O Parecer do Conselho de Escolas

Não deixa de ser estranho que o parecer do Conselho de Escolas não seja público. Publico este documento sob alguma reserva pois o que foi noticiado na comunicação social é que este Conselho pedia um reforço da Educação Física e por muito que o leia não encontro qualquer referência neste documento.

Como este espaço tem tomado a iniciativa de estar atento a tudo o que diga respeito à revisão da estrutura curricular, desde o dia 12 de Dezembro em Caparide com divulgação em direto dos diversos documentos apresentados por Nuno Crato, passando pelas audições no parlamento que também transmiti em direto (Nuno Crato, Comissão de Educação, Cultura e Ciência) e também as diversas intervenções no Encontro da APEVT, assim também não posso deixar de publicar este documento com as devidas reservas que referi em cima.

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6 comentários

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    • Fabíola Mesquita on 1 de Fevereiro de 2012 at 21:05
    • Responder

    Bom trabalho eles escondem e tu mostras, parece que andam a refundir tudo e fazem parecer que toda a gente está do lado deles. Vou divulgar.

  1. A partir deste momento e com esta publicação, já passa a ser público! 😉

    • Margarida on 2 de Fevereiro de 2012 at 2:22
    • Responder

    Não sei!!!!

    Será que depois de tantos anos ao serviço do MEC (tal como outros) vou continuar sem trabalho!!!!

    Não sei!!!!

    • luis on 2 de Fevereiro de 2012 at 11:29
    • Responder

    Na verdade não se compreende como se continua a tomar o Conselho de Milú como um parceiro válido para a qualificação do ensino em Portugal. Trata-se de uma associação de amigos de Sócrates que as D’res ajudaram a ganhar as eleições. Nada mais é que isso. E o que defendem é a manutenção do EA e da FC para adjuntos, assessores e coordenadores, fazerem de conta que têm componente letiva.

    • Ned ludd on 2 de Fevereiro de 2012 at 15:03
    • Responder

    Apesar de poder ser verdade, confesso que desconheço, que o Conselho de Escolas é partidário, o que discordo totalmente, pois não deve ser uma caixa de ressonãncia apenas, acabo por ver neste, desta forma e agora, uma espécie de contra-poder, o que em democracia é sempre de salutar, distante e com outra visão da realidade educacional do que a equipa do atual mecFINANÇAS! A Formação Cívica tem como base um objetivo estruturante do ensino em Portugal, isó é, promover a Cidadania. Agora, que este espaço tem sido desaproveitado de forma criminosa por milhares de professores, é outra questão! Nem todos os diretores de turma têm formação para a área! Verdade! Portanto, deveriam ser professores qualificados para estas problemática, mesmo a nível científico e aí só vejo uma licenciatura a quem deveria ser atribuída esta área – História, pelo menos no Básico. Aliás, à semelhança do que acontece em outros países europeus.
    Sem consciência Cívica este país não vai a lado nenhum! É uma área de formação tão ou mais importante do que a Matemática e a LP. Estamos a falar de participação, exigência cívica…criar cidadãos conscientes e vigilante é por demais necessário, como se vê a avaliar pela prática política atual e o caos da nossa demcracia!
    QUEREM POLÍTICOS BONS SE NÃO ENSINAM AS PESSOAS A EXIGI-LOS????? Que sentido demcrático este e deste país….

    • Eumesma on 2 de Fevereiro de 2012 at 22:15
    • Responder

    Conheço 2 ou 3 diretores do Conselho de Escolas. São de várias cores políticas.

  1. […] … sobre a revisão/(reforma curricular. Está no Blog DeAr Lindo. […]

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