Junho 2013 archive

E Alguém Vê Com Bons Olhos a Sua Permanência Cá?

A troika viu com maus olhos a negociação de Nuno Crato com os sindicatos dos professores e considera que o ministro da Educação cedeu às reivindicações dos docentes. Esta situação pode revelar a outras áreas da administração pública que as contestações e as greves podem compensar. Ou seja, que o Governo não tem força política para fazer os cortes previstos e já anunciados. A troika duvida da vontade e da capacidade do Executivo para executar os 4,7 mil milhões de euros de cortes na despesa pública.

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Paz Regressou às Escolas

… até Setembro.

Declarações minhas e do Paulo Guinote para o semanário Sol sobre o entendimento entre MEC e organizações sindicais.

A necessidade de um concurso interno em 2014 ficou testemunhada nesta peça e quem sabe se a partir de agora a “onda” pega e se consiga realizar esse concurso de forma extraordinária para resolver algumas questões mal arrumadas no passado.

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Hoje

… estou parado.

… e amanhã se calhar também.

Se houver alguma coisa interessante podem colocar na caixa de comentários.

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A Música da Noite

… que não é muito do meu agrado. Mas fica aqui por ser a noite dos Bon Jovi em Lisboa.

 

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O Governo Ontem a Explicar o Entendimento

Nuno Crato na SIC Notícias

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João Casanova na RTP

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Os Exames de Hoje

26 de junho

Matemática – 62 – Caderno 1 Caderno 2 – Critérios Critérios adaptados

Matemática – 92Prova Critérios Critérios adaptados

Desenho A – 706Prova Critérios

Alemão – 501 – Prova  – Critérios

Espanhol – 547 – Prova  – Critérios  – Critérios adaptados

Francês – 517Prova Critérios

Inglês – 550Prova Critérios

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João Dias da Silva Ontem e Hoje a Explicar o Entendimento

SIC Notícias (25 de Junho)

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RTP (25 de Junho)

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RTP (26 de Junho)

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Tempo de Trabalho no 1º Ciclo

O Despacho normativo n.º 7/2013, de 11 de Junho, define no artigo 2º os termos: “ano escolar”, “ano letivo”, “hora” e “tempo letivo”

 

a) “Ano escolar” e “ano letivo” — os espaços temporais definidos nos diplomas que estabelecem a organização e a gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário;

b) “Hora” — o período de tempo de 60 minutos, no caso da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, e o período de 50 minutos, nos restantes níveis e ciclos de ensino.

c) “Tempo letivo” — a duração do período de tempo que cada escola define como unidade letiva, em função da carga horária semanal prevista nas matrizes curriculares.

 

Não são definições por nós desconhecidas, no entanto, existe uma alteração de pormenor no despacho normativo nº 7/2013 quanto ao tempo de trabalho dos docentes do 1º ciclo  que remete para a componente não letiva destes docentes o acompanhamento dos alunos nos intervalos (a questão da Direção de Turma, apesar de também ser nova, já foi resolvida).

Na generalidade das escolas esse tempo estava englobado no horário letivo do docente e bem, mas de acordo com o nº 4 do artigo 9º, “o diretor deverá ter em consideração, para efeitos da elaboração dos horários, o tempo necessário para as atividades de acompanhamento e de vigilância dos alunos do 1.º ciclo durante os intervalos entre as atividades letivas, com exceção do período de almoço, ao abrigo da alínea l) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD, assim como o atendimento aos encarregados de educação.”

Os docentes do 1º ciclo viram assim agravado o seu tempo de trabalho semanal em duas horas e meia e poucos ainda deram conta disso.

A acrescer às 25 horas de trabalho letivo com a turma (1500 minutos) ainda são acrescentados mais 150 minutos de trabalho letivo para assegurarem a:

  1. Implementação de medidas de promoção do sucesso escolar;
  2. Dinamização de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do ensino básico;
  3. Coadjuvação, quando necessária, em disciplinas estruturantes no 1.º ciclo do ensino básico.

Se contabilizarmos mais os 150 minutos semanais de intervalo diário (30 minutos x 5) o período de almoço que em muitos casos os docentes permanecem na sua escola (450 minutos semanais), a componente não letiva de estabelecimento ou o tempo de espera para que terminem as atividades de enriquecimento curricular, os docentes do 1º ciclo fazem já um horário aproximado às 40 horas semanais no local de trabalho.

Não sendo eu deste nível de ensino reconheço que o tempo de trabalho do docente neste nível de ensino é imenso e muitas vezes não é dada a devida importância a este nível de ensino na discussão do tempo de trabalho docente.

E para quem não tem redução por idade ou já não tem qualquer regime especial de aposentação algo devia ser feito para compensar este tempo de trabalho.

