Pelo Jornal do Nordeste

Mais fácil seria dizer que isto não é nenhum problema e meter a cabeça na areia.
Das duas uma, ou se acabam com os mestrados “à bolonhesa” com qualificações profissionais para um ciclo onde não se pode concorrer ou adapta-se os grupos de recrutamento a esta nova realidade.
Acho difícil haver uma terceira alternativa.
E que me desculpem os que querem colocar a cabeça na areia.
Porque pior mesmo é ter a noção que Bolonha pode estar prestes a chegar ao currículo do ensino básico e secundário.

Mestrados_Bolonha_IPB__excluídos_CVE

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34 comentários

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    • lola on 19 de Março de 2013 at 18:36
    • Responder

    Estas pessoas já sabiam que não podiam concorrer ao grupo 350. Além disso, já há alguns anos que os DELE não são aceites neste grupo de recrutamento, saiu legislação em que os professores têm de ter tudo o que os outros grupos de recrutamento exigem.
    Eu sou do grupo 350 com mestrado via de ensino realizado numa universidade e acho lamentável o destaque que o Arlindo está a dar a estes tipo de INTERESSESINHOS, pois, e aqueles que fizeram a formação que era exigida para este grupo de recrutamento? Essas pessoas sabiam perfeitamente que esse mestrado não dava para concorrer ao grupo 350. Eu conheço várias pessoas que só foram fazer este mestrado porque tem a duração apenas de 3 semestres, estando assim prontos para concorrer a este concurso agora, terminaram em Janeiro de 2013 (último semestre). Os outros colegas “parvos” estão a acabar o mestrado nas universidades e já não vão a tempo de concorrer, pois a duração é de 2 anos (4 semestres). Estes espertilhos que estão a tentar levar a água ao moinho deles, fizeram isto com intenção de ultrapassar os outros mestrados e agora vêm que não conseguem, então acham que o sistema vai todo mudar estando à mercê dos seus interessesinhos.
    Não há espanhol no 2º ciclo, então porque é que foram tirar espanhol numa ESE?
    Um Mega-agrupamento com básico e secundário vai abrir vaga para um professor só de 3º ciclo? Quando pode ter um que dá 3º ciclo e secundário? Acham que isto tem alguma lógica? então se tiver um horário de 22h: 15h no básico e 7 no secundário, como é? vai contratar 2 professores? ACHAM????
    Se querem concorrer ao grupo 350 façam a formção que é exigida para tal. Não é assim que as coisas deviam acontecer, mas neste país de “Relvas” tudo é possível.
    E não pensem que as Universidades vão aceitar isto, sei de algumas que já estão a elaborar comunicados e a mover influências para que tal não aconteça, senão deixam de ter alunos nos mestrados de via ensino.
    Na minha opinião, a criação de mais grupos de recrutamento com os megas, não faz sentido nenhum, o que se pretende é ter docentes com a maior abrangência possível de níveis de ensino.
    Além disso, isto não faz sentido nenhum, com os mega-agrupamentos,

      • lmc on 19 de Março de 2013 at 18:46
      • Responder

      Concordo totalmente!

        • Maria on 19 de Março de 2013 at 18:54
        • Responder

        Subscrevo.

      • De Freitas on 19 de Março de 2013 at 18:59
      • Responder

      A colega é insultuosa, caluniosa e difamatória; fica-lhe mal e serve-se da comparação entre instituições; deveria ter mais cuidado no tipo de comentários que faz. O mestrado que frequentei tem 4 semestres, obtido numa escola superior de educação;onde para ser admitido tive que prestar provas. Bolonha existe e é para ser cumprido; também tenho uma licenciatura em ensino, antes de Bolonha, obtida numa universidade pública; cada coisa a seu tempo. A realidade em torno dos grupos de recrutamento é outra; actualize-se; leia a legislação e vai ver que por força da lei o cenário dos grupos de recrutamento vai ser alterado, fonte da DGRHE. Cpts.

        • lmc on 19 de Março de 2013 at 19:12
        • Responder

        Explique-me uma coisa: Há dois anos quando se inscreveu no mestrado sabia que não existia grupo de recrutamento! Porque é que se inscreveu então?

