O secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, assumiu o compromisso com a FNE de manter os concursos anuais de contratação de professores e que vai ser respeitada a lista graduada dos docentes.
A garantia foi dada hoje, durante uma reunião para iniciar o processo de revisão do atual regime de administração das escolas.
A solução seria simples para que a lista graduada também fosse usada nas OE. Explicarei mais tarde pormenorizadamente, embora já o tenha dito num post anterior de uma forma mais abrangente.
Desta vez no Agrupamento de Escolas de Rio Tinto para um horário de 19 horas para o grupo 240.
O que entenderá esta escola como habilitações “próprias”?
Já por aqui tinha referido alguns aspetos que as escolas e os professores devem deixar de fazer de forma sistemática. Muitas vezes são pedidos informações que já tinham sido pedidas em anos anteriores não havendo a preocupação de criar uma base de dados que armazene essas mesmas informações. Esta situação é mais evidente quando existem concursos de professores em que todos os anos é necessário voltar a preencher sempre os mesmos dados.
Também não ficava nada mal centralizar os processos individuais dos docentes na DGRHE, mesmo para evitar algumas mudanças de escalão um pouco estranhas e evitar as normais chatices que esses problemas acarretam.
O primeiro passo, indicou, é a desburocratização para que a escola possa concentrar-se na função pedagógica.
O secretário de Estado avançou, a este respeito, que está feito o trabalho para as várias direções gerais deixarem de pedir às escolas individualmente o mesmo tipo de dados em vários momentos.
“Vai ser criada uma base de dados para que a recolha de dados ocorra de uma só vez, cabendo depois a cada direção geral ficar apenas na posse dos dados que precisa”, afirmou.
Já em 29 de Novembro recebi por mail a seguinte resposta a questões que coloquei sobre a pertinência de as escolas questionarem os docentes sobre as suas formações:
Relativamente ao que sugere, esta Direcção-Geral já está a preparar procedimentos nesse sentido, que, por não se encontrarem finalizados, justificou o pedido feito através de inquérito.
O primeiro-ministro Passos Coelho está a acompanhar com atenção as consequências para a imagem da FLAD resultantes da pronúncia da sua presidente executiva pelo crime de prevaricação de titular de cargo político. E recusa manifestar confiança na manutenção no cargo de Maria de Lurdes Rodrigues.
Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro afirmou ao SOL que Passos Coelho atribui «grande importância à FLAD, enquanto instituição de direito privado e utilidade pública que tem vindo a desempenhar um papel significativo enquanto promotora do desenvolvimento económico e social do país através da cooperação bilateral com os EUA em diversas áreas». Por essa razão, acrescenta a mesma fonte oficial, o «Governo acompanha com atenção a situação em causa».
Segundo os estatutos da FLAD, instituição financiada com dinheiro públicos de Portugal e dos EUA, o cargo de presidente executivo é de nomeação exclusiva do primeiro-ministro. Maria de Lurdes Rodrigues foi indicada por José Sócrates.
Segundo Lynn, “um incumprimento da dívida soberana por parte de Portugal desencadeará uma retirada da Zona Euro – e neste momento, parece que esse poderá ser o motor que desencadeará o colapso do sistema”. “Foram cinco séculos de espera. Mas agora Portugal poderá estar prestes a desempenhar de novo um papel central na economia global”, conclui o especialista da área financeira.
Conforme disse há algum tempo a formação cívica tem uma forte pressão para se manter no currículo nacional. Veremos se como componente letiva ou como componente letiva de trabalho de estabelecimento. Não pensem que estou a dar ideias novas porque tudo isto está pensado na 5 de Outubro nas Laranjeiras.
“Os professores são fundamentais para o ensino. Os professores portugueses estão aqui a fazer um trabalho extraordinário e temos muito orgulho nos professores portugueses que aqui estão”, disse Nuno Crato.
O ministro da Educação de Portugal, Nuno Crato, destacou hoje durante uma visita à Escola Portuguesa de Díli, em Timor-Leste, o “trabalho extraordinário” que os professores portugueses fazem naquele país.
O ministro da Educação falava aos jornalistas no final da visita à Escola Portuguesa de Díli, que hoje mudou o seu nome para Escola Portuguesa Ruy Cinatti.
Sobre a Escola Portuguesa em Díli, Nuno Crato disse que estava à “espera de encontrar uma escola organizada”, mas que é “sempre bom ver no local o trabalho que os professores estão a fazer”, bem como o trabalho dos mais jovens.
Aos mais jovens, o ministro da Educação disse para aprenderem para mais tarde participarem na vida dos seus países.
A Escola Portuguesa de Díli entrou em funcionamento em 2002, tendo introduzido o ensino secundário no ano letivo de 2008/2009.
Atualmente, a escola conta com mais de 700 alunos espalhados entre o pré-escolar e o ensino secundário e 63 professores portugueses.
Nuno Crato iniciou na terça-feira uma visita oficial de cinco dias a Timor-Leste.
