Dizem-me Que

… as 750 vagas para o IEFP são praticamente em igual número dos atuais formadores/docentes do IEFP.

 

Acontece que quando estes docentes/formadores foram colocados no IEFP foi através de um concurso que vigorava até 31 de Dezembro de 2015, mas pelos vistos apenas foram assinados contratos, primeiramente até Dezembro de 2013 e depois até Junho deste ano.

 

iefp 2013-2015

 

Gostaria de saber se tem alguma ideia do que vai acontecer aos professores já contratados pelo IEFP ao abrigo do 1º concurso 2013/2015 e que permanecem em funções (que é o meu caso)  até agora e supostamente até 31 de Dezembro de 2015.

Este ano foram-nos apresentados uns contratos de 6 meses ao invés de ser o contrato anual que deveríamos ter, entretanto sabemos que esse contrato acaba agora em Junho e ainda não temos previsão de nada.
Curiosamente o nº de vagas que são solicitadas para o meu centro é similar ao nª de professores que lá estão ao abrigo do primeiro concurso, todos nós contratados.

 

 

Será que o IEFP tem em mente substituir os docentes colocados em 2013 por docentes do quadro do MEC?

Será que o IEFP prepara-se para não pagar indemnizações até final de 2015, no caso de não manter em funções os docentes colocados em 2013?

Ficam estas duas questões no ar para quem souber resposta.

 

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20 comentários

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    • Espartano on 23 de Maio de 2014 at 19:17
    • Responder

    Parece que o primeiro contrato dizia que a renovação estava dependente de uma portaria de extensão que não aconteceu…

    • Espartano on 23 de Maio de 2014 at 19:19
    • Responder

    Quanto às vagas, penso que serão muito identicas às iniciais, excepto os grupos proscritos.

    • Migas on 23 de Maio de 2014 at 19:48
    • Responder

    Não tenho certezas absolutas mas, conhecendo o IEFP, é um chuto no rabo sem direito a nada. E nem a questão do tempo de serviço está ainda resolvida!

  1. Mais grave que isso é que há IEFP que assinaram por 1 ano em vez dos 6 meses. Esses IEFP cumpriram, os outros não! Porquê? Porque razão, numa mesma instituição do estado umas delegações assinam por 1 ano e outros por 6 meses quando o contrato inicial foi igual para todos?

      • Espartano on 23 de Maio de 2014 at 21:48
      • Responder

      XPTO, já ouvi que em alguns locais assinaram por um ano, mas não conheço ninguem que o tenha feito. Em que centros é que o fizeram?
      Isto parece-me um mito urbano, mas posso estar enganado. A ser verdade é muito grave.

      1. Não é mito. Juro pelos meus filhos que é verdade.
        Gravíssimo e nada é denunciado.

          • Espartano on 24 de Maio de 2014 at 6:10

          XPTO, pode dizer-me quais os centros que fizeram contratos anuais?

          • XPTO on 24 de Maio de 2014 at 10:21

          Br–g–ça foi um deles.

          • XPTO on 24 de Maio de 2014 at 12:01

          P_rto foi outro.

          • Espartano on 24 de Maio de 2014 at 13:35

          Sim, entretanto já soube por uma fonte que no Porto isso aconteceu. O que me parece estranho é que pelos vistos houve centros da mesma Direcção Regional a fazer contratos com prazos diferentes…

          • XPTO on 24 de Maio de 2014 at 17:20

          Se a nível nacional já acho escandaloso, então a nível regional não tem classificação possível.
          Esses foram os dois únicos centros que tomaram a atitude correta com os seus colaboradores.

      2. Em braga! Assinaram apenas o primeiro por um ano ! CERTEZA, logo renovou automaticamente!

          • Ricardo on 7 de Junho de 2014 at 12:37

          Agora o IEFP de Braga ainda teve a lata de pedir aos professores para assinarem o contrato de seis meses que não tinham assinado- CHAMEM A POLÍCIA. Esta gente anda maluca! Pessoal dos outros centros que assinaram esse de seis meses foram coagidos, sob pretexto de não receberem os honorários! TENHAM VERGONHA! VAMOS COLOCAR ESSA GENTE EM TRIBUNAL. O único concurso válido é de 2012 e eram contratos de um ano renovável até aos 3 anos. Processem que o ministério vai ter que pagar! Pensam que vão poupar mas isso não vai acontecer! Qualquer juiz verá que houve má fé dessa gente…AVANCEMOS!