          • De Freitas on 19 de Março de 2013 at 21:09

          Não sou formado em leis. Nem sou eu que tenho que saber ou opinar sobre isso. O ensino superior em Pom Portugal existe há séculos, tutelado actualmente por um Ministério. Compete portanto ao MEC e ao governo legislar sobre aquilo que homologaram, neste caso os mestrados de bolonha. Saber ou não saber, eis a questão?! Prefiro o não saber de leis e exigir que se faça justiça, porque também dos meus colegas alguns traidores há, os quais preferem compactuar com o deixa andar a ver se pega. Eu não sou desses mesquinhos e interesseiros e mesquinhos que nutrem a mania da superioridade, por andarem numa universidade e não num politécnico. Já passei pelas duas experiências, no público e no privado, há de tudo. Neste momento até estou a preparar a minha tese de doutoramento e a ponderar a sua realização numa universidade pública portuguesa ou estrangeira. Tenham ética e opinem construtivamente.

        • Carlos on 20 de Março de 2013 at 2:37
        • Responder

        Pois muito bem DE FREITAS , Você (não o posso tratar de outra forma porque não o vai dignificar mais daquilo que verdadeiramente é ) não passa de um gabarolas de Mer… pois fala do seu mestrado, da sua licenciatura, da da sua tese de doutoramento ou da put… que o pariu . Vá mas é a mer… com a sua conversa. Acha que alguém tem inveja… mas que mer… é você???? um gabarolas de merd… e já agora , porque não??? vá a merd…

          • De Freitas on 20 de Março de 2013 at 11:37

          Carlos,
          Não me conhece nem nunca me irá conhecer. Os seus insultos e insinuações são de uma pessoa mal formada. Lamento informá-lo que já não tenho MÃE há mais de 12 anos e se tivesse que ir para esse lugar teria que morrer. Mas como mereço viver, trabalhar, comer… nada disto me falta, vá você ter com a sua. Já agora , smpre me disseram que quando se manda alguém à m…., é para dar sorte, obrigado.

      • Profele on 19 de Março de 2013 at 19:25
      • Responder

      Cara colega,

      Mesmo com esses Mestrados todos não consegue escrever bem português, será que tem competência para ensinar alguém???????????????????????
      Interessezinho escreve-se com um Z e não com um S.
      Nem quero imaginar como será a escrever em espanhol……..mas uma coisa tem razão, também o seu deve ser um curso à “RELVAS”.:)

        • lola on 19 de Março de 2013 at 21:38
        • Responder

        Então CASINHA também se escreve com Z ? Olhe vá aprender para uma universidade os diminutivos em língua portuguesa. Já que essa ESE não lhe ensinou!!

          • Profele on 21 de Março de 2013 at 19:11

          “Granda Burra”……………..cavalgadura mesmo………Já viste o que escreveste?
          CASINHA mantém o S da palavra primitiva, já INTERESSE acrescenta-se zinho.
          Já agora aproveita para dizer em que faculdade estudaste para os informarmos que tipo de professores estão a formar.

          “Lapizinho ou lapisinho?

          A segunda. Entre as dezenas de sufixos indicadores do grau diminutivo existentes em português, o falante tem a sua disposição -inho (e suas variações: -inhos, -inha, -inhas, -zinho, -zinhos, -zinha, -zinhas).

          A grafia de palavras com o sufixo -inho depende da forma normal. Assim, o vocábulo no diminutivo será escrito com “s” ou com “z” de acordo com a grafia da forma normal, “s” ou “z”:
          · lápis ® lápis + inho ® lapisinho
          · mesa ® mes(a) + inha ® mesinha
          · vaso ® vas(o) + inho ® vasinho
          · rapaz ® rapaz + inho ® rapazinho
          · raiz ® raiz + inha ® raizinha
          · reza ® rez(a) + inha ® rezinha

          Já o sufixo -zinho nada mais é do que -inho acrescido da consoante de ligação “z”. Dito em outras palavras, -zinho é variante alomórfica de -inho. Sempre que o sufixo -zinho for juntado à forma normal, a grafia será evidentemente com “z”, assim:
          · Irmã ® irmã + zinha ® irmãzinha
          · Amor ® amor + zinho ® amorzinho
          · Romã ® romã + zinha ® romãzinha
          · Papel ® papel + zinho ® papelzinho
          Com os vocábulos oxítonos terminados em vogal – oral ou nasal – e a maior parte dos proparoxítonos também se usa -zinho:
          · pé ® pé + zinho ® pezinho
          · vovô ® vovô + zinho ® vovozinho
          · mamão ® mamão + zinho ® mamãozinho
          · cátedra ® cátedra + zinha ® catedrazinha
          · árvore ® árvore + zinha ® arvorezinha”

          POBRES DOS TEUS ALUNOS…………………………………….

