Março 2012 archive

Megas por Vila do Conde

Esc Sec D. Afonso Sanches + Agrupamento de Escolas Júlio Saul Dias

Esc. Sec. José Régio + Agrupamento de Escolas Afonso Betote (sem obrigação de agregação pelo número total de alunos)

Não Agregam, por enquanto

Agrupamento de Escolas “A Ribeirinha”

Agrupamento de Escolas de Mindelo

Agrupamento de Escolas da Junqueira

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Megas na Póvoa de Varzim

Esc Sec. Rocha Peixoto + Agrupamento de Escolas de Beiriz

Esc Sec Eça Queirós (autonomia) + Agrupamento de Escolas Cego do Maio

Não agregam, por enquanto

Agrupamento de Escolas Aver-o-mar

Agrupamento de Escolas de Rates

Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves

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Megas por Gondomar

TERA Agrupamentos no Grande Porto

 

– Agrupamento de Escolas de À Beira Douro (Medas);

– Agrupamento de Escolas de Gondomar (EB23 de Gondomar);

– Agrupamento de Escolas de Jovim e Foz do Sousa, Gondomar ( Escola Secundária Gondomar e Escola Básica 2,3 Jovim e Foz do Sousa);

– Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara, Fânzeres (TEIP);

– Agrupamento de Escolas de São Pedro da Cova;

– Agrupamento de Escolas de Valbom (Escola Secundária Valbom e Escola Básica 2,3 Marques Leitão);

– Agrupamento de Escolas de Rio Tinto ( Escola Secundária Rio Tinto Escola Básica 2,3 Rio Tinto (“monte da burra”);

– Agrupamento de Escolas de Baguim e Agrupamento de Escolas de Rio Tinto Nº 2.

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Alterações na Graduação do Ensino Especial

O Chico Santos neste post só vem demonstrar ignorância e incapacidade para perceber que a Fenprof na negociação suplementar que teve com o MEC sobre o diploma de concursos apenas fez 2 coisas:

Alterou umas vírgulas ao documento acordado com a FNE e outros sindicatos (segundo o chico, os associados da FNE) e fez uma grande bosta numa alteração que a própria FNE e os restantes sindicatos signatários do acordo deveriam tentar impugnar.

Mas segundo o chico santos as alterações foram significativas.

Vejamos a única alteração que não decorreu de um alteração pontual à redação do texto:

Artigo 49.º (n.º 2) – A FENPROF defende que a especialização dos docentes de Educação Especial deverá corresponder à aquisição de habilitação profissional. Esta é, aliás, a única forma de a adquirir, pelo que se propõe que: i) a classificação obtida na especialização seja considerada a classificação profissional; ii) o tempo cumprido antes e/ou depois dessa profissionalização, no grupo de recrutamento em que se encontra ou em outro, seja considerado nos termos das regras gerais aplicáveis a todos os docentes. Assim, para a Educação Especial, este número 2 do artigo 49.º, com as necessárias adaptações, deverá ser integrado no artigo 11.º
NS: Esta proposta foi aceite pelo MEC.

E de acordo com o documento final no nº 4 do artigo 11º pode ler-se agora:

4 – Para efeito da graduação profissional dos docentes de carreira com formação especializada em educação especial, ao abrigo da alínea a) do artigo 56.º do ECD, é aplicado o disposto do n.º 1 do presente artigo, relevando para a classificação profissional a obtida no curso de especialização.

 

No documento acordado com a FNE lia-se no nº 2 do artigo 49º

2 – Os docentes de carreira com formação especializada em educação especial, ao abrigo da alínea a) do artigo 56.º do ECD, podem optar, para efeitos de graduação profissional, entre a classificação profissional relativa à formação inicial ou a classificação conjunta da formação inicial e daquele curso.

O que vai acontecer com esta alteração é simplesmente uma deturpação da graduação dos candidatos dos grupos 910, 920 e 930 que pode levar atualmente os mais graduados sejam os menos graduados com estas novas regras. E tendo em conta que a graduação profissional será decisiva para o envio de docentes à mobilidade interna por iniciativa da administração ou do próprio, podem surgir situações que se avizinham muito complicadas.

E cuidem-se os contratados porque a proposta da Fenprof trás água no bico para todos os que fizeram a sua formação especializada na educação especial com elevados custos financeiros.

