O Mário Nogueira faz 60 anos em janeiro… foi eleito como secretário geral da FENPROF até 2019….Quer voltar a dar aulas aos 62 anos? Será que tem a noção do que é estar dentro de uma sala de aula nos dias de hoje?
A esperança é que consiga a aposentação aos 60 anos não só para ele, mas para todos já que a monodocência não terá nenhum regime especial…
Isto e muito mais numa entrevista esclarecedora…
Mário Nogueira: “Quando sair, a única coisa que vou ser é aquilo que era quando entrei: professor”
Em entrevista, Nogueira defende a greve dos professores e culpa o governo pelo momento em que esta aconteceu. Revela também que por vezes sente o desgaste da função, e gostaria de voltar à escola, mas não estabelece prazos para sairVejo. Quando voltar para a minha escola. Não fui dos que aproveitaram estar num sindicato a tempo inteiro para fazer o doutoramento ou tentar saltar para qualquer outra coisa, não procurei subir no aparelho de nenhum partido para poder ir para deputado. Quando sair daqui, a única coisa que vou ser é aquilo que era quando entrei: professor, no meu agrupamento. E o trabalho que me for atribuído serão aulas, serão apoios. Serão as outras coisas todas normais na escola. E é assim que deve ser.É professor do 1.º ciclo…
Exatamente. E com especialização também em alunos com necessidades educativas especiais.
Sente falta desse trabalho?
Sim, e durante muitos anos – não é a mesma coisa mas é como se fosse – também fui trabalhando na parte desportiva com os jovens, com os alunos. Fui mantendo essa ligação mas muitas vezes, quando a pessoa anda mais cansada, aquilo de que gostamos mais de fazer é a profissão que temos: Não fui para ela por obrigação, fui porque queria.
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Daria vontade de rir se não fosse tão grave o facto dos professores serem discriminados negativamente. Ainda agora Vieira da Silva decidiu ir ao pote da CGA para sacar 10 milhões por ano para um complemento de aposentação extra para os trabalhadores da Carris. Vá-se lá saber porquê quando o que sabemos é que os trabalhadores da Carris nunca descontaram um cêntimo para a CGA. E não, não há regime especial para monodocência porque a monodocência tem exactamente as mesmas reduções à componente lectiva que a pluridocência. Quem tem redução total da componente lectiva são os sindicalistas a tempo inteiro, usando para esse efeito as duas horas a que muitos teriam direito. Convirá começarmos a falar verdade.
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Outra PÉROLA do Dótôr Rui Gualdino Cardoso
“A esperança é que consiga a aposentação aos 60 anos não só para ele, mas para todos já que a monodocência não terá nenhum regime especial…”
Ler textos destes é uma delicia.
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“E não, não há regime especial para monodocência porque a monodocência tem exactamente as mesmas reduções à componente lectiva que a pluridocência”
Falso.
Educadores e professores do 1º ciclo só têm redução de 5 horas aos 60 anos.
E saber que muitos dos nossos colegas do 1º ciclo há 10 anos se aposentaram com 52 anos e/ou 55 anos. Que mal fizemos nós a Deus ou aos governantes – que têm mais de quantas reformas e trabalham em várias empresas em simultâneo e ainda têm mais uns escritórios aqui, ali, além e acolá… Que mal lhes fizemos quando alguns se reformaram aos 42, 45…por alguns/poucos anos de trabalho? 🙁
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Com que então os monodocentes não beneficiam de redução de horário?
MENTIRA
Essa malta – monodocentes – tem:
– Tem 2 anos de dispensa total de componente letiva aos 25 e 33 anos de serviço;
– Aos 60 anos, redução de 5 horas da componente letiva.
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Os monodocentes
Os prazos estão certos, 25 e 33.Têm que ser pedidos no final do ano letivo anterior, autorizados pelo diretor e cumpridos caso seja o pedido deferido no local onde se está colocado.