      • FlipFlup on 19 de Março de 2013 at 20:25
      • Responder

      Totalmente de acordo.

      • sónia Antunes on 20 de Março de 2013 at 14:08
      • Responder

      COMPLETAMENTE DE ACORDO!

        • sónia Antunes on 20 de Março de 2013 at 14:09
        • Responder

        completamente DE ACORDO COM A Lola!

    • Nuno Coelho on 19 de Março de 2013 at 18:53
    • Responder

    Tendo em conta muito do que foi dito no post que o Arlindo fez para debater esta questão, quero chamar a atenção para um artigo do DL 43/2007, que está foi ignorado em muitos comentários feitos.

    Artigo 26.º
    Regime aplicável às actuais habilitações profissionais
    1 — Aqueles que adquiriram habilitação profissional
    para a docência no âmbito de legislação anterior à
    entrada em vigor do presente decreto-lei mantêm essa
    habilitação para a docência no domínio em que a
    obtiveram.
    2 — Adquirem igualmente habilitação profissional
    para a docência no domínio respectivo os que venham
    a concluir um curso que, no âmbito de legislação anterior
    à entrada em vigor do presente decreto-lei, visasse directamente a qualificação profissional para a docência,
    desde que nele estejam inscritos no ano lectivo de
    2006-2007.

    O que este artigo diz é que quem tinha uma habilitação profissional anterior a estes novos mestrados, ficam com as habilitações que tinham e não ganham novas habilitações.

    Assim, para que acabem as confusões, este debate foi lançado porque existe um problema com os detentores de dois tipos de Mestrados:
    – os Mestrados de Ensino de Inglês e de [língua estrangeira] no Ensino Básico, que dão habilitação para Inglês e outra Língua Estrangeira (Françês, Espanhol ou Alemão) no Ensino Básico. Com os currículos actuais estes colegas possuem habilitação para Inglês no 2º e 3º ciclos e para a outra Língua Estrangeira no 3º ciclo, mas não podem concorrer a nenhum dos actuais grupos (230, 330 e 320 ou 340 ou 350);
    – Os Mestrados de Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico. Com os currículos actuais estes colegas possuem habilitação para EV e ET no 2º e 3º ciclos, mas não podem concorrer ao grupo 600.

      • Prof. on 20 de Março de 2013 at 15:45
      • Responder

      Caro(a) “Nuno Coelho” / “Lizete Borges” / Arlindo / (MEC) / …

      Boa tarde,

      Relativamente aos “Mestrados de Ensino de Educação Visual e Tecnológica (EVT) no Ensino Básico”, o assunto é fácil de resolver:

      a) Retificação ao Decreto-Lei n.º 43/2007 de 22 de Fevereiro: Mestrado anulado pela inexistência no currículo da disciplina de Educação Visual e Tecnológica* (EVT);
      (*anulada pelo MEC em 2012)

      ou

      b) Retificação ao Decreto-Lei n.º 43/2007 de 22 de Fevereiro: onde se lê “Ensino básico”, nos níveis e ciclos abrangidos, deve ler-se “2.º Ciclo”.
      (pelo simples facto de não existir (nem nunca ter existido) “Educação Visual e Tecnológica” no 3.º Ciclo).

      PS: o Grupo 600 (Artes Visuais) não é do 3.º Ciclo, mas sim do 3.º Ciclo e Ensino Secundário.

      Um abraço 🙂

    • Maria on 19 de Março de 2013 at 18:58
    • Responder

    Desculpem lá, mas estamos sempre a bater na mesma tecla, que é a 3… Estes colegas não vou ingressar na carreira, ponto. Avancemos. E mais: conheço a ESE em causa, suficientemente bem para dizer que se trata de algo que fica entre o Ensino Secundário e o Pré- universitário. É fraquinha, e a qualidade da matéria prima também é.