ADENDA: Tendo-me chegado relatos de alguns receios que estas medidas possam vir a afetar os professores contratados quero deixar claro que o que está escrito no documento alterado não tem implicações diretas para os professores contratados visto só se aplicar esta medida aos docentes dos quadros com efeitos na graduação profissional. Convém no entanto ter alguma cautela de futuro com esta reviravolta nos grupos da educação especial.

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2.000.000

Este blog atingiu hoje os 2 milhões de visitantes.

primeiro milhão foi atingido em 19 de Outubro de 2011 após os primeiros 10 meses de vida blogosférica deste novo espaço e apenas passados 5 meses voltou a superar a barreira de mais um milhão de visitantes.

Um agradecimento para todos os que por aqui passam que permitem manter vivo este espaço e que dão uma motivação extra para chegar ao 3º milhão.

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Petição – Educação Tecnológica

Petição contra a eliminação de Educação Tecnológic​a do Currículo Nacional do 3º ciclo

 

A ANAPET criou e dinamiza a seguinte petição online:

Considerando que a Educação Tecnológica (que deriva da anterior disciplina de trabalhos oficinais e/ou área vocacional) sempre existiu, e permite aos alunos “aprender fazendo”, em contexto de sala/oficina, com trabalhos/projetos práticos de mecânica, carpintaria, eletricidade, etc., (consoante a logística de cada escola/agrupamento). É uma disciplina de que os alunos gostam e onde não há insucesso escolar. A Educação Tecnológica serve (e sempre serviu) de estímulo para continuarem os seus estudos nas vias de ensino técnicas/profissionais, para serem técnicos qualificados e responsáveis no futuro. Numa escolaridade de 12 anos, faz todo o sentido existir Educação Tecnológica no segundo e terceiro ciclos do ensino básico porque se complementam e aprofundam as competências adquiridas pelos alunos na área técnica e tecnológica, tanto mais quando se afirma querer reforçar o ensino profissional. Considerando que não há quaisquer estudos, ou orientações, que recomendem a extinção da Educação Tecnológica e que esta disciplina existe na maioria dos países desenvolvidos, pois a sociedade tecnológica em que vivemos, e queremos continuar a viver, assim o exige. Estão em risco cerca de 3000 professores do quadro e contratados de Educação Tecnológica deste país (muitos com 15 ou mais anos de serviço) e o respetivo conhecimento acumulado ao longo de muitos anos de serviço. Propomos que a disciplina de Educação Tecnológica faça parte do currículo nacional do segundo e terceiro ciclo, como disciplina obrigatória, oferecida em todas as escolas, eventualmente, a par de outras disciplinas de caráter artístico, reforçando a formação completa dos alunos, existindo desde o 5º até ao 9º ano.

Solicitamos que assinem e divulguem para termos o máximo de assinaturas possíveis, o mais rapidamente que conseguirmos. Esta petição será remetida para a Assembleia da República; Primeiro-Ministro e Ministro da Educação e Ciência.
Podem assinar a apetição aqui.

Nota: Não se esqueçam também de enviar a pergunta ao Professor Marcelo

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Megas por Vila Nova de Gaia

Os presidentes dos 23 Conselhos Gerais de Vila Nova de Gaia vieram hoje em comunicado manifestar a sua indignação por não terem sido consultados previamente sobre a constituição dos novos agrupamentos no Concelho.

Tendo em conta os relatos que tenho ouvido a DREN está disponível para auscultar as decisões de cada Conselho Geral e proceder aos necessários ajustes que sejam justificados ou propostos.


 

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Síntese da Reunião da ANAPET com o MEC

A ANAPET divulgou no seu espaço a síntese da reunião de dia 28 com o Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar.

Fica também aqui disponibilizada em pdf.

 


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Síntese da reunião da APEVT com o MEC

Conforme consta no FB da APEVT

 

INFORMAÇÃO APEVT

Síntese da reunião de hoje da APEVT com o Ministério da Educação e Ciência, com a presença de José Alberto Rodrigues e, o SEEAE – João Casanova de Almeida e ainda Mário Pereira, diretor geral da DGRHE.

Em primeiro lugar um pedido de desculpas por só agora comunicarmos uma síntese da reunião. Foi uma reunião marcada “em cima da hora” pelo MEC e, entre viagens de carro e algum mal estar físico provocado por uma gripe primaveril, atrasaram esta publicação.

