Tal como o mandato de 2015 começou com a eliminação demagógica das provas finais de 4.º e 6.º ano, o mandato de 2019 começa com a promessa demagógica de um plano de não-retenções que só fará sentido se, como culminar do processo, forem eliminadas as provas finais do 9.º ano.
Rui Cardoso
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1 comentário
Paula Cristina Martins Pereira on 19 de Novembro de 2019 at 13:29
E do 12° ano porque com a preparação que eles vão ter e o saber estar numa sala de aula profícuo à aprendizagem…. E assim teremos o ensino básico na secundária, o secundário nos três anos de licenciatura, um “propedeûtico” no mestrado, e o mestrado quando deveria ser o doutoramento. Só poderão votar depois da conclusão da licenciatura para que não tenha de votar de cruz e que por engano vote num ditador, que com aparência de santo apele a uma sociedade mais justa… A história está bem documentada em relaçao a estes tristes acontecimentos.
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E do 12° ano porque com a preparação que eles vão ter e o saber estar numa sala de aula profícuo à aprendizagem…. E assim teremos o ensino básico na secundária, o secundário nos três anos de licenciatura, um “propedeûtico” no mestrado, e o mestrado quando deveria ser o doutoramento. Só poderão votar depois da conclusão da licenciatura para que não tenha de votar de cruz e que por engano vote num ditador, que com aparência de santo apele a uma sociedade mais justa… A história está bem documentada em relaçao a estes tristes acontecimentos.