Sobre o Terreno Pantanoso

… abordado aqui pelo César Israel Paulo podem seguir dois caminhos:

 

  • duvidar que o professores com cinco ou mais anos de serviço em 31/08/2013 vão ser dispensados de forma definitiva da realização da prova;
  • ter a certeza que os professores com cinco ou mais anos de serviço em 31/08/2013 vão ser dispensados de forma definitiva da realização da prova.

 

Os que duvidam dessa dispensa definitiva têm dois caminhos:

  • fazer a prova dia 18 e assegurar que fica o assunto resolvido de vez;
  • não fazer a prova e aguardar que seja publicada legislação que formalize essa dispensa;

 

Os que acreditam na dispensa definitiva da prova para quem tem mais de cinco anos de serviço em 31/08/2013 podem:

  • No caso de já terem pago a prova, pedir a anulação da inscrição da prova na aplicação para reaverem o dinheiro já pago e esquecerem este momento negro a que se tiveram de sujeitar;
  • No caso de não terem pago a prova, irem de fim-de semana e não pensar mais no assunto. (VER ADENDA AO POST)

 

E já agora, tempo de serviço é tempo de serviço, independentemente de onde tenha sido prestado (desde que seja reconhecido pelo MEC) ou se foi antes ou depois da profissionalização.

 

É escusado fazerem do lodo pantanal um modo de vida.

 

Bom fim-de-semana.

 

ADENDA: De acordo com esta informação do jornal Público, que não tiver mais de cinvo anos de serviço e ainda não pagou a prova deve também pedir a dispensa da sua realização.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2013/12/sobre-o-terreno-pantanoso/

47 comentários

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    • JCP on 6 de Dezembro de 2013 at 14:59
    • Responder

    “É escusado fazerem do lodo pantanal um modo de vida.”

    Não era preciso deixar essa indirecta aos dirigentes da FNE. Não havia necessidade…

    • ... on 6 de Dezembro de 2013 at 15:03
    • Responder

    Por que é que não é publicada a ata negocial entre a UGT e o MEC?

    • César Israel Paulo on 6 de Dezembro de 2013 at 15:05
    • Responder

    Arlindo, devo ter sido dos poucos a dizer que este recuo do MEC tinha sido positivo, pois deu lugar à valorização da experiencia profissional dos Professores. O problema é que não é clara a questão legal. É apenas esse o meu alerta. Muito docentes têm receio das implicações de serem eles a declarar que não desejam fazer a prova. Nada mais.

      • FarinhaDoMesmoSaco on 6 de Dezembro de 2013 at 15:14
      • Responder

      Concordo consigo. Esta gente…

      Contudo, foram feitas declarações públicas que não deixam margem para dúvidas! Se houvesse inversão de marcha, seria o descrédito total!!!

        • ... on 6 de Dezembro de 2013 at 15:30
        • Responder

        O problema é que, ao longo de anos, já assistimos a muitas inversões de marcha desfavoráveis! Eis a verdadeira questão!

      • tt on 6 de Dezembro de 2013 at 19:08
      • Responder

      Não tenhas medo César. É impossível que a dispensa não seja definitiva.
      Às vezes, a tua costela mais à esquerda atraicoa-te, o que nao impede de achar muito relevnte o trabalho da ANVPC.

      • Isa on 6 de Dezembro de 2013 at 22:54
      • Responder

      A experiência? Claro, eu tenho de fazer a prova, com 4 anos de serviço, quem tem 6 ou 7 não precisa. Curiosidade fantástica: a esmagadora maioria desses que têm mais 1, 2, 3 ou até 4 ou 5 anos de serviço a mais tem menor graduação que eu. Portanto, o meu esforço de 6 anos na faculdade é completamente ignorado, enquanto o tempo de serviço (que depende muitas vezes de fatores que nada têm a ver com competência – idade, até que zonas nos sujeitamos a ir, a que tipo de horários concorremos) é o critério supremo. Viva a antiguidade.