Quanto aos assuntos tratados, aguardamos para saber o motivo da reunião. Obviamente a revisão da estrutura curricular. Mas, não numa perspetiva de poder discutir e voltar atrás mas sim de saber o que fazer e onde colocar os professores que ficarem em horário zero. Naturalmente apresentámos de imediato a questão que não se prende só com isso. E referimos os contratados que durante anos e anos, mais de uma década, depois de investirem no seu curso e darem o melhor de si à escola, à EVT, ficarão com o seu futuro hipotecado pois com o excesso de “horários zero” o mais certo é nunca mais lecionarem na vida? Para a questão… nenhuma resposta e olhar “no vazio”. São vidas hipotecadas.
Foi apresentado o nosso comunicado e referidos os pontes nele constantes e que são a nossa preocupação na defesa da disciplina de EVT. Não vimos, mais uma vez, quaisquer hipóteses de retrocesso mas levantámos uma questão da ET no 2º ciclo dever ser, pelas suas características e natureza práica e experimental, lecionada com a turma desdobrada. Seriam 90 minutos anuais em que a turma seria desdobrada. Também uma certeza que não estão em causa as habilitações: quem é de EVT do grupo 240 serão aqueles que podem lecionar EV e ET. Mais: referimos que nesse cenário o professor de EV seria o mesmo a dar ET à turma. Salinetámos a IMPORTÂNCIA FUNDAMENTAL (e nunca é demais referir porque assim o dissémos várias vezes para ficar rgistado) que a turma em ET tenha que ser desdobrada. Nesse cenário ficaria o professor de EVT (referimos SEMPRE o professor de EVT, afinal é o que somos) com EV – 90 minutos e ET 90 + 90 minutos pois a turma seria desdobrada. Sobre isto nada sabemos. A defesa passou pela EVT no modelo de docência atual.
Questionámos o porque de sair a ET do 3º ciclo e o porquê da inversão em relação à proposta inicial. Sem resposta. Perguntámos se agora a ET no 3º CEB seria a disciplina de opção obrigatória. Apesar de primeiramente dizerem que não era bem assim, quando questionados sobre se iriam contratar professores de outras areas curriculares ou para outras funções na disciplina de opção quando nas escolas têm professores de ET, a resposta foi, naturalmente, não… Assim, certamente se manterá a questão da ET no 3º CEB. E haverá também, em alguns casos a situação de gestão dos recursos humanos, no caso das habilitações adequadas (caso das TIC e outras naquilo que são os recursos humanos das escolas).
Foi também falada a questão da coadjuvância no 1º CEB, em expressões. Ora, porque razão não está definido o número de horas para cada área? É que para a elaboração de horários isso deve ficar estabelecido à partida, dissemos. Caso contrário, existirão situações ambíguas de uma agrupamento ter alunos do 1º CEB com 3 horas (por exemplo) de Educação e Expressão Plástica e noutro ao lado terem apenas uma hora. E assim, naturalmente, não se faz uma educação igual para todos…
A questão de distribuição de horas e outros aspectos disseram que iam acautelar…
E quanto a programas, ficámos a saber que afinal, logo após apresentada a proposta, em dezembro, houve um grupo que se constituiu para começar a trabalhar nos programas. AHHHH! Foi a nossa expressão!… Logo nessa altura? E nada sabemos do que virá por aí pois incompreensivelmente
A APEVT reunirá em breve com o Dr. Mário Pereira da DGRHE para analisar os dados que estão na sua posse, na certeza de que muito se compreenderá, apenas e só, com o despacho de organização do ano letivo e outros a produzir na mesma altura.
Com uma certeza ficámos, e numa breve reflexão, pode-se mesmo dizer que quiseram acabar com o par pedagógico de EVT e duma só vez também com a disciplina e agora confrontam-se com situações que quase parecem surreais e que não sabem resolver. Enfatizou-se a questão da EVT e do seu sucesso nas escolas e do que as escolas e alunos vão acabar por perder.
A conclusão é que nós sabemos EVT, sabemos de escola, vivemos a escola….
Foram 45 minutos em que, por vezes, e agora de forma pessoal (JAR) posso dizer que achei que certas e determinadas coisas não podiam estar a ser ditas e a acontecer.
Colegas, depois de 600 Km a conduzir e do meu estado, é a informação possível.
Só mais uma nota: demos hoje uma entrevista escrita ao Semanário Sol que deverá ser publicada este fim de semana.