Durante a sua estada no país, o ministro da Educação português vai inaugurar Escolas de Referência em cinco distritos do país.
Admira-me que os professores do quadro desta escola, nomeadamente os pertencentes ao Conselho Pedagógico, se sintam bem declarando a sua incompetência pelo tempo de serviço que já possuem.
O fecho do Megaupload está a deixar a Internet à beira de um ataque de nervos. A maioria dos sites de partilha de ficheiros está a retirar todo o conteúdo sujeito a direitos de autor e é quase impossível “sacar” um filme, uma série ou um disco recentes.
Trabalho do adduo com a comparação das matrizes curriculares do 3º Ciclo, eu também já o tinha feito neste post para o 2º ciclo.
Quem ainda não percebeu o alcance das medidas basta comparar a última coluna com a penúltima e percebem bem o que poderá acontecer em 1 de Setembro de 2012.
7º ANO
8º ANO
9º ANO
ADENDA: Por indicação dos autores dos quadros informo que os mesmos foram alterados no que respeita aos desdobramentos de CN e CFQ.
[important]O número de professores portugueses em Timor-Leste vai duplicar a partir deste ano, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal.
Em nota enviada à agência Lusa, a diplomacia portuguesa indica que, em resultado de um novo protocolo, “Portugal duplicará o número de professores portugueses contratados, dos atuais 80 para aproximadamente 170“.
Estes docentes “serão colocados em todos os 13 distritos do território timorense” e a cooperação portuguesa contribuirá ainda “para a formação de 7000 candidatos a professores timorenses, bem como de professores que lecionam atualmente nos níveis básico e secundário, num universo escolar que compreende 300 mil alunos“, acrescenta o comunicado.
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Já tinha dito aqui que fazia bem Nuno Crato na sua visita a Timor aumentar a cooperação com este País, neste caso o anúncio veio da pasta de Paulo Portas. Apesar de ser um reforço pequeno é bom que tenha sido feito.
Espero que a capacidade de negociar novos protocolos, principalmente com os PALOP, possam também acontecer. Não basta dizer para os professores EMIGRAREM.
…bem podem aguardar uma colocação sentados. A não ser que…
Candidata que se terá enganado a preencher formulário ‘ online’ ficou colocada. Caso terá de ser decidido pela direção regional
Candidata argumenta que plataforma trocou vírgula por ponto
Uma professora de Educação Visual e Tecnológica, que se enganou a preencher a candidatura a um lugar de contratação de escola, no agrupamento Aver o Mar, da Póvoa de varzim, acabou por ficar colocada, ultrapassando quase um milhar de colegas melhor classificados. Uma falha que terá de ser resolvida pela Direção Regional de Educação.
O caso foi confirmado ao DN pelo diretor daquele agrupamento, Carlos Sá, segundo o qual a docente em causa “não assinou contrato” com a escola, mas também ainda não foi substituída por outro candidato, devido a insuficiências na plataforma informática que gere as colocações de professores. “Houve um erro [ num dos itens da candidatura online] da parte da candidata que, em vez de colocar os dias de serviço, colocou a classificação profissional”. Carlos Sá acrescentou que a professora atribuiu esse erro à própria plataforma, que terá “substituído uma vírgula por um ponto”, assumindo automaticamente que o valor se referia a um item diferente do indicado. A situação poderia ter sido facilmente resolvida pela escola, já que a aplicação informática da Direção- Geral dos Recursos Humanos da Educação permitia à escola , “mediante uma denúncia [ de irregularidades], suspender automaticamente a colocação e avançar para outra”, podendo depois o professor excluído reclamar.
No entanto, contou o diretor, a nova aplicação informática – que surgiu há cerca de um mês, na sequência das críticas à segunda bolsa de recrutamento de escola, em que terão sido bloqueados horários anuais – “ainda não tem todas as funcionalidades operacionais”, o que obrigou a escola a ter de recorrer à Direção Regional de Educação para que esta desbloqueie a vaga, o que ainda não aconteceu.
Contactado pelo DN, o Ministério da Educação e Ciência disse que não lhe foram reportadas “queixas relativas ao registo das classificações dos cursos”. No entanto, prometeu “verificar” o caso.
Arlindo Ferreira, que tem compilado no seu blogue Arlindovsky as queixas de docentes, garantiu que “há mais casos” como este, alguns “a ser resolvidos”, outros em fase de denúncia. Este professor acusou ainda as escolas de, de forma generalizada, incluírem nas prioridades de escolha –“por vezes logo à cabeça” – o facto de o candidato já ter dado aulas no estabelecimento, o que considera ilegal. “A continuidade pedagógica pode ser invocada nas bolsas de recrutamento (referi-me apenas às renovações de contrato), não na contratação de Escola”, defendeu, acrescentando que o critério pode ser inconstitucional.
