Não é a Primeira Vez que me Refiro a Isto

E voltei a fazê-lo  para o Diário de Notícias.

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16 comentários

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    • Brenda on 10 de Novembro de 2014 at 14:33
    • Responder

    sem qualquer comentário…isto é surreal

    • mateus on 10 de Novembro de 2014 at 14:40
    • Responder

    Não percebi a notícia. É obvio que ele sabia que seria excluído da BCE e deveriam ter sido excluídos também os que ficaram numa escola da dita BCE e não serem colocados em várias como aconteceu… Primeiro critica-se uma coisa, depois critica-se outra?!!! Assim ninguém se entende! É obvio que seria melhor um concurso único … mas não sendo possível tem que se excluir imediatamente quem fica colocado para permitir que outros consigam esse lugar e para que os alunos não esperem uma eternidade. Se ele ficou a essa distância foi porque concorreu para lá!!! Fez um esforço pela tal vinculação extraordinária… espero que a consiga. Agora não venha é querer tudo!!! Para o ano quem fica num lugar deve sair imediatamente de todas as listas da BCE não apenas do nacional.

      • dm on 10 de Novembro de 2014 at 15:12
      • Responder

      Estimado Mateus,
      Está a esquecer-se do mês de período experimental a que todos temos direito!
      Eu também fui bastante prejudicada com esta situação. Fiquei através da RR num horário de 10 horas e depois dentro do meu período experimental soube de colocações em escolas para onde tinha concorrido com horários bastante melhores e eu já não constava dessas listas. UM CONCURSO ÚNICO QUE OBEDEÇA À GRADUAÇÃO PROFISSIONAL JÁ!

        • mateus on 10 de Novembro de 2014 at 16:53
        • Responder

        E porque concorreu a 10 horas??? Nessa lógica seria correto atribuir todos os horários do grupo ao professor melhor colocado e esperar um mês a que ele se decidisse. Entretanto os outros que se lixem. Fez uma opção (ninguém o/a obrigou a concorrer a 10 horas), para a próxima hora faça uma escolha mais conscienciosa.

          • MTF on 10 de Novembro de 2014 at 18:16

          Escolha mais conscienciosa? Com base em quê? O ministério dá-nos alguma garantia de que as coisas são feitas com lógica? Nem sequer consegue cumprir prazos, o que hoje é verdade amanhã é mentira e vice- versa. Actualmente o concurso é uma roleta russa, não passa de um golpe de sorte. As pessoas na dúvida arriscam, foi o que eu fiz, também estou a quase 300 Km de casa, mas com horário completo e na CI.

          • annies on 10 de Novembro de 2014 at 22:43

          Realmente mais consciencioso deveria ser o seu comentário porque quem fez a opção por 10 horas TINHA A CONSCIÊNCIA de que a lei lhe dava 15 ou 30 dias para poder denunciar o contrato se uma melhor oferta surgir…e quanto aos q estão à espera n devem esperar cortar caminho à custa das injustiças dos outros…

    • MJ on 10 de Novembro de 2014 at 15:09
    • Responder

    Eu também fui uma das prejudicadas. Fiquei logo em CI, mas não a 200 km de casa mas antes 366km. E Sr. Mateus ninguém sabia que seria vedado o acesso à BCE.

    • AS on 10 de Novembro de 2014 at 15:31
    • Responder

    Só uma questão…ou dúvida… Se a forma de colocação dos docentes obedecesse ao ‘princípio’ defendido por este professor, o que é que se passaria com os milhares de professores que teriam de ficar ‘à espera’ dos horários que iriam ficar ‘livres’, por ‘rejeição’ por parte dos professores que iriam escolher a melhor oferta? Acho engraçado falarem em injustiças, quando se concorre a um horário, longe de casa, sabendo que existe uma probabilidade de se ficar colocado nesse horário. E uma probabilidade forte. Quer dizer, enquanto uns escolhem o melhor horário, conforme as suas preferências, os outros esperam que lhes ‘caia em sorte’ os ‘restos’, aqueles horários que ninguém quer nem quis… É incrível ver como pensam…

