18 de Março de 2013 archive

Afinal

… andaram-nos a enganar este tempo todo para justificar os cortes nos vencimentos e nos subsídios de 2012.

Funcionários públicos de topo ganham menos 30% que no privado

 

Estado paga pior nas funções de maior responsabilidade e melhor nas carreiras de menor complexidade.

O estudo que o governo encomendou sobre as diferenças salariais entre o sector público e o privado, enviado hoje aos sindicatos, mostra que o Estado tem vencimentos superiores para funções de menor responsabilidade, mas paga pior nas funções de maior complexidade.

Nas funções de topo, como direcções de 1.º e 2º nível, as remunerações no sector privado podem exceder, em média, cerca de 30% as praticadas no público. Nas funções de direcção intermédia, o sector privado «tende a ser mais competitivo, embora com um diferencial menor e que «se tende a esbater (ou mesmo a reverter) quando se desce na hierarquia e nos níveis de responsabilidade atribuídos».

A nível de funções técnicas, como técnicos superiores ou informáticos, a média salarial na administração pública excede a que é praticada no sector privado, ainda que de forma «moderada», refere o estudo. Nestes casos, a diferença salarial pode ir até 14%.

No caso dos assistentes técnicos e pessoal administrativo, a diferença entre privado e público «é reduzida», embora mais favorável no Estado. Para as funções de assistentes operacionais e auxiliares, «que assumem uma grande dimensão» na Função Pública, as remunerações no sector público tendem a ser ligeiramente inferiores às do sector privado, diz o estudo.

Já no caso dos médicos, a remuneração é superior no sector privado, mas os enfermeiros ganham mais no Estado.

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Convenção Nacional FNE/CONFAP

Uma boa iniciativa que junta professores, pessoal não docente e pais no combate conjunto aos cortes previstos para a Educação.

O futuro da Educação exige o envolvimento de todos nós!

 

1ª Convenção Nacional FNE/CONFAP – Juntos em defesa de uma educação pública de qualidade com equidade

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A FNE e a CONFAP realizam no próximo dia 6 de abril, no Porto, no Auditório da Universidade Fernando Pessoa, a partir das 10h00m, a 1º Convenção Nacional – Por uma Educação Pública de Qualidade Para Todos.

Cerca de 200 participantes, entre eles, pais, professores, trabalhadores não docentes, ex-ministros, autarcas, diretores de escola e representantes do ensino superior promovem uma reflexão conjunta no sentido de envolver toda a comunidade educativa na identificação da Educação como elemento chave de combate à crise e estratégico para o desenvolvimento nacional, pelo que são de combater cortes cegos no setor da Educação e se deve exigir que o Estado não se desresponsabilize da garantia de uma Educação de qualidade para todos.

Esta iniciativa integra-se no conjunto de iniciativas que a CONFAP e a FNE têm desenvolvido com estas preocupações. Esta 1ª Convenção inicia um caminho no sentido de promover convergências em torno de uma estratégia capaz de assegurar estes objetivos.

Por isso, FNE e CONFAP uniram esforços e asseguram a realização de um importante momento de reflexão e debate em torno destas questões.

Nesta 1ª Convenção organizada pela CONFAP e pela FNE, vão participar, entre outros, os ex-ministros da Educação, David Justino e Guilherme de Oliveira Martins, os presidentes da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, e da Câmara Municipal de Paredes, Celso Ferreira, a presidente do Conselho Nacional da Educação, Ana Maria Bettencourt, a vice-reitora da Universidade do Porto, Maria de Lurdes Correia Fernandes, contando ainda com as intervenções de Maria Luísa Pereira, diretora de escola básica e secundária e ex-membro do CNE, bem como do secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho.

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Opinião – Paulo Guinote

No Público de Hoje, a não perder.

Há Educação contra os Professores?

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O Difícil é Percebê-los

… se querem despedir professores ou se querem transferir do orçamento de estado as verbas com os docentes para fundos europeus ou para a iniciativa privada.

Porque a cada dia que passa consigo perceber menos, tanto mais que na mesma página do Diário Económico é referido que ficam adiadas as rescisões amigáveis com os professores por saírem mais caras ao estado.

Mas sempre é bom verificar da possibilidade dos cursos de aprendizagem ficarem nas escolas.

 

salarios
Diário Económico (18-03-2013)

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Mas Que Suplementos?

Só se estiverem a falar no subsídio de refeição, porque que eu saiba já cortaram quase todos os suplementos que havia na educação e os que ainda existem não compensam pelo trabalho que é acrescido.

 

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Jornal de Notícias (18-03-2013)

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