Por Coerência de Argumentos

Mário Nogueira deveria dizer que o acordo não se pode aplicar aos sindicalizados na Fenprof, mas apenas aos sindicalizados nos sindicatos da UGT.

Isso sim, era de homem.

 

Fenprof denuncia acordo à PGR

 

 

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai “avançar com uma queixa na Procuradoria geral da República [PGR] por “violação da lei negocial” no acordo alcançado quinta feira entre o Ministério da Educação e Ciência (MEC) e os sindicatos afetos à UGT.

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74 comentários

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    • prof on 4 de Dezembro de 2013 at 18:56
    • Responder

    É por estas e por outras que os associados da FNE deveriam mudar para a Fenprof. Os dirigentes da FNE só se interessam em agradar aos seus amigos de direita para fazer avançar as suas aspirações pessoais, infelizmente, atropelando os professores mais precários…

    • roma maria on 4 de Dezembro de 2013 at 19:02
    • Responder

    Nada do que possas dizer de A ou B vai fazer esquecer a deceção que provocaste em muitos de nós.

    • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 19:02
    • Responder

    Sou sindicalizado no Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), afeto à FENPROF e estou satisfeito. Para mim, a FNE não é um sindicato, mas um alinhado com os governos que entram e saem e como se demonstrou não defendeu os interesses de todos, foram mesquinhos!! Do meu ponto de vista, apenas deveria existir 1 grande sindicato que defendesse TODOS os professores!

  1. Sabem que mais? Parem, é esta divisão que o MEC quer. A FNE aceitou um acordo? Ótimo, já é alguma coisa. É injusto? É!
    Pode ser que a FENPROF consiga melhor! Se não conseguir podemos ir todos fazer a prova, assim já não era injusto para alguns!

    • Miguel Castro on 4 de Dezembro de 2013 at 19:11
    • Responder

    Eheheh não tarda ainda vão todos fazer a prova…

      • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 19:25
      • Responder

      que amanhã SUSPENDAM E REVOGUEM ESTA PROVA NOJENTA! Balizar como critério 5 anos é asqueroso! Ou é retroativa e inconstitucional, como tudo indica que seja, ou se querem enganar parvos com mínimos para a docência, comecem por avaliar toda a gente decentemente e não impedir as pessoas de se apresentarem LEGALMENTE a um concurso! Há muitos docentes com tempo de serviço de funcionário público, inferior a 5 anos, mas com muitas horas de formação em cursos profissionais, onde são aplicados programas homologados também pelo MEC, quando o próprio MEC exige que nalgumas áreas sejam docentes licenciados e profissionalizados! Isto é uma palhaçada … e o Rei vai nu!

    • prof on 4 de Dezembro de 2013 at 19:15
    • Responder

    ISA: a FNE não chegou a acordo enviou para a forca os que estão em posição mais fraca!

    • rainha on 4 de Dezembro de 2013 at 19:38
    • Responder

    Sou sindicalizada no SPZS FENPROF e estou agradecida à FNE pelo acordo conseguido. A Fenprof com a sua teimosia não consegue nada!!!!!!!!!!!!!

  2. A verdade é que era professor de 2ª por causa do Ministério, hoje sou professor de 3ª por causa da FNE… Venha a prova… sinceramente, para mim, é menos humilhante do que este acordo da FNE.

      • Miguel Castro on 4 de Dezembro de 2013 at 20:07
      • Responder

      LOL só faltava esta! “Venha a prova…”
      Que classe, meu Deus! Que classe!
      Seria isto possível, por exemplo, na classe médica?!?
      Só rir!

      1. só digo isso porque já fui humilhado o suficiente… Miguel, não pense que eu a quero fazer… ou que estou a favor dela…

          • Miguel Castro on 4 de Dezembro de 2013 at 22:44

          Caramba Antero, também és fã do latex, estás perdoado! 🙂

        • Contratada há 17, agora desempregada! on 5 de Dezembro de 2013 at 9:05
        • Responder

        E querem ser estes senhores professores?! Deviam era concorrer a concursos televisivos, como a casa dos segredos,… mal vão os nossos filhos e alunos se é com esta linguagem, estas guerras, estes valores que contamos!!!! Realmente não somos todos iguais e não é na Faculdade que se aprende tudo… vou deixar de visitar estes blogues… que imagem nada dignificante se passa dos professores!

