não acho normal que alguém não proteste amanhã.
estamos a ser espoliados de tudo quanto foi construído para o colectivo. estamos a ser roubados de tudo quanto nos protegia e dignificava.
dia 2 de março de 2013 é uma data para que saiamos à rua e reclamemos a nossa história. é um dia para fazermos a nossa história. mandando – porque o povo manda – que as políticas de empobrecimento desumano que estão a ser seguidas sejam interrompidas e outras soluções se encontrem.
contra a fome.
contra a escalada absurda do desemprego.
contra a fragilização das escolas e dos hospitais.
contra a obrigatoriedade da emigração, porque não queremos exportar gente como produtos.
a favor do colectivo. de todo o colectivo. porque sermos um povo tem de significar alguma coisa. tem de significar que juntos somos capazes de fazer melhor por todos.
Maré dos Reformados: 16:00 na APRe! (Associação de Aposentados, Reformados e Pensionistas – Avenida da Liberdade, junto ao monumento aos mortos da Grande Guerra)
Londres:
15:00 na Embaixada Portuguesa em Londres (11, Belgrave Square, SW1X 8PP)
No dia em que previsivelmente seria dado início à prestação de funções nos diversos Serviços de Formação Profissional do IEFP, I.P., depois da divulgação no dia de ontem das listas definitivas no site do IEFP, sei que alguns centros já contactaram os “formadores” (não estranhem esta denominação a partir de hoje porque rapidamente se vão habituar) e por isso importa fazer o ponto de situação por Centro de Emprego.
Podem colocar na caixa de comentários se já foram contactados por alguns dos centros que se identificam em baixo e se já existe data para a assinatura do contrato ou início de funções, porque no site do IEFP também foi alterada data de início de funções que seria 1 de Março para a partir de 1 de Março.
Ao final do dia atualizo o post com as informações colocadas na caixa de comentários.
Águeda
Alcoitão
Alentejo Litoral – Santiago do Cacém
Alto Trás-os-Montes – Chaves
Amadora
Aveiro
Barlavento – Portimão
Beja
Beja – Aljustrel
Braga
Bragança
Castelo Branco
Coimbra
Entre Douro e Vouga – Rio Meão
Évora
Faro
Guarda
Guarda – Seia
Leiria
Lisboa
Médio Tejo – Tomar
Pinhal Interior Norte – Arganil
Portalegre
Portalegre – Ponte de Sor
Porto (Cerco)
Porto (Ciríaco Cardoso)
Santarém
Seixal
Setúbal
Sintra
Viana do Castelo
Vila Franca de Xira – Alverca
Vila Real
Viseu
O Ministério da Educação e Ciência vai propor aos parceiros da área a criação de uma plataforma de entendimento para combater o problema da violência escolar.
A novidade foi avançada esta quinta-feira pelo secretário de Estado da Educação, João Grancho, na abertura do ciclo de conferências “Não à Violência Escolar”, na Fundação Pro Dignitate, em Lisboa.
“Vou desafiar sindicatos de professores e representantes dos pais para assinar um protocolo de entendimento sobre como melhorar a convivência escolar. Havendo um fenómeno de violência desta gravidade temos um problema para resolver e lanço este repto a professores e pais de tentar lançar uma plataforma de entendimento para em conjunto encontrar soluções”, afirmou.
Grancho defendeu que o poder político “tem de ultrapassar esta perspetiva de quase negação” do problema da violência escolar, bem como deixar de “usar o argumento de que a responsabilidade é da sociedade no seu conjunto”.
Recorde-se que, enquanto presidente da Associação Nacional de Professores, João Grancho dedicou-se a este tema, tendo criado a linha SOS Professor para denúncia de casos de violência.