Contactado pelo DN, Adalmiro da Fonseca, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentros e Escolas Públicas, defendeu que os critérios de escolha “são definidos pelo conselho pedagógico dos agrupamentos”. E considerou que, “salvo algumas, raras, situações de abuso”, as escolas têm “todo o direito” de dar prioridade a quem lá trabalhou.
Porque faz sentido que E(V)T e TIC, como disciplinas eminentemente práticas, não tenham dentro da sala de aula 28 alunos. O desdobramento das turmas entre si pode ser uma solução interessante sendo dado anualmente cada uma das disciplinas.
Os professores de informática consideram um retrocesso limitar o ensino das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) ao 2.º Ciclo, conforme propõe o Governo no âmbito da revisão curricular intercalar, que está em discussão pública.
A disciplina é actualmente leccionada no 9.º ano (3.º Ciclo) e o Ministério da Educação e Ciência (MEC) pretende transferi-la para o currículo do 5.º e 6.º anos para garantir aos alunos mais novos uma utilização “segura e adequada” dos recursos digitais.
A Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) afirma, no parecer hoje divulgado, que Portugal até foi pioneiro nesta matéria, mas cita os exemplos de Inglaterra e França no investimento que estão a fazer, mesmo quando adoptam medidas contra a dispersão curricular.
O Reino Unido “considerou as TIC em todos os níveis de ensino (stages 1,2,3 e 4)” e França “aposta na certificação de competências dos alunos em TIC em três níveis”, lê-se no documento.
Os professores concordam com a introdução da disciplina no 2.º Ciclo, mas defendem a manutenção no 3.º Ciclo.
“É com bom grado que vemos a iniciação para as TIC num nível de escolaridade mais baixo”, escrevem os professores, sugerindo que a disciplina seja alternada com Educação Tecnológica, com as turmas divididas por turnos.
O ministro da Educação de Portugal, Nuno Crato, realiza entre terça-feira e sábado uma visita oficial a Timor-Leste para dar “maior força” ao ensino do português neste país da comunidade lusófona.
“É uma visita normal no quadro da cooperação entre os dois países, mas que eu espero que seja uma visita muito produtiva para dar uma maior força a este trabalho“, afirmou Nuno Crato à agência Lusa.
A visita do ministro da Educação a Timor-Leste decorre na sequência da assinatura de dois protocolos com as autoridades timorenses relativos às escolas de referência, com o objetivo de promover a qualificação do sistema educativo no país, e de assistência técnica na área de formação de recursos humanos.
Faz bem Nuno Crato visitar Timor e promover a Língua Portuguesa e a escola portuguesa nesse País. A escola Portuguesa de Dili tem um grande reconhecimento em Timor e bem falta faz alargar-se o mercado de trabalho para os professores portugueses nesta fase tão negativa da vida em Portugal. Timor é um País aliciante, embora com baixas condições de vida, mas tem uma grande potencialidade de crescimento.
Depois das descobertas das jazidas de petróleo e de gás natural, a semana passada foi descoberta ouro no subsolo de Timor.
Que Nuno Crato não regresse de Timor apenas incentivando os professores a emigrar ou a mudar-se da sua zona de conforto, mas que traga bons protocolos de cooperação e incentivos a essa emigração.
Fica aqui disponibilizado o calendário para os vários tipos de candidatos e na barra lateral ficará disponível o link para a área dos concursos dos Açores 2012-2013. Voltarei a este tema no dia que sair o aviso de abertura.
Este blog está orgulhoso de ter passado à 2º Fase da iniciativa levada a cabo pelo Aventar.
Agradeço a todos os votaram neste blog de forma a ocupar este segundo lugar no meio de tantos blogs reconhecidos nacionalmente. Este reconhecimento dos leitores é motivador para o futuro deste blog.
Um grande obrigado a todo(a)s.
Desde a meia noite de hoje até ao dia 28 de Janeiro os 5 blogs mais votados em cada categoria encontra-se novamente em concurso para apuramento do blog do ano por categoria.
Poderão voltar a votar entrando neste link ou clicando na imagem.
Vou já ali procurar um suplemento que anule estes subsídios.
Bem sei que os termos da Lei poderão anular os subsídios, pelo menos até final de 2013, mas por favor, haja vergonha de publicar leis desta natureza sem a respetiva norma no final da Lei, já que a única que pelos vistos se aplica é esta.
E como é dito no artigo 23º
O presente Decreto-Lei entra em vigor na data de entrada em vigor do Orçamento de Estado para 2012.
Promulgado em 3 de Janeiro de 2012 e
Referendado em 5 de Janeiro de 2012.
Como diz João Dias da Silva na sua intervenção; se estamos em audição pública não faz sentido que não se acolha os contributos desse debate e não se faça a reformulação da revisão da estrutura curricular.
E a disciplina de EVT muitos contributos tem tido em sua defesa.
É urgente juntar todos os diplomas de concursos num único documento caso contrário ninguém se entende no emaranhado de legislação que existe. e que depois dão em situações deste género.