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O quê????? Tem 2 ANITOS LECTIVOS SEM DAR AULAS?????? Entendi bem????
Isto está mesmo a SAQUE.
Fazem uns cursitos de 3 ANINHOS (nas ESEs, nos PIAGETs, PAULAS FRANCINETISS e AFINS …) para Professores Primários e para Babas, tem uma carreira que vai até aos 3 MIL E TAL EUROS e reformam-se aos 52 anos de idade.
Grande Desgasteeeeeeeeeee
É preciso NÃO TER VERGONHA NA CARA….
Que ricos professores que temos! Sim senhor………
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Outra vez a mesma ” cantiga”?
O “contribuinte indignado” tirou algum curso? É que são tantos os erros que até mete dó!
Não sabe escrever o nome das Escolas Superiores de Educação, não sabe escrever a categoria profissional dos docentes … Enganou-se na idade da reforma!
Deve ser da idade, talvez esteja um pouco esquecido, até já se “baba”!!!
Realmente “é preciso não ter vergonha”!
Eu sei que dói …dói muito colocar a céu aberto a realidade para que toda a população saiba a VERDADE.
Nunca gostei de HIPÓCRITAS sejam eles professores ou outra coisa qualquer.
Com a ABRILADA os Professores Primários/Regentes Escolares e as Babas (ex-AMAS) foram dos mais beneficiados (aqueles que mais sacaram do POTE DOS DINHEIROS PÚBLICOS).
Conheço vários casos de PROFESSORAS PRIMÁRIAS que se aposentaram aos 52 ANOS e que saíram com um vencimento superior ao que tinham à data da aposentação.
GRANDE REGABOFE!………….
Não lhe ficava mal deixar de insultar os colegas do pré-escolar e do 1.º ciclo. Isso é uma questão de educação e quem a não tem, em adulto é mais difícil adquirir. Então eram “aqueles que mais sacaram do POTE DOS DINHEIROS PÚBLICOS” e eu ingenuamente a pensar que eram as PPP, as rendas, os milhares de milhões que os contribuintes dão anualmente à banca, os desvios, a corrupção e afinal são os trabalhadores por conta de outrem que vivem do seu salário e cumprem rigorosamente as suas obrigações fiscais. Adorei, mente brilhante, o país precisa mesmo destes “iluminados”, provocadores e sem civismo algum.
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minha cara
não me desmentiu, mas digo-lhe mais:
São MILHARES AS PROFESSORAS PRIMÁRIAS que se APOSENTARAM aos 52 ANOS e que saíram com uma REFORMA SUPERIOR ao vencimento que tinham à data da aposentação.
Isto é um SAQUE de DINHEIROS PÚBLICOS.
Minha cara, a população sabe. Já não andam com os olhinhos fechados. Temos pena….
Trabalho duro tem aqueles que andam de sol a sol a trabalhar nas minas, nas fabricas, na construção civil….
O Grande FESTIM terminou.
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Aqui ninguém “sacou” nada! Onde foi buscar essa de saírem com uma reforma superior ao vencimento que tinham à data da aposentação? Isso é impossível! Ou aconteceu isso com o “Contribuinte Indignado”? Quer “tapar” os olhos a quem? “Saque” é o que tiram, em impostos, do meu ordenado e dos restantes docentes para darem aqueles ociosos que não querem trabalhar e vivem de rendimentos mínimos, subsídios … e passam a vida nos cafés, a passearem em carros de luxo, vestem roupas de marca …! Saque é eu pagar não sei quantas vezes a casa que comprei e onde habito, em IMI, para outros terem casas de graça!
Pois é, se calhar grande parte do que eu desconto também vai para o “contribuinte Indignado”!
O trabalho só é duro para quem não gosta de trabalhar e todos os trabalhos têm a mesma dignidade e devem ser respeitados! Bons e maus profissionais existem em todas as profissões, o mal está quando a grande maioria não quer um trabalho e quer um “emprego” ou um “tacho”!