Um abraço e, SEMPRE EVT!
NA LUTA, PELA LUTA DE EVT!

E SALIENTÁMOS! PERANTE O QUE FOI APRESENTADO HOJE, FIZEMOS QUESTÃO DE DESTACAR, SALIENTAR E LEVAR AS VIDAS, AS VOSSAS VIDAS, PROFESSORES DE EVT CONTRATADOS PARA CIMA DA MESA. NÃO SE PODE JOGAR ASSIM COM A VIDA DAS PESSOAS E DO QUANTO INVESTIRAM NO SEU CURSOS E DERAM PELA EVT PELA QUALIDADE DE ENSINO!

PELA EVT!

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O Documento de Concursos Mesmo Final

A azul as correções.

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Pergunta a Marcelo – ET

O Cruz tomou a iniciativa neste post de formular uma questão ao Professor Marcelo sobre a eliminação da Educação Tecnológica do currículo nacional. Todos os meios nesta altura são fundamentais para debater a eliminação desta disciplina que também trás consequências para o grupo de Educação Musical (Grupo 610), por isso fica aqui disponível a pergunta que poderão enviar para o seguinte mail perguntasamarcelo@tvi.pt com o seguinte assunto: Eliminação de ET do Currículo Nacional do 3º ciclo

Caro Professor Marcelo Rebelo de Sousa

Concorda que a disciplina de Educação Tecnológica seja retirada do desenho curricular para o 3º Ciclo ensino básico (7º ,8º,9 anos) passando a uma mera oferta de escola residual, em opção da escola?

Nas propostas anteriores do Ministério da Educação apresentadas esta situação de retirar a Educação Tecnológica não estava prevista. A educação tecnológica (deriva da anterior disciplina de trabalhos oficinais) sempre existiu, permite aos alunos aprender fazendo, em oficina trabalhos de mecânica, carpintaria e electricidade.
A educação tecnológica ajuda a formar bons mecânicos, serralheiros, carpinteiros, electricistas e picheleiros sendo profissões com muita procura no mercado de trabalho.
Caso a proposta final seja definitiva, a maior parte dos atuais mais de 3000 professores efetivos e contratados de Educação Tecnológica deste país (muitos com 15 ou mais anos de serviço) serão despedidos.

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Resolução FNE

A FNE aprovou em secretariado nacional uma resolução sobre vários temas mas que destaco a parte referente à revisão curricular já que é a primeira posição oficial conhecida sobre a proposta apresntada dia 26 pelo MEC.

Revisão curricular dos ensinos básico e secundário

O Secretariado Nacional analisou as orientações que o MEC acaba de anunciar sobre a revisão curricular dos ensinos básico e secundário, considerando que se deveria ter dado mais tempo, quer para a fundamentação das soluções apresentadas, quer particularmente para o envolvimento dos que vão ser chamados à sua operacionalização.

O documento agora apresentado pelo MEC continua a ser insuficiente quanto à avaliação da situação existente e quanto à fundamentação das soluções que determina.

A definição deste desenho curricular não é acompanhada das orientações relativas às metas de aprendizagem, o que nos parece uma situação de insuficiência com consequências graves ao nível da preparação do próximo ano lectivo.

O presente documento é omisso quanto ao papel da Educação para a Infância, quanto ao lugar da Educação Especial e quanto à revisão do paradigma do ensino secundário, na véspera da sua passagem a ensino obrigatório.

A FNE continua a considerar que não se pode falar em ensino experimental no 2º ciclo do ensino básico, quando este ocorre ao nível da turma, sem se permitir o desdobramento.

A FNE continua a não ver vantagens, e até antecipa dificuldades, na separação em duas da atual disciplina de Educação Visual e Tecnológica, no 2º ciclo do ensino básico.

A FNE não encontra fundamentação para que a Educação Tecnológica tenha sido retirada do desenho curricular para o 3º CEB, pois em nenhuma das propostas anteriormente apresentadas esta situação estava prevista. A não inclusão da Educação Tecnológica no 3º CEB irá comprometer o ensino tecnológico e desperdiçar a mais valia formativa de muitos docentes que se vêm desvalorizados.

