A Luta vai continuar até que se faça Justiça

 

Não desgastar os professores com uma luta longa. E no meio de uns quantos recados foram dadas a conhecer as ações futuras. Então:

  1. Fazer uma campanha pela dignidade dos professores com cinco comícios da indignação.
  2. Este ano letivo não convocar greve às avaliações.

3. Marcar presença em iniciativas diversas para que as reivindicações não caiam no esquecimento.

4. Apelo aos professores para que usem elementos identificativos dos 942 no dia de eleições.

5. Intervir para que a constitucionalidade do DL 36 seja pedida ao Tribunal Constitucional.

6. Elaborar uma minuta de reclamação para entregar no memento de entrega, nos serviços, da sua escolha de recuperação dos 2,9,18.

7. Apoiar juridicamente os docentes ultrapassados.

8. Manter a greve ao subretrabalho.

9. Generalizar os pedidos de pré-reforma.

10. Apoiar os docentes lesados pela SS.

11. Continuar a apresentar ações em tribunal apoiando os professores ultrapassados pelo reposicionamento (até agora mais de 10.000)

12. Manifestação de Professores a 5 de outubro.

13. Entregar ao próximo ministro um documento a exigir os 6,5 anos em falta.

 

A LUTA CONTINUA

 

 

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8 comentários

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    • João Santos on 15 de Maio de 2019 at 20:01
    • Responder

    Parece-me globalmente bem.
    O que já não parece bem é o português… Parece que foi escrito com os pés.


  1. Não haver greve é um erro. Quem quiser faz quem quiser não faz…

    • Rui Filipe on 15 de Maio de 2019 at 20:52
    • Responder

    É preciso que o Tribunal Constitucional se pronuncie sobre a legitimidade, das diferentes medidas tomadas nos arquipélagos e no continente. O que sucederá, quando um colega vier das ilhas para o continente lecionar ? Não haverá ultrapassagens ? Não ficarão os colegas do continente prejudicados?

      • José Silva on 16 de Maio de 2019 at 15:24
      • Responder

      Essa discriminação sempre existiu nas mais variadas áreas e a desculpa é sempre a mesma: como eles são poucos dá para o Continente pagar. Até em educação essa discriminação já existiu várias vezes desde as colocações à avaliação. Por aí não se vai a lado nenhum. O primeiro passo é exigir um regime de aposentação como tem outras classes e não venham com a cantiga que o dinheiro não está lá que o Vieira da Silva meteu lá a família toda e a primeira medida do Governo foi devolver cortes em pensões. Quando os mais velhos saírem a despesa com Carreiras será suportável. Por aqui temos a vantagem de ganhar a opinião pública porque toda a gente sensata percebe que não faz sentido ser professor aos 67 anos. A aposentação aos 68 anos é claramente um castigo que Sócrates resolveu impor aos professores. Olhem para as listas às europeias que está lá claro quanto o homem ainda manda.

    • 1959mcs on 15 de Maio de 2019 at 21:22
    • Responder

    A greve suscita um tremendo receio do seu eventual fracasso aos sindicatos (caso a adesão não seja significativa).

    • José Silva on 16 de Maio de 2019 at 14:38
    • Responder

    O curioso é que agora vão dizer que não têm dinheiro para contar o tempo para efeitos de aposentação. Então compraram votos repondo cortes em pensões milionários e dando pensões sem penalização a os 55 anos e agora não dizem que não há dinheiro? Será que esta cola na opinião publica? Então é mais desgastante ser músico na tropa, empregado num bar da GNR ou administrativo na PSP? Aqui fica mais evidente que se tratou de castigo de Sócrates. Rebobinem o filme e vejam qual o Ministro do atual Governo que mais visitas fez à prisão de Évora. Tanta visita seria só para deixar um miminho? Esta gente não sai do registo: quem se mete com o PS leva!

    • Rui Filipe on 17 de Maio de 2019 at 16:35
    • Responder

    Que as pessoas não se esqueçam, qualquer governo que não respeite os seus professores, não é digno de governar.
    Na noite de 26 de maio, que não tenhamos de dizer, o que Churchill disse há muito tempo – que cada povo tem o governo que merece.
    A 26 de maio, vote-se em alguém ,é um direito é um dever, mas NÃO SE
    VOTE PS.
    Sejamos dignos.


  2. NÃO VOTO António Costa, não voto Porfírio Silva, ou seja, não voto PS. Sou professor, não voto no PS há muito tempo.

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