  2. Obviamente que o número de vagas ser semelhante é dizer claramente aos que entraram num concurso supostamente até 2015 que, paciência. A porta da rua é ali.
    Isto é um autêntico país de CRETINOS. O prórprio Estado trata as pessoas como escumalha. O Estado somos todos nós. Não são aqueles bandalhos que estão na Assembleia que dizem e desdizem como bem lhes apetece.

  3. Yap:) Por 3 anos. Após colocados deram-nos para assinar um contrato até 31 de dezembro de 2013, agosto não se trabalhou, não se recebeu e nem subsídio de desemprego se podia requere porque o contarto até dezembro vigorava. Em janeiro assinámos outro por 6 meses (até ao próximo dia 30 de junho de 2014). Só são pagas as componenetes letivas e “é normal” ter 12h de formação/dia e, por vezes, reuniões após as 20h não remuneradas Porque não são horas letivas) 🙁

  4. Parece-me que quando decorreu o concurso todos acharam que era a resolução de todos os problemas!

    Pois eu nunca tive dúvidas que tirar o ensino do local criado para que esse fim – ESCOLAS – era um grande erro… tanto para professores como para alunos!

    O MEC pode fazer muita coisa, cortar formação, não pagar horas extras, etc., contudo no que diz a salários e subsídios paga-os em tempo útil…

    • Maria on 24 de Maio de 2014 at 14:24
    • Responder

    Colegas, há muitos quadros que ficaram longe de casa e que vão concorrer a estas ofertas. Os contratados vão sair, e, na minha modesta opinião, para voltar sse não houver ninguém dos quadros disponível (horários zero, etc). Podem preparar-se para mudar de profissão.

  5. Não sei se viram as vagas do 510 para os dois centros no Porto (Cerco e Círiaco Cardoso) mas eu vi e são as mesmas (2+2) a que concorri no concurso anterior e que foram ocupadas.
    Agora estão a concurso de novo? E só para docentes de carreira?

  6. Olá… Alguém sabe o que se passa com o grupo de informática (550), pois não aparecem vagas para nenhum centro. O que será que isso quer dizer????!!!

    • Paula Veloso on 28 de Maio de 2014 at 12:01
    • Responder

    Bom dia colegas! Tenham cuidado …. O IEFP não é solução para vocês! Mantenham-se nas escolinhas porque como lá,,,, não há! Eu já estive dos dois lados da barricada. IEFP é escravatura física e psicológica. – Obedecer a vários coordenadores que nunca deram uma aula na vida. (Chatices e muitas) – Formandos que estão obrigados (chegam a ameaçar o formador / Mediador)
    – Pausas no natal, Carnaval e Páscoa não há) – Trabalham até dia 31 de Julho e recomeçam dia 1 Setembro – Não há manuais, tudo é feito pelo professor – Nos locais de formação não há fotocopiadoras (isso é em casa…) – De manha formação numa localidade à tarde noutra a dezenas de kilómetros (Não almoçam porque tem que fazer a viagem no seu carro…) – Milhares de kilómetros percorridos por ano. – Uma dezena de turmas com uma reunião mensal, realizada na sede do IEFP e onde o coordenador manda e desmanda! – Contem com 30 horas no mínimo de formação por semana e as restantes é servir de secretário dos senhores coordenadores…. E Não esqueçam que atribuem mediações duas e por vezes três (dá muito trabalho e problemas, dirigir formandos desempregados e do RSI – Trata de papeladas faltas, atas das reuniões, dos estágios, sim porque tem que o mediador procurar locais de estágio para os formandos ( é o mediador que dá a cara nas empresas e muitas vezes fica envergonhada pelas atitudes dos formandos nas empresas). E os subsídios…sim porque há sempre problemas com os pagamento de subsídios aos formandos ( nunca batem certo e depois comparam uns com os outros)Quando chega o mediador ele é arrasado por completo (eu fui ameaçada várias vezes). Estava tão bem numa escola! Felizmente não tenho marido nem filhos! porque não daría para continuar no IEFP…IMPOSSÌVEL

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