Mas, já que acha que ser professor do 1º Ciclo ou Educador de Infância é um “Festim” e é um “cursito” rápido convido-o a vir para educador ou professor (Seja de que ciclo for, com a falta de educação, o desinteresse… e a violência que reinam nas escolas) e depois também verá como é viver num “mar de rosas” (cheias de espinhos)! Pense num educador com 66 anos e com 25 alunos (desde os 3 aos 6 anos) numa sala a trabalhar e diga se acha que ele é capaz de “correr, brincar, andar com eles ao colo quando choram … “. Se os avós se queixam do barulho de 2 ou 3 netos imagine o dia passado com 25! É maravilhoso!
Imagine, um professor com 66 anos e com várias turmas para lecionar, a subir e descer escadas para ir dar as suas aulas! Pois é, como já alguém referiu ” daqui a pouco as escolas têm de ser adaptadas para que os professores com mais idade consigam ir dar aulas”!
Além disso, tal como o operário fabril segue as ordens do seu patrão, eu sigo as dadas pelo meu – “Ministério da Educação”. Sou educadora não sou ministra da educação nem sou eu que faço as leis ou as aprovo na Assembleia!
Mas, já vi que não quer ou não consegue entender!
Como diz a colega e bem, quem não teve “educação” em pequeno não é de grande que a terá!
Fez-lhe falta frequentar o Jardim de Infância e receber a educação que muitas vezes damos, quando as crianças não a trazem de casa!
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Minha senhora (da paixão)
A sua ignorância não tem limites. Leia, leia muito que lhe faz falta informação.
Repito:
Foram MILHARES AS PROFESSORAS PRIMÁRIAS que se APOSENTARAM aos 52 ANOS e que saíram com uma REFORMA SUPERIOR ao vencimento que tinham à data da aposentação.
Se isto não foi um SAQUE, o que foi????????????????????
Quem paga este FESTIM são as GERAÇÕES mais JOVENS através dos IMPOSTOS.
Minha senhora (das paixões)
A dureza dos trabalhos não é toda igual.
Quer comparar a dureza do trabalho de um MINEIRO ao de uma BABÁ (ex-AMAS – agora educadoras) ?
Quer comparar a dureza do trabalho de um OPERÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ao de uma BABÁ (ex-AMAS – agora educadoras) ?
(…)
Sabe o que lhe faz falta?… É perder o TACHINHO que tem e ser obrigada (por necessidade) a ir limpar escadas ou pegar numa sachola e ir cavar batatas para o campo.
A ABRILADA foi uma maravilha. Foi um ver se te avias. Foi sacar até rapar o POTE….
O FESTIM acabou. Temos pena.
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Quem devia ler e bastante era o senhor. Mas enfim a sua “burrice ” e limitações são tantas que não vou perder mais tempo a responder-lhe. A única tasca que deve frequentar e conhecer é a dos copos e aos frequentadores destas deve sempre dar-se um desconto, pois não sabem o que dizem ou fazem.
Devo informá-lo que sou Educadora com muita honra e tenho mais licenciaturas todas com cursos de 5 anos (pois desde pequena e até agora continuo a estudar e a atualizar a minha formação). Frequentei a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, a Universidade Católica, a Universidade de Toulouse … (Também devem ser “tascas” para si !!!) .Podia lecionar no secundário, dar aulas de francês, de filosofia … mas adoro trabalhar com as crianças e por isso é com amor que trabalho com elas há 30 anos. Como eu há muitos mais educadores. Não tenho inveja de ninguém, nem me sinto inferior ou superior em relação a um professor do 2º ciclo ou da faculdade (pois até fui convidada a “dar aulas” numa faculdade mas recusei!) ou em relação a uma assistente operacional ou mesmo um lixeiro. A dignidade e a honra estão no profissionalismo, verdade e paixão com que exercemos a nossa profissão!