        • sandra on 7 de Dezembro de 2013 at 10:32
        • Responder

        Realmente, essa questão da experiência da vontade de rir…Dou aulas vai para 11 anos, tenho trabalhado sempre desde 2003, ressalvo o SEMPRE. mas claro, como andei a tapar buracos, a dar formação em CNOs e IEFPs, só completei em setembro de 2013 os 5 anos de serviço…É justo que tenha de fazer a prova quando tenho 22, qualquer coisa de graduação e colegas que tiveram a”sorte” para não chamar outra coisa de conseguir horários + favoráveis, mas com graduações inferiores, não terem de a realizar?!?!Desculpem mas é mesmo GOZAR com o esforço que quem se sujeita a tudo para dar aulas…

          • A.L. on 7 de Dezembro de 2013 at 12:40

          Concordo em absoluto!

          • AnaD on 7 de Dezembro de 2013 at 20:36

          Colegas, posso considerar que estou na mesma situação. Tenho colegas que estudaram comigo, têm os 5 anos e não vão fazer a prova. Eu, que não completei os 5 anos (faltam-me 100 dias) porque, por motivos pessoais, num ano não aceitei horários temporários e incompletos, tenho que fazer o teste. Serei pior profissional? Terei menos qualificações?

    • contratado on 6 de Dezembro de 2013 at 15:05
    • Responder

    E quem com mais de 5 anos não se inscreveu? Como pede dispensa?

    • SGDRS on 6 de Dezembro de 2013 at 15:13
    • Responder

    Classe COMPLICADA!!!!!

    • SGDRS on 6 de Dezembro de 2013 at 15:17
    • Responder

    Acham mesmo que o MEC ia varrer das escolas os contratados com mais anos de serviço?? E as reconduções(que não é o meu casa…) o problema é o suporte legal que se apoia na norma transitória para este ano e sairá a seu tempo legislação com rectificará e regulamentará o acordo! Até porque há eleições para breve e comprar essa guerra não seria inteligente! A prova só não morreu (ainda) porque os colegas com menos de 5 terão que a fazer, mas algo me diz que nem esses a realizarão… é continuar a lutar!!!

      • Raquel on 6 de Dezembro de 2013 at 16:54
      • Responder

      Concordo plenamente! Em 2015 há eleições…algumas coisas vão mudar!

    • Jessy on 6 de Dezembro de 2013 at 15:27
    • Responder

    Os que apesar de terem mais de 5 anos não se inscreveram como pedem agora dispensa da prova?

    • Maria João on 6 de Dezembro de 2013 at 15:34
    • Responder

    Somos mesmo uma classe complicada. Arranjam-se problemas onde não existem. Afinal parece que toda a gente quer ir fazer a prova. Uma coisa é certa, sou sindicalizada há 17 anos na FENPROF, mas creio que é desta que vou deixar de o ser.!!! (É claro que sou contra a prova e para todos!!!!)

      • Savana on 6 de Dezembro de 2013 at 15:46
      • Responder

      Colega não é da FENPROF que deve manifestar indignação mas da FNE. Também estou na FENPROF e a luta continua! A prova deve pura e simplesmente acabar.

    • O Cão Danado on 6 de Dezembro de 2013 at 15:42
    • Responder

    O acordo é um Pântano.

    http://cronicasdocao.blogspot.pt/2013/12/o-acordo-da-fne.html

      • ... on 6 de Dezembro de 2013 at 16:03
      • Responder

      Pois também gostaria de ler o acordo e, devidamente, assinado. Com isso haveria fundamentação para ir para tribunal caso houvesse necessidade…

    • Anabela on 6 de Dezembro de 2013 at 15:56
    • Responder

    Eu faço parte do grupo dos dispensados e ontem faltei para estar na AR, pois sou totalmente contra esta prova. Agora tenho uma dúvida: tenho que justificar a falta? Não cheguei a perceber se houve ou greve.

      • Tania Santos on 6 de Dezembro de 2013 at 17:43
      • Responder

      Era greve sim… mas fale na secretaria…


    1. Anabela. tens a possibilidade de justificar por ida a plenário. Deste modo não perdes o dia e podes continuar na luta.

    • Maria João on 6 de Dezembro de 2013 at 16:12
    • Responder

    A indignação é para com todos os sindicatos! Não há nenhum que seja digno de representar os docentes contratados.! Bom fim de semana para todos… Boa sorte, porque ainda acredito que não vai haver prova para ninguém…!