      • De Freitas on 19 de Março de 2013 at 19:03
      • Responder

      Respondo da mesma maneira que à colega IOLA: é insultuosa, caluniosa e difamatória; fica-lhe mal e o seu comentário levado a sério é muito grave. Mas este tipo de vozes não levam a nenhum lado. O mestrado que frequentei tem 4 semestres, obtido numa escola superior de educação;onde para ser admitido tive que prestar provas. Bolonha existe e é para ser cumprido; também tenho uma licenciatura em ensino, antes de Bolonha, obtida numa universidade pública; cada coisa a seu tempo. A realidade em torno dos grupos de recrutamento é outra; actualize-se; leia a legislação e vai ver que por força da lei o cenário dos grupos de recrutamento vai ser alterado, fonte da DGRHE. Cpts.

      Read more: http://www.arlindovsky.net/2013/03/pelo-jornal-do-nordeste/#ixzz2O0v294Mo

        • Maria on 19 de Março de 2013 at 19:21
        • Responder

        Colega, desculpe mas o decreto pode reconhecer-lhe a habilitação, que não questiono, espero que não me interprete mal, e podem reformular os grupos de recrutamento e tal, mas não dará às pessoas nesta circunstância direito / acesso a um lugar de quadro. Esta é a realidade, mas desejo-lhe toda a sorte.

        • Carlos on 20 de Março de 2013 at 2:50
        • Responder

        A sua inteligência pauta pelo elevado grau de estupidez !!! o que seriam os alunos tendo-o como professor!!! infelizmente ainda existe isto a denegrir a classe. É por isso que estas “corjas” têm que ser corridas da classe.

          • De Freitas on 20 de Março de 2013 at 10:23

          Carlos,
          Identifique-se, porque se tiver oportunidade de o conhecer pessoalmente ou por outro meio terá que responder por aquilo que disse sobre a minha pessoa. Fique desde já a saber que estou a trabalhar no ensino, há mais de 20 anos e que sou uma pessoa digna e honrada, respeitada e apreciada pelos meus alunos e colegas.

      • Nuno Coelho on 19 de Março de 2013 at 19:36
      • Responder

      Maria
      O seu argumento, por ser muito redutor, é extremamente perigoso.
      Para si não há qualquer problema porque estes colegas não podem vincular.
      Ou seja, generalizando o seu argumento, todos aqueles que não podem vincular devem ser excluídos.
      Como estes colegas não podem concorrer a nenhum concurso, incluindo os de contratação, a generalização do seu argumento significa todos os que não podem vincular devem ser excluídos de todos os concursos, incluindo os de contratação.
      Como os futuros concursos (para os contratados) serão para quem não conseguir vincular, a generalização do seu argumento significa que na realidade defende o fim dos concursos para os contratados!!!

        • Maria on 19 de Março de 2013 at 20:02
        • Responder

        Bem, o colega fez uma série de associações que nem sequer me passaram pela cabeça, mas tem queda para os silogismos! Primeiro porque eu sou do quadro, logo não me afeta diretamente. Depois porque fui contratada alguns anos, estive fora de casa 12, sujeitei-me a ir para cascos de rolha (coisa que continuo a ver gente contratada recusar fazer, veja bem!), e ao contrário do que possa pensar, sinto compaixão e simpatia pelos colegas que, infelizmente, ainda continuam a passar pelo mesmo. Isto é uma coisa, e outra é, volto a dizer-lhe, ser realista. E ser realista é dizer-lhe que, por exemplo, os colegas que estiveram na minha escola como contratados e foram reconduzidos durante anos a fio este ano foram para o desemprego, nada mais nada menos que 50. Os contratados são uma ínfima parte dos professores da escola, que tem 1500 alunos. É também dizer-lhe que o que o MEC tem no forno é de tal forma mau que, no próximo ano, vai haver uma limpeza que vai tocar a quadros colega, portanto, diga-me com franqueza: acha que o problema está nos grupos de recrutamento?


  1. Não acho que quem frequenta tem culpa…

    Eu acho que os colegas que se inscreveram foram enganados, pensaram que era legal…

    As universidades andam a aproveitar-se das pessoas…

      • Nuno Coelho on 19 de Março de 2013 at 19:40
      • Responder

      Não há nenhuma ilegalidade. O que há é uma legislação (a dos grupos de recrutamento) que está desactualizada devido a legislação produzida depois.
      A parvoeira de tudo isto é que a legislação dos grupos de recrutamentos ficou desactualizada 12 DIAS depois depois de estar em vigor!!!!!!!

