Foi exatamente isso que eu vi, esta manhã.
Tudo às claras, como se a vida de cada um desses colegas (e respetivos médicos) não lhe pertencesse.
Aliás, já o publiquei na minha página.
272 candidatos, 272 doenças reveladas em praça pública sem o consentimento dos próprios, 272 moradas, 272 nomes de médicos, telefones e cédulas profissionais a circular na internet…. que profissionalismo!
Isto é de uma enorme incompetência! Nomes de médicos, telefones e nº de cédulas profissionais a circular de mão em mão. Imaginem que esses médicos descobrem o que se está a passar? Ainda iremos ser penalizados por isso…Aguardamos para ver o que isto vai dar….
Caro DuarteF. O seu repetido desconforto já nos enjoa! A dissuasão de falsidades está prevista nos pontos 5 e 6 do Despacho nº7960/2013. Sabe ler?
A mesquinhice a que determinados seres humanos se submetem, ao ponto de invejar e ambicionar os padecimentos de outrem, são surreais. Amigo, quanto a invalidez “Ninguém perde pela demora.”
Para informação geral, qualquer relatório com dados clínicos é sigilo e a sua divulgação pública acarreta punição.
Discordo da exposição de dados pessoais (moradas, contactos..) relativos aos colegas e aos médicos, já no que diz respeito à publicação dos nomes (e só os nomes) dos docentes e o motivo porque se candidatam acho bem. Além de moralizar facilita (e muito) o processo de denúncia. Quem não deve não teme…
Colega, lamento dizer-lhe que continua a ser um concurso público, exatamente igual ao outro a que se candidata para ingressar/transferir-se de quadro. Os meus dados também são expostos, e como não são fraudulentos não tenho problema nenhum com isso. Nem os colegas que recorrem a este destacamento devem ter.
Ó Nuno coelho, se quer que seja pessoal, o contribuinte não tem de lhe pagar o ordenado para não “dar aulas”. Ou por acaso só vem destacado se houver vaga?
Claro que não tens que dizer do que padeces. Mas também acho que as Juntas médicas deveriam verificar os factos e cruzar os dados de outros anos e a informação do médico de família. Assim acabavam-se com alguns abusos e os colegas que realmente necessitam não ficavam debaixo da suspeição. Há-de concordar…
João, só mais uma coisa: se está a candidatar-se, ao abrigo de CE, a escolas às quais centenas de pessoas (à sua frente na lista graduada) se candidatam também, então esse processo tem que ser transparente para todos os interessados e inequívoco.
Cederia, de bom grado, um lugar que poderia ser meu a um colega que realmente precise, não a gente que está “deprimida” e precisa de ficar perto de casa, porque isso precisamos todos.
Concordo plenamente, Maria. Aliás, todos os anos letivos é esta vergonha, alega-se tudo e mais alguma coisa e assim se consegue um lugar perto de casa. Este ano penso que vai ser diferente e o número de destacamentos por condições específicas vai diminuir consideravelmente. Só mesmo os problemas mais graves previstos na legislação é que vão ter direito e é preciso que se resida com a pessoa por quem se pede o destacamento. Quanto à divulgação de dados, temos de salvaguardar o sigilo médico a que todos têm direito, mas também não vejo qual é o mal de dizer o problema de que se padece. A maior parte das pessoas do meu grupo eu não conheço pessoalmente, portanto não vejo qual é o mal.
Você prof.Duarte F., quando se trata de falar em C.E.tem que dar sempre a sua opinião de revolta. Deus não dorme e acredite que quando menos contamos elas aparecem…Se está assim tão revoltado porque não denuncia as pessoas fraudulentas que apareceram no seu caminho?Seja HOMEM e não cobarde como tem sido até agora…
Colega Teresa, o colega não diz por mal. Suponho que se deve ter sentido ultrapassado por pessoas que prestaram falsas declarações, está aborrecido e é legítimo. Mas numa coisa tem razão: se tem a certeza do que diz e sabe quem são as pessoas tem que denunciar, DuarteF. Não podemos estar de bem com Deus e com o Diabo ao mesmo tempo…
Quer queira quer não existem muitas falsas declarações. Para sua informação digo desde já que tenciono denunciar as situações que entender como fraudulentas. Alguém acredita que num grupo, mais de 60 pessoas, colocadas, numa localidade, precisavam efetivamente de Condições Específicas??Já agora onde lhe dói? Mais, eu tenho uma das doenças referidas, mas felizmente, ainda não no grau referido…
Isso deve ser problema dos ares da localidade… 😀
Felizmente então para si que não precisa de usufruir de CE. Quanto ao resto, denuncie, apoio-o incondicionalmente nisso.