A FNE considera negativo que se elimine o espaço até agora designado por Formação Cívica, o qual constituía um tempo privilegiado para a superação de situações de dificuldades de relacionamento e de cumprimento das normas escolares.

A FNE considera positivo que se altere a lógica de definição dos créditos horários para as escolas, embora registe que nesta matéria se devem preservar princípios de equidade que evitem que escolas frágeis sejam ainda mais frágeis e que escolas de contextos sociais mais favoráveis ao sucesso se vejam privilegiadas também na determinação daqueles créditos.

Mas a FNE não pode omitir uma apreciação positiva em relação à manutenção da segunda disciplina de opção na formação específica do 12º ano de escolaridade e à determinação da autonomia das escolas para definirem a dimensão dos seus tempos letivos.

A introdução de provas nacionais no final do 4º ano de escolaridade, não merecendo a discordância da FNE, constitui uma exigência de preparação cuidada quanto às condições da sua operacionalização.

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Grupo 530 – Informações Importantes

De acordo com comentário do Dário aqui deixo esta informação importante para todos os docentes do grupo 530.

É altura de dizer aos docentes do grupo 530. MEXAM-SE

 

Para todos os colegas de Educação Tecnológica – MUITO IMPORTANTE
Contactei há pouco a Associação Nacional de Professores de Educação Tecnológica (ANAPET) e falei com a direção, prof. Adérito Gomes, e ele disse-me que esteve reunido (hoje à tarde) com o secretário de estado da educação, e que tem garantias que o MEC não esqueceu a disciplina e que demonstrou abertura para dar instruções às escolas para que no próximo ano letivo as ofertas de escola sejam preferencialmente nas áreas técnicas e dadas por profs. de ET.
Ele disse-me também que o sec. de estado o convidou para fazer parte de um grupo de trabalho, que irá elaborar as diretrizes para as escolas atribuírem os docentes na disciplina de oferta de escola, consoante a sua área de formação.
Temos que nos mexer, senão a disciplina cai no esquecimento, e a curto prazo acaba definitivamente!
Os de EVT mexeram-se (e bem), e conseguiram alguma coisa!
Os de TIC mexeram-se (e bem), e a disciplina aparece obrigatória no 7.º e 8.º ano!
Para finalizar, ele pediu-me para divulgar a associação pelos colegas de ET, e para todos os colegas de ET lhe enviarem e-mails (ou o contactarem) com sugestões/propostas/reivindicações.
Aqui ficam os contactos:

http://aanapet.blogspot.pt/

E-mail: direcao.anapet@gmail.com

Tlm – 919480467 (prof. Adérito Sá Gomes – direção da ANAPET)

Temos que nos unir, pois a união faz a força!
Cumprimentos.
Dário Baptista

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Esperava

…que a obrigatoriedade dos contratados concorrerem a dois QZP fosse também uma das prioridades desta negociação suplementar.

Afinal, enganei-me.

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Algo Que Já Tinha Dito

…que viria a acontecer, e foi em 19 de Março. E que esteve incluída na pergunta ao Marcelo da 3ª semana.

Ou seja, os candidatos que estão incluídos na 1ª prioridade pelas regras atuais concorrem nessa mesma prioridade para o concurso de 2012/2013.

 

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FENPROF – A Corretora

De acordo com notícia já divulgada as reuniões suplemantares sobre a revisão dos concursos levou a uma correção de 6 artigos no documento acordado com alguns sindicatos.

As correções foram feitas aos artigos 5.º, 9.º, 10.º, 11.º, 36.º e 49.º

Ficamos ainda sem saber se esta correção aos referidos artigos terá levado também a Fenprof a assinar o acordo com o MEC.

O que pode ter sido corrigido?

Na falta de outra informação basta analisar este documento com os artigos que foram alterados e já se pode perceber as alterações que foram feitas.

Acho que os excelentes se safaram e já vão ter o valorzito para o concurso. 😀

No fim de contas é de saudar a postura do MEC para num processo que se encontrava encerrado ter dado possibilidade para serem feitas correções a situações erradas ou menos claras. Num tempo recente isso seria impossível de acontecer.

