E não faltarão aqui no blog diversos temas em debate sobre o que deve ser um verdadeiro concurso de professores.
Concursos de 2015 vão começar a ser discutidos “brevemente”
A direção-geral da Administração Escolar quer reunir com os sindicatos para preparar colocações do próximo ano “com tempo”.
A Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) disse na sexta-feira que os encontros para preparar os concursos de professores para o próximo ano vão começar “muito proximamente”. Desta forma, a tutela, que não respondeu ao DN sobre estas reuniões, espera evitar os atrasos e os erros nas colocações dos docentes que se verificaram este ano.
Na sexta-feira, a Federação Nacional de Educação (FNE) reuniu com a nova diretora-geral da DGAE – o anterior demitiu-se por causa dos erros na Bolsa de Contratação de Escola – e pediu as reuniões de preparação do próximo ano letivo começasse em breve. Um pedido que o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, referiu, após a reunião, ter sido “acolhido positivamente pela diretora-geral”. Agora o sindicalista espera que o “proximamente”, seja ainda este mês. “Os concursos têm de ser lançados o mais tardar até ao final de janeiro, por isso, a discussão da forma como eles vão ser feitos tem de começar agora, para que as coisas sejam feitas com tempo”.
Três dias antes (na terça-feira 28 de outubro) a plataforma de sindicatos, numa reunião semelhante com a diretora da DGAE, Maria Luísa Oliveira, também pediu que se avançasse com a preparação do próximo ano. Mas este grupo, do qual faz parte a Fenprof, não recebeu qualquer resposta. “Dissemos na reunião que pretendíamos uma abertura do processo negocial para os concursos de 2015 e não tivemos nenhum feedback”, explica Luís Lobo, dirigente da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
7 comentários
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Que tal deixarem-se de invenções e compadrios com os diretores e voltarmos ao concurso nacional único. Também era boa ideia ser o MEC a dizer as vagas que pretende/precisa preencher e deixar-se de automatismos…
SIMPLIFICAR!!!
1.º ponto da ordem de trabalhos:
– CONCURSO ÚNICO, ONDE SÓ CONTE A GRADUAÇÃO PROFISSIONAL.
É claro que a FNE obteve feedback para que num futuro próximo também dê feedback, como é seu hábito, assinando a trapalhada que o MEC entender impor. Os concursos preparam-se atempadamente, é certo, mas têm que se basear na legislação. Ora é exatamente esta que deve ser revista retirando de lá a BCE (criada e imposta por este MEC e responsável por toda esta injustiça e barafunda) e em sua substituição colocar o que sempre foi usado e nunca gerou tamanha barafunda/ultrapassagens/caos – graduação profissional com um peso de 100% em todas as fases dos concursos. Segue-se uma previsão de calendarização contemplando um período razoável para apuramento real de vagas( e não 1 ou 2 dias para os diretores escreverem qualquer coisa para depois o MEC ignorar a maioria das vagas positivas) . E é aqui que se pode dar estabilidade às escolas, professores e alunos colocando os profs necessários de acordo com as vagas reais. Mas, parece-me que tudo isto não é só tarefa da DGAE, certo? O MEC é que pode alterar a lei, não é? A DGAE vai aplicar o que estiver em vigor, certo… Enfim…
Pois…
Já fui buscar as pipocas, estou curioso para ver o que vai sair da “negociação”.
Boa tarde, pela 1º vez participo porque quero dizer a TODOS que a justiça é algo que orienta a vida do professor e nesta questão o justo é a lista de graduação,por favor não inventem. Excelente trabalho colega Arlindo, muito obrigada 🙂
Será que vão respeitar as graduações? Ou vai ser a anarquia da mobilidade como foi este ano? Os mais graduados a ver os menos graduados a `passar“….