O que há para esconder?
Infelizmente, para muitos dos que concorrem, nada, já que o mal de que os familiares ou os próprios padecem é bem visível a olho nu.
Contudo, há que esconder endereços, e-mails, números de telefone (lá em cima, dizia “a duplicar”, mas enganei-me. Em muitos casos trata-se de triplicar o mal, já que ao docente se anexam informações de ascendentes, descendes ou cônjuge e dados dos médicos).
Se há fraude, denunciem-na, mas mantenham a compostura, para bem de nós todos.
Há quem se ria de nós, sabem?
Já preenchi os dados do relatório médico e já imprimi para o médico assinar, a minha dúvida prende-se com os dados a preencher na fase do pedido de mobilidade. Neste momento ainda sou contratado, pois vinculei com doença incapacitante e por isso não sei o que colocar no índice de vencimento. Ponho o índice 151 ou o índice 167? Já agora o que ponho também no nº de horas não letivas?
João Santos, acho que tu não podes concorrer pois ainda és contratado! Tenta informar-te melhor pois duvido que possas concorrer! Não percebi essa de vinculares com doença incapacitante! Mas tenta informar-te com o Arlindo ou com o teu sindicato. Não quero mentir, mas acho que o vinculo só começa a contar desde Setembro…
Arlindo, estou atrapalhado com o seguinte: depois de submeter o relatório médico e após o médico ter preenchido a sua parte, verifiquei que troquei o seu número da cédula pessoal pelo do centro de saúde. Poderei ser penalizado por isto? haverá algum período para rectificar esta troca?
34 comentários
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Pede-se da parte do M.E. e das juntas médicas total seriedade e profissionalismo. Da parte dos docentes, pede-se total sinceridade.
Vai sonhando.
Foi exatamente isso que eu vi, esta manhã.
Tudo às claras, como se a vida de cada um desses colegas (e respetivos médicos) não lhe pertencesse.
Aliás, já o publiquei na minha página.
272 candidatos, 272 doenças reveladas em praça pública sem o consentimento dos próprios, 272 moradas, 272 nomes de médicos, telefones e cédulas profissionais a circular na internet…. que profissionalismo!
Isto é de uma enorme incompetência! Nomes de médicos, telefones e nº de cédulas profissionais a circular de mão em mão. Imaginem que esses médicos descobrem o que se está a passar? Ainda iremos ser penalizados por isso…Aguardamos para ver o que isto vai dar….
Se servir para dissuadir falsidades será positivo…
Não é isso que está em causa.
Está em causa a identidade de 272 pessoas a multiplicar por dois.
É grave!
Caro DuarteF. O seu repetido desconforto já nos enjoa! A dissuasão de falsidades está prevista nos pontos 5 e 6 do Despacho nº7960/2013. Sabe ler?
A mesquinhice a que determinados seres humanos se submetem, ao ponto de invejar e ambicionar os padecimentos de outrem, são surreais. Amigo, quanto a invalidez “Ninguém perde pela demora.”
Para informação geral, qualquer relatório com dados clínicos é sigilo e a sua divulgação pública acarreta punição.
Eu sei ler. Não gosto é de falsidades. Quanto à dissuasão…é para rir.A propósito que nome é esse?” mim”…uma falsidade!
Provavelmente isto não passa de incompetência dos serviços…
Discordo da exposição de dados pessoais (moradas, contactos..) relativos aos colegas e aos médicos, já no que diz respeito à publicação dos nomes (e só os nomes) dos docentes e o motivo porque se candidatam acho bem. Além de moralizar facilita (e muito) o processo de denúncia. Quem não deve não teme…
Eu não tenho que tornar pública a doença de que padeço, ou tenho??? Por favor preocupem-se convosco e menos com o colega do lado.
Colega, lamento dizer-lhe que continua a ser um concurso público, exatamente igual ao outro a que se candidata para ingressar/transferir-se de quadro. Os meus dados também são expostos, e como não são fraudulentos não tenho problema nenhum com isso. Nem os colegas que recorrem a este destacamento devem ter.
Não há dado mais pessoal que os relativos à saúde de uma pessoa.
èa to
Ó Nuno coelho, se quer que seja pessoal, o contribuinte não tem de lhe pagar o ordenado para não “dar aulas”. Ou por acaso só vem destacado se houver vaga?