        1. Ninguém disse nada de mal… são só opiniões, não há guerra nenhuma, pelo menos da minha parte que já recebi tanta marretada de ministérios e sindicatos que já nem professor me posso considerar…

        2. depois de ver outros comentários por aí, já não sei se se enganou ao colocar o seu comentário neste diálogo entre mim e o Miguel Castro… Eu acho que isto mexe muito com o sistema nervoso das pessoas e depois elas lêem os comentários no mesmo tom em que se encontra o seu estado de espírito e isso leva a confrontos desnecessários.

    • O Cão Danado on 4 de Dezembro de 2013 at 19:43
    • Responder

    Isto quer dizer que o “acordo”, a “libertação” concedida pela UGT/FNE foi apenas para os seus associados?

    • Petess on 4 de Dezembro de 2013 at 19:53
    • Responder

    O que interessa aqui nada tem a ver com os contratados… Só política!!! A relé é que, para não variar, se F***!

    • drika on 4 de Dezembro de 2013 at 19:56
    • Responder

    Quando teremos paz?

    • Diogo Pereira on 4 de Dezembro de 2013 at 20:13
    • Responder

    Tinha o Arlindo em grande conta. De facto, é de homem deixar no campo de batalha quase 20 mil professores contratados completamente indefesos? Também é de homem dar o cú ao Crato? Miseráveis!

    • Nuno Coelho on 4 de Dezembro de 2013 at 20:19
    • Responder

    Arlindo
    Eu sei que estás numa posição incomoda, dado as tuas funções sindicais
    Mas esta foi muito baixa vindo de ti.
    Esta obriga-me a fazer-te um desafio. E que tal fazer um quadro com o nº de contratados com mais de 5 anos que pertencem a sindicatos afetos à UGT, e que, pelo teu desafio, deviam ser os unicos dispensados da prova?

    • Anamarlu on 4 de Dezembro de 2013 at 20:20
    • Responder

    Ainda acreditam que o MEC iria recuar na aplicação da prova para todos mesmo que no dia 18 todos fizessem greve? Claro que não. Poderia, na pior das hipóteses, apresentar o acordo que apresentou agora. E aí, a Fenprof iria aceitar. Vejam o que aconteceu com a mobilidade. A Fenprof queria que não houvesse mobilidade para a classe docente. Houve a adesão que houve às greves. O Mec não recuou e manteve a mobilidade. A Fenprof aceitou em troca de algumas migalhas. Na altura, o Mário Nogueira também disse que não era o que pretendiam mas que era o melhor para todos. Agora, vejam: um ano depois sai o diploma sobre a mobilidade, ou melhor, sobre a requalificação. Muito do que foi acordado não está comtemplado nesse diploma. E agora?
    A Fenprof está sempre contra tudo. Nunca concorda com nada e apenas luta quando o assunto dá muita visibilidade. Exemplos? muitos, mas só vou referir um. Quando houve mudança nos escalões, todos passaram para os novos escalões e respetivas remunerações. E os contratados? Ficaram no escalão 151 onde deveriam ter passado para o 167. Qual a diferença? Atualmente, talvez nada mas na altura era uma diferença de quase 300 euros. Os sindicatos fizeram alguma coisa? Nem sequer mexeram uma palha.
    Voltando ao assunto da prova, já olharam para as listas? Neste momento, a maioria dos que estão desempregados tem pouco mais de 5 anos de serviço. Infelizmente para eles, a carreira docente será um assunto para esquecer. Por isso, o MEC não é tão burro assim nem os sindicatos são tão espertos. E preparem-se que para o ano teremos mais novidades.
    Se sou contra a prova: sou para os professores que estão atualmente no terreno. No entanto, sou a favor da prova se aplicada no ano da obtenção da licenciatura e para ingresso efetivo na carreira. Outras classes as fazem e não são menos do que nós.

      • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 20:40
      • Responder

      É a favor de uma prova para a carreira ou a favor de uma prova para desempregados que não têm possibilidade de colocação??? Haver uma prova de fachada para professores que não têm colocação é no mínimo bizarro! Se falasse de uma prova implementada por uma ordem, estaria a ser mais séria! Já agora, por que não submeter todos os professores do quadro a uma prova para subir de escalão ou coisas parecidas em vez de ações de formação para «encher chouriços»? Por que não submeter os professores do quadro à aferição das aulas que conduzem, quando sabemos que muitos não têm capacidade para controlar uma turma com uns quantos «mafiosos», insolentes, insubordinados e outros adjetivos parecidos? Por que não REFORMULAR E ser sério com a avaliação de desempenho que é muito, mas muito discutível? Fazerem uma Prova para avaliar conhecimentos científicos ou pedagógicos???? Por que não reformular os estágios??? Tenha a santa paciência para tanta demagogia!

        • anamarlu on 4 de Dezembro de 2013 at 23:31
        • Responder

        E porque não uma prova para os do quadro? Concordo com tudo o que disse. Os do quadro não são melhores nem piores do que os contratados. São todos professores. Por isso não ficaria revoltada se houvesse uma prova para os do quadro também. E já agora, não precisa de existir uma ordem para se implementar uma prova. Noutros países essa prova já é feita há muito tempo e não existe ordem.
        Eu própria já pensei em emigrar e lecionar noutro pais. Procurei informações e condições de candidatura entre elas a realização de uma prova de caráter obrigatória. Essa hipótese não está posta de parte mas por enquanto vou-me aguentando por cá.

          • Ana on 5 de Dezembro de 2013 at 0:10

          Prova de ingresso na carreira para quem já lá está???? Brilhante!!!!! Já agora, exame de condução para quem já tem a carta, afinal, o que são os condutores a mais do que as restantes pessoas sem carta????

          Há gente muito imbecil!!! A ideia é que ninguém faça a prova, não que esta estupidez seja estendia a um número maior de pessoas…

          Se for para substituir a ADD por mim acho lindo. Dá muito menos trabalho do que a treta burocrática da ADD com o “agora avalio eu” e “depois avalias tu” e o efeito é o mesmo. Não tem nenhuma consequência.

          Eu até achava muito bom não ter de papar com tretas, mostrar os dossiês, escrever relatórios a dizer que sou maravilhosa, preencher fichas e fichas de “cruzes” com descritores de desempenho surrealistas etc etc. Se for a linda prova que está disponível como modelo, em 10 min faz-se a escolha multlipla e nem é preciso fazer o texto para ter 80%. Mesmo sendo 40 perguntas, cansa bastante menos que a treta da ADD.

    • sandra s. on 4 de Dezembro de 2013 at 20:25
    • Responder

    Concordo com o arlindo.
    A fenprof devia era defender a prova para os seus associados. Dá a sensação que a fenprof não descansa enquanto não voltar tudo ao mesmo. Por amor de Deus!!!!
    Eu sou totalmente contra a prova, mas todos sabem que uma negociação implica sempre cedências dos 2 lados. Estou farta dos sindicatos que nunca negoceiam quando se trata de professores contratados. Aconteceu com a prova, mas já tinha acontecido com a vinculação extraordinária. Quando se trata de contratados, tem-se assumido posições radicais do “tudo ou nada” e sabem quem tem ficado a perder, sabem????
    Sabem por que TODOS tinham de fazer a prova, sabem???? porque os sindicatos não quiseram negociar. A proposta inicial previa a dispensa para quem tivesse 15 anos de serviço. E a posição de força dos sindicatos quase que levou TODOS à forca. Ainda bem que houve um sindicato que resolveu dialogar. Não conseguiu a dispensa para todos, é verdade, mas conseguiu-o para uma maioria que tem sido explorada durante muitos anos e empurrada para precariedade e desemprego.

      • PM on 4 de Dezembro de 2013 at 22:45
      • Responder

      deixa-me adivinhar… és uma das que ficaste safa com o acordo… tb devias ter vergonha por estares contente c o acordo qd milhares ficaram ao abandono… haja paciência para tanta gente reles e umbiguista… Arlindo incluído!