Em relação aos professores do 1º ciclo antigamente conhecidos como “professores primários” terem tido a reforma aos 52 anos, não foi nenhum privilégio, mas antes um concretizar da lei em vigor.
Mas, não responderei a mais nenhum comentário ou provocação sua, pois não o merece. Como diz a sabedoria popular “os cães ladram mas a caravana passa”!
A si desejo-lhe apenas que seja Feliz e se não tiver capacidades para mais nada a não ser “distribuir” inveja e ódio, afogue-os ou despeje-os lá na sua “tasca”!
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Diga-me!…
Vª. Exa. alguma vez trabalhou numa mina?
Vª. Exa. alguma vez trabalhou na construção civil?
Vª. Exa. alguma vez trabalhou noutro local que não fosse um JARDIM DE INFÂNCIA?
Vª. Exa. não sabe o que é dureza. É uma PRIVILEGIADA e, logo, uma IGNORANTE.
Diz Vª. Exa. ter habilitações para isto e para aquilo, mas ter optado por um JARDIM DE INFÂNCIA. Minha cara!…Só lhe posso dizer que acredito e que foi uma opção inteligente. Qualquer oportunista faria o mesmo.
Entre TRABALHAR A SÉRIO e ENTRETER MENINOS não existem grandes dúvidas na opção a fazer. FEZ UMA BOA OPÇÃO.
Por fim, digo-lhe que me ENOJA gentinha (reles) que apenas olha para o seu umbigo.
Enfim!…é o que temos…
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Tem toda a razão. Não sei escrever o nome das TASCAS. Nunca as frequentei.
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Só têm se pedirem e se o pedido for aceite. Eu, por exemplo, já tenho 30 anos de serviço e nunca pedi! Como eu muitos mais docentes, nunca o pediram!
Além disso, só não têm uma turma atribuída (como professor titular de turma) mas desempenham múltiplas funções no Agrupamento: Coordenam o trabalho dos docentes do seu grupo (100-pré-escolar ou 110- 1º ciclo), supervisionam o trabalho desenvolvido pelos docentes nas diferentes escolas do agrupamento; promovem e facilitam a troca de experiências pedagógicas entre docentes, levando a uma prática mais uniformizada no agrupamento; desenvolvem projetos de articulação; são coordenadores de escolas “mais problemáticas”; fazem avaliações … enfim, são uma espécie de “faz tudo” e “tapa-furos” e cumprem na mesma o horário das 35 horas!
Não ficam a dormir à sombra da bananeira!
Essas “outras” funções dão trabalho a quantos? É que já são muitos ( cada vez mais) para fazer esses “faz tudo”. TUDO???? lolol hilariante.
Será que ele próprio acredita no que disse?
Li alguns comentários e fiquei estarrecida com tanto ódio.
Pior é quando esse ódio parte também de professores porque
– não dá aulas há muito tempo
– já não sabe dar aulas
– é comuna
– está à espera de um tacho
– o bigode não é in
– não dá 1 murro na mesa
– dá um murro na mesa
– não faz nada a não ser sentar-se no seu gabinete com ar condicionado
– está com ar fresco porque não faz nada
– é dirigente há tempo demais porque os professores sindicalizados o elegem
(mas os não sindicalizados é que o deviam de obrigar a demitir-se, ah, mas não podem porque não são sindicalizados ou já rasgaram o cartão de sócio sempre que houve 1 luta e não se conseguiu o que cada 1 pretendia)
Assim sendo, o melhor é acabar com o maior sindicato de professores.
Crie-se uma lei e pronto.
Cenas de ódio.
Aqui:
http://www.dn.pt/portugal/interior/mario-nogueira-quando-sair-a-unica-coisa-que-vou-ser-e-aquilo-que-era-quando-entrei-professor-8587141.html
165 comentários à entrevista em todo o seu esplendor, de parasita social, a asqueroso, a o que faz falta é 1 Salazar para o calar……
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Minha amiga Fernanda
Que faz falta um António de Oliveira Salazar não tenho qualquer dúvida.