Claro que não tens que dizer do que padeces. Mas também acho que as Juntas médicas deveriam verificar os factos e cruzar os dados de outros anos e a informação do médico de família. Assim acabavam-se com alguns abusos e os colegas que realmente necessitam não ficavam debaixo da suspeição. Há-de concordar…
João, só mais uma coisa: se está a candidatar-se, ao abrigo de CE, a escolas às quais centenas de pessoas (à sua frente na lista graduada) se candidatam também, então esse processo tem que ser transparente para todos os interessados e inequívoco.
Cederia, de bom grado, um lugar que poderia ser meu a um colega que realmente precise, não a gente que está “deprimida” e precisa de ficar perto de casa, porque isso precisamos todos.
Concordo plenamente, Maria. Aliás, todos os anos letivos é esta vergonha, alega-se tudo e mais alguma coisa e assim se consegue um lugar perto de casa. Este ano penso que vai ser diferente e o número de destacamentos por condições específicas vai diminuir consideravelmente. Só mesmo os problemas mais graves previstos na legislação é que vão ter direito e é preciso que se resida com a pessoa por quem se pede o destacamento. Quanto à divulgação de dados, temos de salvaguardar o sigilo médico a que todos têm direito, mas também não vejo qual é o mal de dizer o problema de que se padece. A maior parte das pessoas do meu grupo eu não conheço pessoalmente, portanto não vejo qual é o mal.
Obrigada por partilhar, Isamar. 🙂
Você prof.Duarte F., quando se trata de falar em C.E.tem que dar sempre a sua opinião de revolta. Deus não dorme e acredite que quando menos contamos elas aparecem…Se está assim tão revoltado porque não denuncia as pessoas fraudulentas que apareceram no seu caminho?Seja HOMEM e não cobarde como tem sido até agora…
Colega Teresa, o colega não diz por mal. Suponho que se deve ter sentido ultrapassado por pessoas que prestaram falsas declarações, está aborrecido e é legítimo. Mas numa coisa tem razão: se tem a certeza do que diz e sabe quem são as pessoas tem que denunciar, DuarteF. Não podemos estar de bem com Deus e com o Diabo ao mesmo tempo…
Quer queira quer não existem muitas falsas declarações. Para sua informação digo desde já que tenciono denunciar as situações que entender como fraudulentas. Alguém acredita que num grupo, mais de 60 pessoas, colocadas, numa localidade, precisavam efetivamente de Condições Específicas??Já agora onde lhe dói? Mais, eu tenho uma das doenças referidas, mas felizmente, ainda não no grau referido…
Isso deve ser problema dos ares da localidade… 😀
Felizmente então para si que não precisa de usufruir de CE. Quanto ao resto, denuncie, apoio-o incondicionalmente nisso.
Devia ser tudo público, como inicialmente estava. O que há para esconder ?
O que há para esconder?
Infelizmente, para muitos dos que concorrem, nada, já que o mal de que os familiares ou os próprios padecem é bem visível a olho nu.
Contudo, há que esconder endereços, e-mails, números de telefone (lá em cima, dizia “a duplicar”, mas enganei-me. Em muitos casos trata-se de triplicar o mal, já que ao docente se anexam informações de ascendentes, descendes ou cônjuge e dados dos médicos).
Se há fraude, denunciem-na, mas mantenham a compostura, para bem de nós todos.
Há quem se ria de nós, sabem?
Queria dizer “descendentes”, naturalmente.
Boa,
No dia em que era para ser dada a matéria sobre o acesso a base de dados, o professor fez greve!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O que é que a greve tem, com o conhecimento do alunos?
Já preenchi os dados do relatório médico e já imprimi para o médico assinar, a minha dúvida prende-se com os dados a preencher na fase do pedido de mobilidade. Neste momento ainda sou contratado, pois vinculei com doença incapacitante e por isso não sei o que colocar no índice de vencimento. Ponho o índice 151 ou o índice 167? Já agora o que ponho também no nº de horas não letivas?
Olá colega, qual foi a fonte que te informou que podes concorrer à MPD?
João Santos, acho que tu não podes concorrer pois ainda és contratado! Tenta informar-te melhor pois duvido que possas concorrer! Não percebi essa de vinculares com doença incapacitante! Mas tenta informar-te com o Arlindo ou com o teu sindicato. Não quero mentir, mas acho que o vinculo só começa a contar desde Setembro…
Faz parte de lei, quotas para quem tem deficiências…
…a vinculação
Arlindo, estou atrapalhado com o seguinte: depois de submeter o relatório médico e após o médico ter preenchido a sua parte, verifiquei que troquei o seu número da cédula pessoal pelo do centro de saúde. Poderei ser penalizado por isto? haverá algum período para rectificar esta troca?