      • zagor on 5 de Dezembro de 2013 at 10:51
      • Responder

      Brilhante análise da situação?!?!?!?!!!!!! Deduzo da sua intervenção que,para si, um mal menor é sempre um mal justificável. Neste caso, atinge poucos e poupa muitos.Fui um dos “privilegiados” a ser poupado mas algo em mim não consegue deixar de sentir, por interposta decisão cratiana, o desconfortável odor da traição nesta nova condição em que involuntariamente me colocaram.
      Neste chiqueiro em que se transformou a Educação, os “porcos” nunca foram verdadeiramente iguais e há cada vez mais “porcos” mais iguais do que outros.

        • ana on 5 de Dezembro de 2013 at 11:11
        • Responder

        abdique, colega! abdique!

          • zagor on 5 de Dezembro de 2013 at 20:29

          Cara Ana.

          Já que, devido as atuais políticas e medidas cratianas na área do lamaçal educativo anteriormente referido, fui brindado com o desemprego após anos de dedicação, não vislumbro muito bem do que possa realmente abdicar.Mas a colega, na sua enorme sapiência, talvez possa e se digne aconselhar-me.

  3. Sabem o que era excelente? Irmos todos fazer a prova, termos todos acima de 14 (e não 9,5)!
    Aí sim, entalávamos o Crato; queria muito ouvi-lo explicar à opinião pública o facto de termos tão bons professores que nem vinculo conseguem obter ao fim de dez, quinze, vinte anos de contratos!

    • Contratado on 4 de Dezembro de 2013 at 20:39
    • Responder

    A FENPROF quer a prova para todos os contratados?
    A FNE conseguiu librar muita gente das câmaras de gás. Obrigado FNE.

      • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 20:47
      • Responder

      Pode ser que no próximo ano, a ir adiante esta palhaçada, já não agradeça à FNE, pois a prova será para todos! Agora já não a acha indecorosa, injusta e retroativa?? Quando pensamos no nosso umbigo e com pouco sentimento de se pertencer a uma classe está tudo bem. Comentário muito ao género daqueles que se ouvem nas esquinas das escolas! Não admira que a classe docente dê, muitas vezes, uma imagem de mediocridade!

    • Afonso on 4 de Dezembro de 2013 at 20:48
    • Responder

    Exponho aqui aquela que deveria ser a argumentação neste caso da prova, como já o fiz noutras plataformas.
    O que está aqui em causa é os candidatos aos concursos do ministério serem profissionalizados ou não, que é o mesmo que dizer, se tiveram formação para serem professores, além da formação académica e científica que os cursos universitários conferem.
    Ora quando um aluno universitário opta por fazer uma profissionalização, fá-lo depois de obter a qualificação científica do curso que frequentou. A profissionalização tem o mesmo valor que a prova de ingresso dos licenciados em direito, que são juristas, a poderem exercer na barra dos tribunais advocacia, ou como outros casos.
    Falo do meu caso particular que deve ser igual a uma grande maioria dos contratados. Frequentei um curso universitário e no 3º ano optei pela via educacional do mesmo, invés de seguir a via científica. Para isso tive que submeter uma candidatura e ter uma média que me permitisse ocupar uma das vagas disponíveis. Nos dois anos seguintes, além do tronco científico comum do meu curso, frequentei as denominadas carreiras pedagógicas, para me candidatar no final desse 4º ano a um estágio, após a conclusão de todas as cadeiras científicas que o meu curso exigia.
    O 5º ano, de estagio pedagógico, além de me terem sido atribuídas 2 turmas de níveis diferentes, tive de assistir às aulas dos meus colegas de estágio, da minha orientadora e ter, pelo menos, 20 aulas assistidas, sendo 1/4 das mesmas em regência numa das turmas do secundário da minha orientadora. Além do estágio, ainda frequentei uma cadeira denominada de seminário onde tive que realizar um trabalho de investigação científica na minha área de docência e depois aplicar esse trabalho, num dos conteúdos programáticos do secundário da disciplina do grupo de docência em que realizava a profissionalização, produzindo mesmo recursos didáticos originais, fruto do trabalho de investigação, apresentando depois tudo em sessão pública na faculdade perante os metodólogos da instituição.
    Se esta profissionalização não é uma prova de demonstração de conhecimentos e capacidades que me permitem concorrer e leccionar a este grupo de docência, então de nada vale qualquer curso superior neste país.
    O mesmo se pode dizer dos atuais mestrados em ensino, aos quais só podem concorrer quem já tem a licenciatura numa área disciplinar, visto que os estágios integrados terminaram em meados da primeira década do século XXI.
    É nesta tecla porque todos nos devíamos bater. A profissionalização é prova mais que suficiente e é esta profissionalização que este MEC quem menosprezar e diminuir, querendo obrigar apenas os profissionalizados a realizá-la, deixando de fora todos os não profissionalizados, aqueles que à partida poderiam ser alvo da mesma, pois esses detêm uma licenciatura científica, não tendo realizado a profissionalização.
    E este argumento tanto é válido para quem tem 50 anos de serviço ou apenas 1 dia.
    Se o MEC deseja alterar o acesso que o faça daqui em diante, modificando os cursos que conferem a profissionalização, mas sempre sem efeitos retroativos.

    • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 21:02
    • Responder

    cadeiras pedagógicas do meu curso (4ª ano):
    DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA;
    DIDÁTICA DA LITERATURA PORTUGUESA;
    DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E MODELOS DE ENSINO;
    TEORIAS DA APRENDIZAGEM E MOTIVAÇÃO;
    METODOLOGIA E TÉCNICA DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO;
    PROTEÇÃO E QUALIDADE DO AMBIENTE;
    PSICOLOGIA DA ADOLESCÊNCIA;
    OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RELAÇÃO EDUCATIVA;
    GESTÃO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.

    5º ANO P-R-O-F-I-S-S-I-O-N-A-L-I-Z-A-Ç-Ã-O
    ESTÁGIO PEDAGÓGICO:
    PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA
    UM ANO DE AULAS ASSISTIDAS AOS COLEGAS, À ORIENTADORA, AVALIAÇÃO DE AULAS ASSISTIDAS, RELATÓRIOS, ETC…
    UMA TURMA DE 10º ANO; UMA TURMA DE 11ª ANO; REGÊNCIAS AO 12ª ANO COM OS HETERÓNIMOS DE FERNANDO PESSOA;
    ASSISTENTE DE DIREÇÃO DE TURMA!

    METAM ESTA PROVA NO OLHO DO C**** QUE ESTA MERITOCRACIA DO MINISTRO TRAPACEIRO CHEIRA A M***********

    • SGDRS on 4 de Dezembro de 2013 at 21:24
    • Responder

    Fenprof = ridícula… como não conseguiu nada, tenta destruir o que os outros conseguiram… o discurso deveria da suspensão da realização da prova, agora tentar deitar abaixo o pouco que a FNE conseguiu??? há anos que a Fenprof nao revela eficacia e tou farto de me sentir envergonhado pelas intervenções radicalizadas do sr Nogueira.

      • PM on 4 de Dezembro de 2013 at 22:49
      • Responder

      vergonhas devias ter tu… e se fosses homem ias tu e o Arlindo defender o acordo junto da manif amanhã… tens coragem para isso? ou tens medo de levar na boca? se o acordo é assim tão bom n tens que temer… vai haver milhares para te defender…eheheh

        • Ana on 5 de Dezembro de 2013 at 0:13
        • Responder

        Quero ver quantos lá estão dos que vão fazer a prova… provavelmente estarão lá mais quadros do que pessoas com menos de 5 anos de serviço. Estaremos lá para ver.

        • Ana on 5 de Dezembro de 2013 at 0:41
        • Responder

        Sabe o que era de HOMEM? Era deixar de ser arruaceiro e covarde. Ao abrigo do anonimato acha que pode ameaçar quem quer????

    • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 21:34
    • Responder

    Sandra,

    Deduzo que esteja dispensada da prova.

    Nesta matéria não deveria nunca existir “um mal menor”.

    E o que mais me indigna foi verificar, pela primeira vez, em muitos anos a FNE com grande atividade de rua “todos contra a prova” e no fim PROPOR uma merda destas.