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“Assim sendo, o melhor é acabar com o maior sindicato de professores.
Crie-se uma lei e pronto.” Ora aqui está uma boa solução!
Tem toda a razão colega, os que rasgaram o cartão não votam no Nogueira nem no Dias da Silva, era só o que faltava. Mas será que os que rasgaram o cartão continuam a fazer parta dos números de sindicalizados que a FENPROF e a FNE entregam ao MEC? Quem verifica o número de associados dos sindicatos? O MEC já deveria ter posto o SIGRHE a bom uso para atualizar os dados do número de sindicalizados por sindicato e acabava já com a pouca vergonha de que a minoria dos professores (os sindicalizados) decidam a vida da grande maioria (os não sindicalizados). Acabava também com uns quantos tachos.
Gostaria de saber se algum sindicato questionou os colegas sobre a petição que fazem sobre a nova vinculação (ilegal) extraordinária do próximo ano? Foi decidido pelos donos do sindicato ou houve democracia na coisa? É que a grande MAIORIA dos professores está contra a coisa, mas a coisa está, mais uma vez, na vossa agenda. O Sr. Nogueira e o Sr. Dias da Silva nunca mais vão dar aulas, não precisam de se preocupar com isso, os que estamos no meio do fogo é que precisamos de nos preocupar e criticar a MINORIA SINDICALIZADA que desregulou os concursos, desmantelou a classe com a lei da idoneidades para todo e qualquer grupo e marcam greves que a MAIORIA não queria fazer pelos motivos anteriormente expostos. Sabem ler os sinais? Tenham vergonha.
A estas questões, respondo com uma das minhas favoritas ideias de Oscar Wilde:
“Examinations consist of the foolish asking questions the wise cannot answer”.
Olha-me este A.
A maioria está contra a VE? Tem a certeza? Onde foi buscar nºs?
Pois posso dizer-lhe que qualquer indivíduo com senso de justiça concorda com essa vinculação. Ilegal? Lol. ILEGAL é manter professores a contrato mais do que uma década, percebe???? desde quando efetivar professores com MAIS DE 2 ANOS DE SERVIÇO É ILEGAL? Deve estar a gozar com quem FAZ O MESMO que a “coleguinha” que deve ter vinculado com bem menos anos de serviço.
Cambada.
Errata: COM MAIS DE 12 ANOS DE SERVIÇO
E porque não fizeram quatro contratos consecutivos? Porque não quiseram sair da sua cidade. Agora trabalho um mês nas férias num hotel e daqui a alguns anos vou exigir ficar efetivo nesse hotel.
Caríssimo(a), não sabia que tinha andado à escola consigo. Para sua informação há uma ação em tribunal desde 2014, a qual tarda em concluir, que prova a ilegalidade destas vinculações extraordinárias, não da vinculação de colegas contratados, o modelo escolhido é que é ilegal. Acontece que sou efetivo desde 2003, veja bem, faz 14 anos, mas concorri para vagas que os colegas do concurso interno não preencheram, conforme manda a LEI, também posso ter entrado à frente de colegas, como V. Exa, que foram demasiado seletivos e hoje embandeiram com a FENPROF a VE. Eu também gostava de ter efectvado e que me pagassem todos os anos 1 subsidio de caducidade. Espero que o(a) colega não tenha recebido esse subsidio, muitos fizeram-no e agora dizem que não houve caducidade (é algo anedótico).
Recrutamento para atividades de natureza permanente: Opera com recurso à constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado: Em caso de impossibilidade de ocupação de todos ou de alguns postos de trabalho por recurso a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida poderá proceder‐se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável e trabalhadores sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida,
E a reposição na carreira? Não quer a reposição também??? A lei também é clara, a integração na carreira é feita no 1º escalão, o 1º escalão dura 4 anos e só passado esse tempo pode o docente subir de escalão.