    • Alberto on 6 de Dezembro de 2013 at 17:45
    • Responder

    Arlindo,

    A posição da FNE “foi de mestre”…
    Ao dar a crato a hipótese de diminuir a “explosividade” do seu “erro crato”, também lhe deu a hipótese de, de “cara mais limpa”, definitivamente anular a existência de uma “prova”, escudando-se nas múltiplas questões legais, claramente labirinticas e cada vez mais exponenciais… Claro que caso não agarre a alternativa, que lhe foi dada, será pressionado a demitir-se, já que claramente há um MUITO óbvio mal estar, dentro do próprio PSD-CDS-PP e mesmo, por que o referir, já que não sou ingénuo, dentro do próprio PS que se revê como a alternativa seguinte…
    Assim, crato só terá duas hipóteses, ou anular a existência de uma “prova”, ou ser obrigado a sair. Quanto mais rápido anular a existência de uma “prova”, maiores serão as suas hipóteses de, por enquanto, continuar na pasta.
    Por isso, parabéns à FNE, foi de Mestre!!!
    (E, acima de tudo, parabéns a ti, foi de Mestre!!!)

    • Alberto on 6 de Dezembro de 2013 at 17:49
    • Responder

    (Arlindo, se não jogas Xadrez é pena, darias um Excelente jogador da Modalidade!! Parabéns e obrigado pela tua jogada de “xeque mate”… de Colega, para Colega.)

    • Cristina M.M. on 6 de Dezembro de 2013 at 18:07
    • Responder

    Obrigada pelo esclarecimento sobre o tempo de serviço é que nem as escolas sabiam se o tempo de serviço antes da profissionalização contava. Agora está claro, conta todo o tempo de serviço, antes e após a profissionalização.

    Mais uma vez muito obrigada!

    • FarinhaDoMesmoSaco on 6 de Dezembro de 2013 at 18:37
    • Responder

    A FNE não diz nada sobre esta trapalhada legislativa?!

    • Carlos on 6 de Dezembro de 2013 at 18:40
    • Responder

    Eu assisti, pela televisão, ao debate no parlamento e com as palavras proferidas pelo secretário de estado entendi que os docentes com + 5 anos de serviço estarão dispensados da realização da prova para concorrerem ao próximo concurso, mas não será uma dispensa definitiva. Provavelmente teremos de a fazer no final do próximo ano.
    Acho que foi mais uma jogada de mestre do nosso “querido” ministro Nuno Crato. Como ele chegou à conclusão de que não haveria condições da prova ser realizada agora por todos os contratados que se inscreveram, fez uma dispensa provisória, mas não abrandonou a ideia de que a prova seja realizada por todos num futuro próximo. É preciso continuar a lutar contra esta prova indigna e abominável…

      • Carlos on 6 de Dezembro de 2013 at 20:28
      • Responder

      Carlos:
      pelos vistos, esta gente que ficou feliz da vida, fez a festa, lançou os foguetes e apanhou as canas ainda não percebeu isso e bateu palmas aos traidores da FNE e da UGT, como se alguma vez estivessem preocupados com os docentes! Estas isenções são para “Inglês ver”! A ideia é avançar para todos. O próprio ministro afirmou que só não a aplicava aos docentes do quadro, uma vez que tinha outra forma de despedir as pessoas: mobilidade e requalificação! A intenção é despedir a torto e a direito. este gajo é um louco! Abaixo a PROVA!!!!

      • FarinhaDoMesmoSaco on 6 de Dezembro de 2013 at 20:35
      • Responder

      Não acredito que não será uma dispensa definitiva. Se assim não fosse, não valia a pena isentar o pessoal, dado que automaticamente era possível concorrer mesmo sem aprovação, certo?

    • Contratado on 6 de Dezembro de 2013 at 20:02
    • Responder

    Sou sócio de um sindicato da Fenprof e tenho que admitir que a FNE esteve muito bem. Com a situação atual, o MEC está por um fio. Até o simples adiar da prova (o mais provável) poderá precipitar a sua demissão, mas o mais provável será a suspensão acompanhada do pedido de demissão.
    Quanto ao assunto deste post, o Arlindo, mais uma vez, mostrou que sabe do que fala. Não há que ter receio. Peçam o dinheiro, se tiverem alguma coisa a receber, e virem a página.

