As escolas vão poder decidir “o número de alunos por turma, mediante um sistema de gestão da rede”. A medida está prevista no programa do Governo, no âmbito do reforço de autonomia das escolas, mas o Ministério da Educação (ME) ainda não revela quando e como avançará com a mudança.
A proposta é há muito desejada pelas associações de diretores que sempre preferiram ganhar a gestão da organização de turmas à redução dos números mínimos e máximos de alunos por turma, decidida pelo Governo de forma uniforme para todos os agrupamentos. A Confederação Nacional de Pais (CONFAP) também sempre se manifestou favorável a esta mudança.
“Se isso significar a atribuição de um número de turmas por cada ano de escolaridade, dando autonomia às escolas para decidir a dimensão de cada turma, é muito positivo.
JN
Rui Cardoso
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2 comentários
Paulo Anjo Santos on 9 de Novembro de 2019 at 15:28
A minha opinião neste momento, com algumas reservas, porque se é conhece ainda pouco disto, é a seguinte: como não os estou a ver a gastar mais dinheiro parece-me que é que eles vão estabelecer o número de turmas que cada escola pode fazer em função do número de alunos que tem em cada ano e depois as escolas que escolham, para fazerem uma turma com 20 alunos talvez tenha que ter duas ou três com 30 ou mais.. já que também se flexibiliza o número máximo de alunos…
Para a opinião pública estão a fazer muito bem mas na realidade não estão a dar nada… e se houver quem se queixe a culpa é das escolas que decidiram assim…
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A minha opinião neste momento, com algumas reservas, porque se é conhece ainda pouco disto, é a seguinte: como não os estou a ver a gastar mais dinheiro parece-me que é que eles vão estabelecer o número de turmas que cada escola pode fazer em função do número de alunos que tem em cada ano e depois as escolas que escolham, para fazerem uma turma com 20 alunos talvez tenha que ter duas ou três com 30 ou mais.. já que também se flexibiliza o número máximo de alunos…
Para a opinião pública estão a fazer muito bem mas na realidade não estão a dar nada… e se houver quem se queixe a culpa é das escolas que decidiram assim…
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