    • manuela on 10 de Novembro de 2014 at 15:58
    • Responder

    São vários os docentes na mesma situação…acabam por ficar bem melhor colocados os docentes mais jovens e com muito menos tempo de serviço precisamente porque tiveram a « sorte» de não ficarem colocados na CI. Se é ilegal? É claro que sim…mas o que fazer quando não se tem o apoio dos sindicatos mesmo quando se é sindicalizado a duas décadas? Pois…

    • PL on 10 de Novembro de 2014 at 16:41
    • Responder

    Concursos 2014: (alegadas) ilegalidades, confusões, anormalidades, ultrapassagens, desconsiderações, desculpas, fórmulas erradas, indemnizações, tribunais, critérios duvidosos, alunos sem aulas, professores desempregados, …

    CONCURSO ÚNICO QUE OBEDEÇA À GRADUAÇÃO PROFISSIONAL JÁ!

    • This Mortal Coil on 10 de Novembro de 2014 at 18:13
    • Responder

    TERMINEM DE VEZ COM A SUJA E NOJENTA BCE………….LISTA GRADUADA NACIONAL………….MORTE AO CRATO E A ESTE FASCISMO TOTAL………

      • Ana G. on 10 de Novembro de 2014 at 18:59
      • Responder

      Não precisa morrer. Basta pirar-se daqui!!
      Concurso único em todas as fases!

    • on 10 de Novembro de 2014 at 21:40
    • Responder

    É lógico que se fosse um concurso único não existiria esse problema. para piorar existiu um espaço grande entre a saída da CI e a da BCE.
    Quem concorre a nível nacional a horários completos tem todo o direito de se sentir injustiçado quando tempos depois aparecem na BEC ao pé de casa horários completos e anuais e onde ficam colocados colegas bem menos graduados. Isto para já não falar nos critérios pedidos….
    Sou a favor de uma lista única pela graduação profissional para todas as escolas.

    • caditonuno on 10 de Novembro de 2014 at 23:38
    • Responder

    Eu sujeitei-me a ir para qualquer lado na esperança de apanhar um bom horário. Apanhei 2, mas decidi-me pelo que me era mais longínquo, simplesmente porque não queria trocar algo certo por algo incerto. Fui ficar a 600kms de casa, arrisquei, sujeitei-me e saiu-me 1 horário. Estou triste? Pela distância e só ir a casa de 15 em 15 dias ver a minha pequena que fez agora 3 anos, sim. Faria de novo? Porque não? Foi uma opção minha, não forcei ninguém nem tentei ficar “num lado qualquer num qualquer horário para depois ver se mudava”. Concorri conforme planeei e mesmo com 13 anos de serviço tive que arriscar. Agora concorrer a horários pequenos e ficar a 200 e 300kms de casa? Já me bastam as malditas 15 horas de limite mínimo… Há que fazer contas e ver se compensa, meus amigos…

    • José on 11 de Novembro de 2014 at 11:04
    • Responder

    Tb estou em situação similar. Já expus a situação à DGAE (através de duas cartas) e aguardo uma resposta. A causa de tudo isto foi o erro da DGAE no início de setembro e a forma como lidaram com ele: «tentaram despachar» o concurso e não se preocuparam com as consequências que iriam originar. Não sou sindicalizado, mas caso não me respondam da DGAE até ao final do mês irei sindicalizar-me para poder ir com esta situação para tribunal. Penso que não será alterada, o MEC é famoso por não reconhecer erros, mas tentarei que não se volte a repetir… Sou contratado há 15 anos, estou cansado de ser mal tratado…

    • BB on 17 de Novembro de 2014 at 17:27
    • Responder

    Porquê armar-se em vítima? Ficou colocado a 280 kms porque sujeitou-se a isso, quem mandou ele concorrer para tão longe e quiçá com horário incompleto? É por estas que muitos defendem e fundamentam que a contratação dos docentes deve ser municipalizada. Pelos visto até nos professores há imbecilidade.

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