Pensar novamente num regime especial de aposentação tendo em conta todos estes fatores não deveria ser estranho. Ou então, como já disse, acabar com a monodocência.

 

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Pedido de Divulgação

Colegas e Amigos(as),

A Ata Negocial de 24 de junho (ver anexos), não contemplou a alteração em relação à obrigatoriedade dos professores (candidatos) contratados em  manifestarem, para efeito de concurso externo/contratação inicial, dois  quadros de zona pedagógica, recentemente aumentados em relação à área  geográfica. (n.º 2, do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 132/2012)

Assim, apela-se à divulgação e ao envio da questão incidente para o Professor Marcelo Rebelo de Sousa.

Carlos Dobreira

Professor contratado desde 1 de setembro de 1995

ENVIE PARA: perguntasamarcelo@tvi.PT

 

Exmo. Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa

 

Concorda que os professores contratados “ao concurso externo/contratação inicial”, sejam obrigados a manifestar preferências por dois quadros de zona pedagógica?

 

Anexo: Mapa de QZP

As Actas negociais encontram-se aqui.

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Exige-se Agora um Concurso Interno em 2014

… com todas as vagas apuradas de forma a que todos os docentes dos Quadros de Zona Pedagógica possam integrar um Quadro de Agrupamento.

Se a mobilidade dos QA/QE pode passar para os 60 Km, não vejo justificação para que os docentes de QZP não possam integrar um QA/QE com as mesmas regras aplicadas aos primeiros.

E isto seria uma boa gestão de recursos humanos.

Já muito falei disso aqui.

 

 

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Ronda Pelos Sindicatos

Na generalidade, todas as organizações, apesar de não ter existido acordo, se congratulam pelo fim das negociações com evidentes ganhos para os professores.

 

Compromisso obtido pela FNE salvaguarda o futuro dos professores

 

A FNE e o MEC chegaram hoje a um compromisso, assumido em ata negocial, que coloca um ponto final nas negociações entre a tutela e os sindicatos sobre a aplicação de um regime de mobilidade especial, agora designado por requalificação, aos professores. Nas últimas semanas realizou-se um prolongado e difícil processo de negociação, que levou mesmo os professores a avançar para uma greve às avaliações e uma greve geral de professores, mas que hoje se traduziu numa enorme diminuição dos impactos negativos que constavam da proposta inicial enviada aos sindicatos.

Não foi possível chegar a acordo com o MEC, mas o documento final redigido esta tarde, e assinado por todos os sindicatos, afasta-se claramente das intenções iniciais do ministério da educação. Não sendo possível eliminar, para já, em definitivo, o regime de requalificação para os professores e o aumento do horário de trabalho, asseguramos um regime excecional para os docentes e que defende o seu futuro e a dignidade que a profissão docente exige e merece. A partir de hoje a tranquilidade pode regressar às escolas e os professores poderão terminar este ano letivo com a convicção que valeu a pena as ações de lutas desenvolvidas e todo o esforço despendido nos últimos dias.

Deste modo destacamos os principais ganhos:

arrowfne Criação de mecanismos que diminuem a colocação de professores em DACL

arrowfne Determinação de que a haver requalificação, só será introduzida a partir de fevereiro de 2015

arrowfne Garantia que 1 professor sem turma atribuída possa conseguir um horário letivo através de não através de aulas mas de actividades como apoio ao estudo, aulas de substituição e coadjuvação de colegas, que passam a ser equiparadas a serviço letivo.

arrowfne Ficou assumido o compromisso de não atribuir serviço letivo aos cerca de seis mil professores que estão a aguardar a autorização da reforma, deixando livres mais horários.

arrowfne Ficou assegurado que o limite geográfico para a mobilidade dos professores dos quadros de escola que não tenham serviço letivo é de 60 quilómetros, tal como acontece com a restante Função Pública.

arrowfne Houve também o compromisso que o aumento do horário de trabalho para as 40 horas incidirá apenas na componente não lectiva de trabalho individual.

arrowfne De assinalar ainda que a direção de turma volta a integrar a componente letiva ao contrário do que ficou recentemente estabelecido no despacho de organização do ano lectivo para 2013/2014.

DII FNE 25 jun 2013

 

Com a sua luta, professores obtêm importantes ganhos!

 

Os professores obtêm importantes ganhos

 

Está suspensa a greve ao serviço de avaliações

 

27 de junho – fazer uma grande Greve Geral   

A  FENPROF concluiu o processo negocial com o MEC, obrigando-o a recuar em  matérias que mobilizaram a maioria dos professores e educadores, num longo e forte  processo de luta, com recurso à greve em serviço de avaliações, uma  manifestação nacional e uma greve geral dos professores e educadores.