ADENDA: Já é possível saber as alterações que foram feitas ao documento aqui e ficamos também a saber que apesar das alterações aceites pelo MEC a Fenprof continuou a não dar o seu acordo ao futuro diploma de concursos.

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E Não Há Nenhuma Novidade?

Negociação suplementar prossegue na quarta-feira, dia 28, às 9h30, na “5 de Outubro”

São 15 horas e ainda não há nenhuma informação desta reunião.

Estamos esclarecidos.

Negociação suplementar sobre concursos permitiu clarificar seis artigos

De acordo com o governante, João Casanova de Almeida, que tem conduzido as negociações com os sindicatos, as reuniões suplementares serviram para uma “clarificação do texto nos pontos de seis artigos“, no sentido de “melhorar o entendimento

Casanova de Almeida especificou que as alterações de redação foram feitas nos artigos 5.º, 9.º, 10.º, 11.º, 36.º e 49.º, num total de 55 artigos que incorporam o diploma.

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Megas por Gondomar

DREN apresenta proposta que pode pôr em causa qualidade de ensino em Rio Tinto

A proposta da Direção Regional de Educação do Norte para, na sequência das diretrizes do Ministério da Educação, proceder à agregação de Agrupamentos de Escolas e de Escolas não Agrupadas, no que respeita ao Município de Gondomar e em particular ao território da Cidade de Rio Tinto (composto pelas 2 Freguesias: Baguim do Monte e Rio Tinto), prevê agrupar a Escola Secundária de Rio Tinto ao Agrupamento Vertical de Escolas de Rio Tinto n°. 1 e o Agrupamento Vertical de Escolas de Rio Tinto n°. 2 ao Agrupamento Vertical de Escolas de Baguim do Monte.

– tal agregação irá resultar num “mega” Agrupamento com mais de 6600 alunos, tornando-se ingovernável e com consequências imprevisíveis para os resultados até aqui obtidos e claros prejuízos para os alunos;

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Reunião MEC com Associações Profissionais

Durante a tarde de de hoje o MEC irá reunir com várias Associações Profissionais da área artística e tecnológica tendo como ponto único da ordem de trabalhos a revisão da estrutura curricular.

Logo que tenha mais informações coloco neste post o resultado dessa reunião que será coordenada pelo Secretário de Estado do ensino e Administração Educativa.

Espera-se um reunião bastante quente já que as áreas artísticas são as mais penalizadas na proposta final de revisão curricular.

 

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Blogosfera – adduo

Comparação curricular – 3.º ciclo

tabelas retificadas às 22.15

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Blogosfera – adduo

Comparação curricular – 2.º ciclo

 

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Concurso – Ensino Português no Estrangeiro

Está aberto o concurso para o Ensino de Português no Estrangeiro entre as 00 horas de hoje e as 24 horas do dia 10/04/2012.

A aplicação eletrónica encontra-se neste link e o aviso de abertura neste.

Clicando na imagem em baixo acedem a toda a documentação que se encontra no site do Instituto Camões.

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Comunicado APEVT

Com muitas razões os professores de EVT e também agora os de Educação Tecnológica são os mais prejudicados com a versão final da revisão da estrutura curricular. Mesmo havendo a possibilidade de coadjuvação no 1º ciclo na área da expressão plástica muitos serão os horários letivos perdidos que irão afetar especialmente os professores contratados mas também os docentes dos quadros que desta forma perdem nos anos mais próximos a possibilidade de uma mobilidade interna para aproximação ao local de residência e os QZP que ainda não foram colocados em quadro de agrupamento terão esse ingresso muito dificultado, ou até mesmo, impossibilitado.
Resta também saber o que acontecerá ao grupo 530 já que a educação tecnológica desaparece como carga curricular universal passando para a disponibilidade de cada escola em oferecer essa oferta.

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A Coadjuvação no 1º Ciclo

A Monodocência coadjuvada no 1º ciclo está prevista na Lei de Bases de 1986 na alínea a) do nº 1 do artigo 8º.

Diz essa alínea da Lei de Bases: “no 1º ciclo, o ensino é globalizante, da responsabilidade de um professor único, que pode ser coadjuvado em áreas especializadas.”