      • Carlos on 6 de Dezembro de 2013 at 20:32
      • Responder

      Eu sou sócio do SPGL, por mero acaso, e considero que a FNE foi execrável! Legitimaram a realização da mesma. Só as providências cautelares a poderão parar e se houver bom senso da classe politiqueira!

    • contra on 6 de Dezembro de 2013 at 22:41
    • Responder

    voces sao mesmo complicados! O que mereciam era fazer a prova…..que conversas descabidas….a lei é clara. estão dispensados…..é só uma questao de portugues porra…nunca estao bem com a vida.que raio de classe…..sinto vergonha

      • Carlos on 6 de Dezembro de 2013 at 23:19
      • Responder

      “Olhe que não, olhe que não”! Por vezes, no interior das salas de reuniões só falta mesmo é andar à estalada! Lolll O que aqui se observa é bem menos “agressivo” … nalguns casos não é assim tão diferente…


  1. A diferença é que o terreno só é pantanoso para os que não conhecem os desvios… Quem assina acordos em nome dos docentes deve informar os implicados do verdadeiro conteúdo dos documentos!

    • Filipe on 6 de Dezembro de 2013 at 23:44
    • Responder

    Muito se complica…

    • josé on 7 de Dezembro de 2013 at 0:36
    • Responder

    Boa noite a todos.
    Sinto-me bastante ofendido com alguns comentários que aqui se vão fazendo. O comentário da ISA foi muito baixo. Não nos devemos sentir mais competentes por ter acabado o curso com uma média boa, só quem é cego é que não se quer aperceber que de à dez anos, aproximadamente, os professores terminam a universidade com as médias extremamente inflacionadas. Poderei dar um exemplo concreto, no grupo de Biologia (grupo do meu interesse) grande parte dos professores nascidos em 1980, mais ano menos ano, saíram com médias de 16,17 e 18 (ficaram todos espertos). No meu tempo, mesmo os melhores (do que eu) terminaram com 14, 15 e só alguns. As universidades perceberam que o mercado estava saturado e só havia um caminho, aumentar as médias, assim muitos competentes foram ultrapassados por outros competentes, com médias muito maiores, mas sem tempo de serviço. Muito mais haveria para dizer mas vou ficar por aqui. Em relação ao assunto propriamente dito, não sou a favor do prova, mas é lógico que quem tem mais experiência (em termos genéricos) deve ter preferência, é assim em praticamente todos os setores.
    Conforme já foi aqui disponibilizado pelo Arlindo, a possibilidade de serem colocados docentes com menos de 5 anos de serviço é muito baixa (mesmo colegas com 7 e 8), exceptuando o grupo de espanhol e pouco mais.
    Algo que nunca se comentou por aqui é a análise dos colegas que fizeram parte das manifestações, estive em várias e segundo o meu ponto de vista a maioria tinha bastantes anos de serviço. É fácil perceber isto, pois para a maioria dos colegas com pouco tempo de serviço, a prova é a única esperança de algum dia poderem dar aulas, pois com as regras atuais é praticamente impossível serem colocados. Assim muitos destes colegas concordam com a prova, esperançados que aos outros lhe corra mal e assim ultrapassarem os outros. Devemos todos lutar contra a prova, ou a favor da mesma, mas respeitando o próximo, pois é uma das funções principais de um bom professor.
    Cumprimentos

      • Carlos on 7 de Dezembro de 2013 at 1:24
      • Responder

      Gostei do seu comentário! Esta prova não é o caminho mais adequado para incutir critérios de qualidade! Estarei sempre na luta pela abolição da mesma!


    1. Atenção, caro José, quem fez o comentário que classificou como baixo foi a Isa e não eu (ISA); eu nunca escreveria aquilo. Ando nisto desde 1994 e já tenho em cima injustiças até dizer “basta”.
      É preciso mudar de nome?????

      • Isa on 7 de Dezembro de 2013 at 17:45
      • Responder

      O seu conceito de baixo é deveras estranho. O que eu pus em causa foi o critério do tempo de serviço como baliza para a prova. O que afirma acerca das médias, dizendo que aumentaram exponencialmente, é exatamente o tipo de coisas que dá crédito a quem defende a prova. Além disso, caso não tenha percebido, apesar de não estar dispensada, não faço a prova, nem sequer me inscrevi; consequentemente, não espero pela prova para obter colocação. Felizmente tenho trabalho na área, o que não invalida que expresse a minha opinião: a antiguidade é um critério tão discutível e dependente de vários fatores. Se acha legítimo questionar a justeza das notas de quem se licenciou na última década, eu acho legítimo questionar a relação de causa-efeito entre tempo de serviço e competência.

