro, porque qualquer pessoa entra pela escola, uma vez que a auxiliar se está dentro das instalações não pode estar na portaria”, bem como é preciso fazer a manutenção no arvoredo e “uma intervenção no parque infantil”.
Um dia entrou um pai alcoolizado, que é violento, e estavam apenas duas auxiliares, podia ter havido um problema”, contou o sindicalista, reclamando mais pessoal para o estabelecimento do agrupamento de escolas Monte da Lua.
A EB1/JI de Ouressa, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, também se encontra hoje fechada, devido à greve, confirmou uma fonte do agrupamento de escolas Ferreira de Castro.
“A porta de entrada tem um papel para não fechar. Se ela fechar depois não conseguem abrir, tem de ser alguém por fora”, relatou João Santos, acrescentando que também faltam auxiliares, porque “uma rescindiu e duas estão de atestado” e a contratação de uma funcionária não resolve a carência.
O sindicato remeteu à Câmara de Sintra um ofício dando conta dos problemas das três escolas, mas até agora não viu solução adequada às necessidades de cada estabelecimento.
Greve por falta de pessoal em escolas de Sintra, autarquia diz que cumpre rácios
Os trabalhadores não docentes das escolas básicas da Portela de Sintra, Ouressa e D. Pedro IV estão hoje em greve, contra a falta de funcionários e de manutenção, mas a Câmara de Sintra informou ter reforçado o pessoal auxiliar.
“A escola está a funcionar com metade do pessoal e, entretanto, meteram três pessoas do gabinete de segurança do Ministério da Educação, para garantir a vigilância nos pátios”, explicou à agência Lusa o delegado sindical da Escola Básica (EB) 2/3 D. Pedro IV, em Monte Abraão.
Segundo Carlos Santos, funcionário há 24 anos na escola da União de Freguesias de Massamá-Monte Abraão, cerca de metade dos 24 trabalhadores não docentes aderiu à greve convocada para hoje, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
A paralisação, nas EB1/JI [Jardim de Infância] da Portela de Sintra e de Ouressa (freguesia de Algueirão-Mem Martins) e na EB 2/3 D. Pedro IV, visa protestar contra a falta de pessoal e a degradação das instalações.
“Existe também falta de condições do edificado geral. Não temos manutenção, o Ministério da Educação faz pingue-pongue com a Câmara e a Câmara com o Ministério, e ninguém faz nada”, queixou-se Carlos Santos.
Se a manutenção é competência do Ministério, o recrutamento de pessoal cabe à Câmara, mas o funcionário considerou que “a portaria dos rácios é uma falácia, porque em cinco funcionários, dois estão de baixa prolongada, duas têm capacidade reduzida e pouco conseguem fazer”, assim como a contratada no centro de emprego.
“O objetivo desta greve é o reforço de pessoal, a alteração da portaria de rácio, que não resolveu nada, e os graves problemas de manutenção e equipamento nestas escolas”, salientou João Santos, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
O sindicalista criticou que, numa escola com dois turnos de cerca de 600 alunos, existam “casas de banho entupidas, vidros partidos forrados a papel, redes de proteção degradadas”.
A greve não encerrou o estabelecimento do agrupamento de escolas Miguel Torga, mas fechou as portas das EB1/JI da Portela de Sintra, do agrupamento Monte da Lua, e de Ouressa, do agrupamento Ferreira de Castro.
Além da falta de pessoal, João Santos apontou a necessidade de manutenção dos recintos escolares, nestas duas escolas da responsabilidade da Câmara, incluindo do arvoredo do estabelecimento de ensino na União de Freguesias de Sintra.
Numa carta enviada na quinta-feira ao sindicato, a que a Lusa teve hoje acesso, a vereadora dos Recursos Humanos na Câmara de Sintra, Ana Duarte (PS), esclareceu que a contratação “obedece, a nível nacional, aos rácios de pessoal não docente que decorrem de portaria” com os cálculos para o efeito.
A autarca acrescentou que o município assegura “o integral cumprimento dos rácios em cada um dos agrupamentos de escolas de Sintra” e garante “a quase imediata substituição de trabalhadores que, por motivos diversos, cessam o contrato” com a autarquia.