A proposta do MEC no articulado do texto diz: “fomentar, no 1.º ciclo, a coadjuvação nas áreas das Expressões, por professores de outros ciclos do mesmo Agrupamento de Escolas, que pertençam aos grupos de recrutamento destas áreas;”

Como este documento de revisão da estrutura curricular elimina o par pedagógico da extinta disciplina de EVT irão sobrar no mínimo metade dos professores do grupo 240, somado também a este facto nesta proposta desaparece a disciplina de Educação Tecnológica no 3º ciclo, podendo a mesma ser ministrada em opção às TIC ou através de uma oferta complementar a retirar de créditos de horas da escola. Assim é bastante lógico que esta monodocência coadjuvada aconteça apenas na expressão plástica do 1º ciclo com a utilização dos recursos de cada um dos agrupamentos. Não pressinto que a educação musical e a educação física tenham recursos excedentários que possam usar em larga escala esta coadjuvação, embora também possa acontecer em certos locais de forma pontual.

Fica por conhecer se os professores excedentários de cada agrupamento tenham de primeiro concorrer à mobilidade interna por ausência da componente letiva ou se podem de imediato ver atribuída componente lectiva em coadjuvação ao 1º ciclo. Parece que não, mas isto fará muita diferença.

Uma nota final. A coadjuvação não substitui as atividades de enriquecimento curricular e como pode ler-se no documento conhecido hoje também se prevê a continuação das AEC no 1º ciclo: “dar continuidade ao Apoio ao Estudo no 1.º ciclo, a par das outras atividades de enriquecimento curricular;”

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Currículo – 26 de Março



Documento completo em pdf, publicado às 18:39 no site do MEC.

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Blogosfera – Profblog

O Ramiro esteve mais atento e retirou melhores apontamentos.

Nuno Crato divulgou esta tarde as mudanças a introduzir na revisão curricular e na autonomia das escolas

Revisão curricular:

Reforçar as áreas disciplinares fundamentais.
Reafirmar a identidade das disciplinas que se agrupam nas expressões.
Reforçar o caráter transversal da educação para a cidadania mas não a autonomizado como disciplina de frequência obrigatória. Atribuição de um tempo letivo de oferta de escola que pode ser usado para a educação para a cidadania. O MEC define os conteúdos da educação para a cidadania e deixa à escola a autonomia de decisão.
No 2º CEB:
Separação da EVT em duas disciplinas: educação visual e educação tecnológica.
Oferta obrigatória de Apoio ao Estudo num total de 5 horas semanais. É obrigatória a oferta de escola mas só os alunos com dificuldades são obrigados a frequentá-la.
Manter o caráter experimental das ciências da natureza.
No 3º CEB
Oferta de uma segunda língua estrangeira para além da obrigatoriedade do inglês.
Mais tempo para a história e a geografia.
Educação visual obrigatória nos 7º, 8º e 9º anos com reforço de tempos no 9º ano.
TIC obrigatória no 7º ano.
Disciplina de opção oferecida pela escola nos 8º e 9º anos.
A educação para a cidadania tanto pode ser oferecida na disciplina de história como num tempo específico.
No ensino secundário:
Mantêm-se duas disciplinas na  formação específica. Na proposta anteriormente divulgada, só havia uma.
Reforço do ensino do português no 12º ano com maior atenção na expressão escrita e oral.
Apoio aos alunos:
Os agrupamentos podem utilizar professores de outros níveis de ensino para ensinarem expressões no 1º CEB como professores coadjuvantes.
Introdução de provas finais no 4º ano já no próximo ano letivo. Isto significa que passa a haver provas externas obrigatórias no final de todos os ciclos.
Permitir que as escolas organizem as turmas de modo a darem mais apoio aos alunos com dificuldades.
Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas:
O crédito de horas dado à escola tem sido dado em função do tempo de serviço dos professores (antiguidade) e o MEC quer dar esse crédito em função do número de turmas da escola. O MEC vai transferir para os diretores e os conselhos pedagógicos o poder para fazerem uso dos créditos horários.
Dar autonomia às escolas para organizarem os tempos letivos como quiserem. Podem optar, por exemplo, por tempos letivos de 50 minutos, por 45 minutos ou por 90 minutos.
Introduzir a oferta de complementos curriculares complementares com carga flexível a ser realizadas com o crédito horário da escola. As escolas têm liberdade para decidirem quais os conteúdos dessa oferta de complementos curriculares.

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