      • Isa on 7 de Dezembro de 2013 at 17:50
      • Responder

      Quanto à suposta fraca adesão de colegas com pouco tempo de serviço às manifestações, que, pelo que diz, estarão em ânsias para dar o salto à custa da prova, não se esqueça de que muitos nem subsídio de desemprego têm para assegurar as despesas e outros têm de se agarrar a trabalhos que não são do MEC, que não permitem ausências por greves, manifestações, etc.

        • Ana on 7 de Dezembro de 2013 at 19:12
        • Responder

        E muitos não vão e nunca foram a uma manifestação. E não sabem porquê. Só dizem que não gostam dessas coisas. Experimente a perguntar….

      • Carlos Plágio on 8 de Dezembro de 2013 at 10:53
      • Responder

      Sou um professor que, nascido antes da década de oitenta, “ficou esperto” (segundo a sua escala de classificação académica) num exigente e reconhecida universidade pública. Sabe porquê? Porque trabalhei para alcançar essa “esperteza”, com alguma inteligência de permeio que a potenciou, vá lá… O que realmente, a mim, me deixa “bastante ofendido com alguns comentários que aqui se vão fazendo” é a insistência contínua na ideia de que quem tem médias altas não fez por merecê-las. Da minha parte, sempre tive posição idêntica à da Isa e sinto, como ela, que é tão “legítimo questionar a relação de causa-efeito entre tempo de serviço e competência” como levantar dúvidas sobre as competências de pessoas com classificação académica de 16, 17 ou mais.Ou seja, todos temos as “nossas” razões, de acordo com o que sentimos que mais nos beneficia ou prejudica. De qualquer modo, nesta discussão que agora é lateral à da prova e que, noutras circunstâncias, tem acompanhado outras medidas associadas aos concursos, nem todos os argumentos podem/devem ser usados para pôr em causa as competências dos colegas, pelo que insistir nas manifestações, a que cada um pode ou não pode, quer ou não quer ir… Enfim, é um raciocínio tão primário que não deveria sequer ser considerado.
      Para terminar: “há dez anos”.

    • André on 7 de Dezembro de 2013 at 0:40
    • Responder

    a prova que é terreno pantanoso são esses 6 pontos para explicar o que supostamente tinha ficado claro na 2ª feira …. o “lodo pantanal” é a imagem perfeita daquilo que este MEC tem feito….

    • Contratado há 13 anos on 7 de Dezembro de 2013 at 17:17
    • Responder

    Estou totalmente contra a ideia de ir assinar algo a dizer que não quero fazer a prova.
    Dessa forma até parece que estou com medo da prova.
    Os sindicatos fariam melhor se organizassem uma ida maciça de todos à prova, onde todos a deixaremos completamente em BRANCO.
    Quando se vota, a abstenção não é protesto (parece antes comodismo e falta de ideias), o protesto é o voto presencial em branco.
    Seria possível passar esta ideia??? Isto sim, faria abanar o crato.
    VAMOS TODOS FAZER A PROVA E DEXÁ-LA EM BRANCO.

      • Ana on 7 de Dezembro de 2013 at 19:10
      • Responder

      Que raio de ideia! Não se deixa uma prova em branco quando não se concorda com ela…. Deixa-se quando não se sabe responder. Assim, para quem fizesse tal coisa, havia 2 consequências:

      1º. verificava-se que alguns professores teriam zero (não se sabe se deixou em branco ou se errou tudo),
      2º esses professores passavam mesmo por por tolos, pois tinham escolhido fazer uma prova e não conseguiram acertar uma pergunta! Depois, provavelmente isso teria consequências. Os com menos de 5 anos ficariam na mesma impossibilitados de exercerem no público, os outros… não sei. Mas se optasse por fazer voluntariamente a prova seria porque gostava que tivesse algumas consequências… senão, porque é que aceitou???

      Penso que é mais fácil do que isso. Se não concorda, diga que não a quer fazer. É legítimo não querer fazer algo com o qual não se concorde por princípio.

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