“Existem, no corrente ano letivo, mais 47 assistentes operacionais em exercício de funções nas escolas do que na comparação com os números do ano letivo anterior”, notou.
Perante este quadro, Ana Duarte considerou “destituída de fundamento a convocação de uma greve que, ainda que legítima e no exercício de um direito inalienável dos trabalhadores, visa objetivos que o município antecipou, reforçando, em devido tempo, o número de assistentes operacionais”.
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Fev 24 2018
Obras em Mais de 300 Escolas em 2018
Obras em mais de 300 escolas em 2018
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No Fórum TSF, Alexandra Leitão assegurou que há centenas de escolas a ser intervencionadas ou com obras previstas para este ano, mas sublinhou que “são obras de manutenção e de reparação que, não sendo obras de encher o olho, têm um impacto importante no aumento do conforto nas escolas.”
“Num universo de três mil estabelecimentos escolares, naturalmente haverá sempre problemas e estamos sempre a trabalhar para os melhorar. Estão 200 obras em curso com o Portugal 2020, houve 60 obras no ano passado e há previstas 130 para este ano. Além do mais, retomámos mais de uma dezena de obras da Parque Escolar que tinham ficado paradas em 2014”, acrescentou a governante.
O tema do Fórum TSF desta manhã partiu de uma denúncia da Associação Nacional de Dirigentes Escolares que alerta que há dezenas de escolas básicas do 2.º e 3.º ciclos, mas também algumas secundárias, a precisarem urgentemente de obras.
Uma denúncia que motivou uma reportagem da TSF em dois estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide. Sobre este agrupamento em particular, a secretária de Estado adjunta e da Educação garantiu que as obras vão arrancar ainda este ano e adiantou que “a secundária da Portela terá obras no valor de praticamente 100 mil euros em 2018. Está mapeada fora dos fundos comunitários.”
Questionada sobre o problema do amianto, Alexandra Leitão afirmou que “em todas as obras do Portugal 2020 que sejam em escolas onde ainda há amianto essa é a prioridade quando aprovamos o projeto. Destas cerca de 130 intervenções que temos previstas fora do Portugal 2020, onde ainda há amianto também é essa a prioridade”.
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Fev 24 2018
Educação: Um Relatório sobre carreiras docentes na Europa
Mesmo que a maioria dos países europeus sofram de falta de professores ou esperem vir a sofrer no futuro, muitos não estão a planejar, a longo prazo, como gerir a oferta e a demanda de professores. Esta é uma das conclusões do relatório sobre as carreiras de ensino na Europa publicados pela Comissão Europeia, apresentando dados da rede Eurydice. Tibor Navracsics, Comissário para a Educação, Cultura, Juventude e Desporto, disse: “Os professores são cruciais para o futuro dos nossos filhos a Europa tem professores de classe mundial, mas o interesse na profissão está diminuindo, e a falta de pessoal está a atrasar a qualidade da educação. Por conseguinte, exorto os Estados-Membros a investir na carreira docente para a qual sejam atraídos os melhores candidatos, oferecendo prestígio e oportunidades, permitindo o crescimento profissional e desenvolvimento de recrutamento até à reforma. Este novo relatório diz-nos o que os países já estão a fazer, e o que mais eles poderiam fazer, para chegar a esse objetivo. A Comissão está pronta para apoiá-los “em maio de 2017, a Comissão adotou uma comunicação sobre ‘desenvolvimento escolar e ensino excelente para um grande começo na vida”, que propôs ações a nível da UE para apoio dos Estados-Membros em suas reformas educacionais Um dos objetivos traçados. é alcançar ensino e aprendizagem de excelência, garantindo que os professores e dirigentes escolares estão bem e a receber o apoio e reconhecimento que merecem. Ministros e intervenientes europeus, reunidos há apenas um mês, por ocasião da primeira Cimeira Europeia Educação, confirmaram que é essencial desenvolver uma agenda compartilhada para modernizar e melhorar o apoio da profissão docente.
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