Era giro todos os docentes de quadro anteriores aos extraordinários estarem congelados faz 11 anos, por não haver dinheiro, e agora, mesmo que descongelando, haver dinheiro para os que não quiseram efetivar em escolas longe de casa, os que entraram nas VE da portado cavalo. Os quadros mais antigos ficam duplamente penalizados, só sobem de escalão para o ano se descongelar e perderam 11 anos de subidas de escalão para agora verem o dinheiro servir para inserirem os que entraram pela porta do cavalo, não concordo que o meu dinheiro, o que me foi retirado do subsidio de férias enquanto V. Exa. recebia subsídios de caducidade que não eram caducidade (LOL), ou seja, burlavam o estado, seja utilizado para essa anormalidade. já chega. Estes comunas são do caneco, daqui a nada andamos todos a dizer: “Viva o Chaves e o Fidel”
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Camaradas a hora é de luta….
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https://jornaldiabo.com/wp-content/uploads/2016/02/poster.png
Muito bom 🙂
Este quer enganar quem?!
https://duilios.wordpress.com/2017/06/25/os-louros-da-ligeira-melhoria-vao-para-o-ps/
O nogueira não quer voltar para as aulas, quanto muito dar educação especial. Todos sabem que educação especial não tem nada a ver com dar, nem com os desgaste de dar aulas. É acompanhar poucos alunos (bem ou mal) e normalmente em separado e escrever papéis.
Palavras pouco sábias de quem é ignorante na matéria. Todos podemos dizer que qualquer disciplina ou área não dá trabalho, todos os anos repetem a mesma matéria e os testes e planificações já estão feitos pelas editoras de livros (a melhor forma de comprar os professores). Até dá jeito que os miudos não percebam para ganharem umas horas de apoio ou para darem umas explicações após a aula aos alunos da colega que até partilha os testes no departamento. Na minha perspectiva qualquer aula dos meus colegas é menos trabalhosa que colocar um aluno com autismo a ler e a escrever, até porque quando colocam um professor do regular com alunos de educação especial, por terem uma mentalidade idêntica a da colega, não há evolução. Criticar é fácil, dependendo de quem olha nada dá trabalho.
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Queres dar Educação Especial (grupo 910)?
Este é o Grupo Maravilha para onde vai tudo numa fuga desenfreada a estar numa “Sala de Aula”.
Fazes uma especialização de 3 MESITOS e estás apta. Vais para O PIAGET, IESF., Fernando Pessoa… e fazes a coisa (presencial ou à distância).
Tenhas vocação ou não para a coisa, ficas APTA.
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Sabe o que é dar aulas a turmas de 30 alunos? Os profs de educação especial não tem a mínima noção de trabalho porque passam dias a fingir trabalhar com papéis que são sempre iguais. Nem precisam de manuais, é só copiar uma sebenta.
Meu caro, claro que sei o que é dar aulas a turmas de 30 alunos, para se ser professor de Ed. Especial primeiro é preciso ter-se dado aulas como professor do regular, no meu caso durante muitos anos.
O colega sabe o que é dar aulas a crianças com trissomia 21 e com paralisia cerebral? Não os querem nas aulas, mas querem que o professor de Ed. Especial tenha 30 alunos ao mesmo tempo.
No meu caso acompanho 21 alunos, em grupos de 4 e 5 de cada vez. Penso que há uma modalidade na escola que também é assim, chama-se apoio e ninho e outras coisas. Apontar o dedo é muito fácil, todos podemos achar que com 30 alunos sem problemas são mais dificeis que três com autismo, aconselho a experimentarem antes de mudarem.
Já agora, os papeis que o professor de Ed Especial lhe entrega não são dele, são responsabilidade do Diretor de Turma, o coordenador do PEI, só que provavelmente o DT nem quer saber, deve ser incompetente, espero que não seja o colega.