        • lola on 19 de Março de 2013 at 21:47
        • Responder

        Eles vão atualizar, ai vão vão!! Mas de certeza que não são os grupos de recrutamento, o que vai alterar ou acabar é esta aberração de mestrado na ESE. Podem ter a certeza que alterar os grupos de recrutamento para o que vocês querem não corresponde minimamente ao que se pretende fazer no MEC.
        Para uma simplificação acredito, para complicar ainda mais, dúvido.
        Esse mestrado é que vai acabar. Eles querem fechar cursos da via de ensino, esse vai ser um deles. Depois verão…

          • Nuno Coelho on 19 de Março de 2013 at 22:48

          Mesmo que acabem, não vai resolver o problema, porque já há quem os tenha.
          E não há forma de simplificar sem complicar depois.

          • Lolada on 20 de Março de 2013 at 10:55

          Aberração? Aberração é colegas suas de universidades num mestrado em ensino de portugues e espanhol ou inglês e espanhol no ensino básico e secundário não realizarem uma única aula de estágio no ensino secundário e ficarem habilitadas!!! Que moral!!!! Olhe que são muitos os casos…

          • De Freitas on 20 de Março de 2013 at 11:46

          A Lolada tem toda a razão, ainda acrescento os da Universidade Aberta, que na sua maioria é tudo virtual, nem uma aula de prática pedagógica. E andamos nós a esfalfar-nos para quê? Eu só pretendo trabalhar dentro da legalidade, não pretendo tirar o lugar a ninguém; respeitem os normativos legais; as instituições, as graduações… nada mais. e de quem é a culpa? Não é nossa, que até perdemos a cabeça a insultar-nos e difamar-nos, é do MEC, do(s) governo(s) e outros interesses.

    • Cristina on 20 de Março de 2013 at 10:25
    • Responder

    Sinceramente vou deixar de ler os comentários, que VERGONHA!!!!!

    • lola on 20 de Março de 2013 at 10:28
    • Responder

    Pois!!! Essa foi a vossa JOGADA!!! Depois de já ter o mestrado….
    Depois vão ter de ir fazer um mestrado adequado ao grupo 350 e deverão ter algumas equivalências. TUDO DENTRO DA LEI DOS GRUPOS DE RECRUTAMENTO.

      • Lolada on 20 de Março de 2013 at 10:50
      • Responder

      Ò colega Lola, mas tem algum sentido aquilo que está a dizer? Estes colegas fizeram mestrados homologados e plenamente legais… Estou estupefacta com o tratamento que está a ser dado à situação… Afinal o MEC não pode vedar-lhes a hipótese de concorrer a um nível de ensino no qual fizeram estágio, por causa da designação do curso. Só neste país é que se brincam com os recursos humanos desta forma… E sobretudo numa área em que há falta de professores… Quero ver se surgir o grupo de recrutamento 120 – Língua Inglesa (1º CEB) como é que a colega e suas companheiras de cursos de universidades vão fazer, pois não fizeram estágio no 1º CEB e o vosso curso não habilita… Ah, e já agora, pesquisei e vi isto: http://sigarra.up.pt/flup/pt/cur_geral.cur_view?pv_curso_id=163&pv_ano_lectivo=2012&pv_origem=CUR… AFINAL ESTES CURSOS NÃO SÃO APANÁGIO DE ESEs! 😉

    • 430 on 20 de Março de 2013 at 11:49
    • Responder

    Duvido, através de alguns comentários, que sejam somente professores a escreverem neste blog…. A falta de educação é enorme, portanto, nao pode ser quem lida diariamente com menores….

    • Cat on 20 de Março de 2013 at 16:29
    • Responder

    Depois de ler parte destes comentários só me apraz dizer: ´´QUE VERGONHA DE PERTENCER A CLASSE DOCENTE“.
    É por estas e por outras que nunca se resolve nada no que toca ao ensino e aos professores deste país… é cada um a cuidar da sua quintinha e a tramar o vizinho do lado.
    Sou licenciada pré-Bolonha e profissionalizada numa Universidade Pública e conheço o Politécnico em questão, mas isso não vem ao caso. Creio que o que está aqui em causa é concorrerem ou não no grupo 350. Se o ministério criasse um grupo específico para estes cursos nada disto acontecia. Cada um concorria de acordo com o seu grupo de origem e ninguém atropelava ninguém. Há sempre quem aproveite estas brechas na lei… e com esta crise não me parece nada estranho. Mas é apenas a opinião de alguém que já foi ultrapassada por DELE´s ou mestrados de politécnicos e já podia estar efectiva numa qualquer escola deste país…

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