Na  reunião de hoje, o MEC, sob uma forte pressão dos professores, aceitou uma série de condições que, constituindo um  importante avanço em resultado da sua luta, não permitiu, no entanto, a  assinatura de qualquer acordo.

A  manutenção, na Assembleia da República, de projetos de lei para  regulamentar o horário das 40 horas e a mobilidade especial, impedem  esse acordo e devem mobilizar-nos para a realização de uma grande Greve  Geral no próximo dia 27 de Junho.

No  entanto, os ganhos obtidos com os horários de trabalho e com a  consagração de uma série de medidas que permitirão reduzir o drástico  efeito dos horários zero, que as intenções do governo faziam prever, a  par do recuo do MEC, criando condições excecionais para os professores,  designadamente no que à componente letiva diz respeito, permite o  restabelecimento do funcionamento normal das escolas, pelo que a greve  às avaliações pode ser suspensa.

No  entanto, informa-se que, se por qualquer motivo algum professor estiver  ausente por greve às suas reuniões de conselho de turma, continua  coberto pelo pré-aviso de greve.

Em breve disponibilizaremos a ata final deste processo negocial. Viva a luta dos professores!

Valeu a pena lutar!

Vale a pena lutar…

 

Hoje, ficou concluído o processo negocial com o MEC, obrigando-o ao recuo das medidas que mobilizaram os professores e educadores durante grande parte do mês de junho, através da grande adesão à greve ao serviço de avaliações, à manifestação nacional de 15 de junho e à greve geral dos docentes.

Na reunião de hoje, o MEC, sob uma forte pressão dos professores, aceitou uma série de condições que, constituindo um importante avanço em resultado da sua luta, não permitiu, no entanto, a assinatura de qualquer acordo.

A manutenção, na Assembleia da República, de projetos de lei para regulamentar o horário das 40 horas e a mobilidade especial, impedem esse acordo e devem mobilizar-nos para a realização de uma grande Greve Geral no próximo dia 27 de Junho.

Os ganhos obtidos com os horários de trabalho e com a consagração de uma série de medidas que permitirão reduzir o drástico efeito dos horários zero, que as intenções do governo faziam prever, a par do recuo do MEC, criando condições excecionais para os professores, designadamente no que à componente letiva diz respeito, permite o restabelecimento do funcionamento normal das escolas, pelo que a greve às avaliações pode ser suspensa.

No entanto, informa-se que, se por qualquer motivo algum professor estiver ausente por greve às suas reuniões de conselho de turma, continua coberto pelo pré-aviso de greve.

Junho de 2013, será também relembrado como o mês da luta da classe docente em Portugal. Por isso continuamos a dizer bem alto…

…VALE A PENA LUTAR…

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125 Vagas para as Escolas Artísticas

… em concurso até ao dia 1 de Julho de 2013.

 

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Os Exames de Hoje

25 de junho

Matemática A – 635 – Prova V1 Prova V2 Critérios Critérios adaptados

Matemática B – 735 – Prova  – Critérios

História A – 623 – Prova  – Critérios Crítérios adaptados

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REUNIÃO DA ANVPC COM O MEC – Recolha de Contributo​s

Com pedido de divulgação.

 

A ANVPC requereu ao Ministro da Educação e Ciência, no passado dia dezanove, um pedido urgente de audiência, de modo a promover uma reflexão conjunta acerca das problemáticas associadas aos Professores Contratados portugueses, dando especial destaque às seguintes:

– Concurso Extraordinário de Vinculação para o ano de 2014;

– Política definida pelo MEC relativa à oferta de Cursos Profissionais na Escola Pública;

– Contratações de Escola: TEIP e Autonomia;

– Regime de concurso 2013/2014 e abrangência territorial no âmbito da manifestação de preferências;

– Regime de Requalificação Profissional;

– Ações judiciais a despoletar junto dos Tribunais Administrativos portugueses e ações já desencadeadas junto da Comissão Europeia/Tribunal Europeu.

Nessa medida, no sentido de preparação da reunião referida e na perspetiva de podermos espelhar, nesse encontro, problemas específicos de todos os Professores Contratados portugueses, gostaríamos de receber as vossas contribuições no que respeita a questões/dúvidas que consideram ser mais relevantes quer nas problemáticas acima referenciadas quer noutras consideradas pertinentes.

Todas as participações deverão ser remetidas para geral@anvpc.org até ao próximo dia 30 de junho de 2013.

A direção da ANVPC

ANVPC – Em movimento pela Excelência, pela União, pela Vinculação

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Actas

Se mais actas forem tornadas públicas depois coloco neste post.

 FNE, FENEI e FEPECI

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FENPROF

 

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SPLIU; SEPLEU; SIPPEB; SIPE

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