30 alunos em cada turma enão 20 alunos uma hora ou outra. É bem diferente
http://www.coiso.net/wp-content/uploads/2015/09/costa-e1442686494575.jpg
https://preply.com/pt/skype/professores–alem%C3%A3o
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Camarada Carla, assim não se pode ser professor….
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http://2.bp.blogspot.com/_grSyOiusGZQ/SA0bhOMmoVI/AAAAAAAAAlo/AVBfRaiuKNg/s1600/fenprof_mario_nogueira_zorate.jpg
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Eu sou a Ministra dos incêndios e catástrofes. Quero tranquilizar-vos. Está tudo sob controlo.
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http://mediaserver2.rr.pt/newrr/constancaurbanosousa_castelopaiva_130816_fotojosecoelholusa2201998d.jpg
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Não fui eu que indiquei a Estrada Nacional 236-1 como alternativa aos automobilistas durante o incêndio de Pedrógão Grande.
Eu sou o Ministro das Guitarradas
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http://www.nivelsuperior.com/web1/wp-content/uploads/2015/12/mw-1920.jpeg
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“Dou ‘não satisfaz’ ao ministro da Educação e ao Governo”
https://www.noticiasaominuto.com/vozes-ao-minuto/818471/dou-nao-satisfaz-ao-ministro-da-educacao-e-ao-governo
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http://static.globalnoticias.pt/Storage/JN/2015/medium/ng4494814.jpg
É preciso não ter respeito nem ética para “brincarmos” com uma tragédia tão grave como aquela que sofreram os que morreram ou perderam familiares e/ou amigos naquele “inferno”.
Exige-se mais respeito!
Tudo bem que se brinque mas há um limite para tudo!
Por este e outros comentários infelizes que aqui às vezes colocam, só peço que antes de escreverem pensem naquilo que dizem e como o dizem, pois como docentes, cabe-nos a nós ser o pilar fundamental do amanhã. As crianças e os jovens que educamos são o futuro e este será um “espelho” daquilo que somos, transmitimos e ensinamos enquanto docentes.
Como dizia Jean-Paul Sartre “Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode”.
Também Albert Camus afirmou um dia “Sem a cultura, e a liberdade relativa que ela pressupõe, a sociedade, por mais perfeita que seja, não passa de uma selva. É por isso que toda a criação autêntica é um dom para o futuro”.
Será que queremos viver numa selva?
Somos livres, mas devemos também ser responsáveis!
Assim, termino com as palavras do grande Papa Francisco “Não há necessidade de consultar um psicólogo para saber que quando você denigre o outro é porque você mesmo não consegue crescer e precisa que o outro seja rebaixado para você se sentir alguém.”
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– Porque não foi encerrada ao trânsito a Estrada Nacional (EN 236-I), foi esta via indicada pelas autoridades como alternativa ao IC 8 já encerrado e foram adotadas medidas de segurança à circulação nesta via?
– Porque razão o sistema de comunicações SIRESP – Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal – não esteve a funcionar durante catorze horas e meia, durante o incêndio no concelho de Pedrógão Grande. Mais concretamente, entre as 19h de sábado e as 9h30 de domingo, impedindo assim as comunicações entre bombeiros, GNR e Proteção Civil?
– Quem são os responsáveis?
Perguntar não ofende!…
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Em Pedrógão não aconteceu um erro. Negligência. Ou falha. Tudo isso já tivemos e continuaremos a ter. Porque somos humanos. Não, o que aconteceu em Pedrógão foi doutra natureza e apenas tem paralelo com as cheias de 1967: o Estado não estava lá. As pessoas gritaram, as pessoas pediram socorro, as pessoas fizeram o que as autoridades mandaram…e morreram.
http://observador.pt/opiniao/tudo-e-nada-e-o-nada-e-medo/
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[…] tem mesmo vontade de trabalhar depois dos 60 anos quem não passa diariamente por uma sala de […]