    No momento em que faz uma “grande” maniestação no PORTO estão a PROPOR isto ao MEC.

    É preciso ter alguma decência!

      • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 21:43
      • Responder

      A Sandra é a típica: «ufa! Livrei-me desta … os outros que se fo******! Andaram a espernear na página do facebook, todos doentes, todos indignados “abaixo a prova”! “abaixo o Crato”, “está na hora, está na hora do ministro se ir embora”! “Até queimaram fotocópias de certificados de habilitações em frente ao parlamento”! Agora já podem ir descansados comprar os presentes para oferecer à FNE e à família e os outros que se fo*****! Sempre foi assim neste País! Só os medicamentos prolongam a vida, para os doentes crónicos! (ironia) … coitadas das crianças e do espírito crítico que o ministro quer por à Prova!

        • Ana on 4 de Dezembro de 2013 at 23:38
        • Responder

        Visto de fora: a Sandra ficou livre da prova e o Carlos não. A Sandra está contente e defende o consenso vendo o copo meio cheio. O Carlos ficou ainda mais zangado e vê o copo meio vazio. Na realidade o copo está só meio, se olharmos de uma prespetiva diferente da do nosso próprio umbigo.

        Metade das pessoas que a iriam realizar já não a fazem. Trata-se, indiscutivelmente, de uma boa notícia. Para além disso o MEC criou uma situação que desmonta completamente a sua própria argumentação. As pessoas com menos do que 5 anos de serviço não estão a concorrer a carreira nenhuma, na realidade não conseguem sequer colocação temporária. Por outro lado lá se vai a treta da competência pois uma percentagem gigantesca dos colocados não fará a prova. Quero ver quais serão agora as razões que sustentam a realização da prova…

        A não ser…que a prova valha alguma coisa para efeitos de graduação e sirva apenas para que os mais novos passem à frente dos que têm mais tempo de serviço. Pois, porque os contratados que vincularam no concurso extraordinário não são propriamente jovens…Com isso conseguir-se-ia a renovação dos quadros da função pública. As escolas estão muito envelhecidas e “pertencem” a uma geração que não se contenta com 1000 euros mensais. Penso que a ideia é substituir de forma mais célere as pessoas que entram no sistema atual por outras menos reivindicativas e mais jovens.

    • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 21:54
    • Responder

    Se querem condenar os «outros» também exponho aqui o caso de uma professora dos quadros,, que eu conheço, que há 10 anos que anda de atestados, pois foi-lhe diagnosticada doença bipolar! É dos quadros, não tem capacidade para lecionar e todos os anos colocam contratados no lugar dela e a senhora vai para casa com o seu ordenado! E fico-me por aqui, porque de injustiças está o inferno cheio … enquanto a Prova fica no purgatório! Uma vergonha! Já para não falar de outras situações de professores dos quadros… não venham agora falar de mínimos para os contratados, porque esses são cobaias!

      • Ana on 5 de Dezembro de 2013 at 0:27
      • Responder

      Não percebi. O que é que o aborrece no caso? Queria que a senhora fosse despedida por estar doente? Para além dos apetos legais e éticos óbvios que desconhece em absoluto, o que é que ganhava com isso? Presumo que tenha menos de 5 anos de serviço, acha que o lugar dela seria seu? Não me parece…

        • Carlos on 5 de Dezembro de 2013 at 11:12
        • Responder

        Ana: se entendeu o que escrevi, eu sou CONTRA ESTE TIPO DE PROVA!!! Dou aulas há 10 anos e o que mais gosto são escolas TEIP!!! Não tenho que lhe justificar nada! Não sou é hipócrita, ao ponto de achar que um professor habilitado para a docência, profissionalizado, com 1 dia de serviço ou 10, 15 anos é menos competente e tem menos capacidade para transmitir conhecimentos, motivar os alunos e fazê-los progredir do que quem está no sistema! Não afirmei que despedir pessoas fosse a solução, essa é a do ministro com a mobilidade e a requalificação, que foi combatida com a greve aos exames! Quem lhe disse que desconheço os aspectos legais e éticos? Quem lhe disse que queria o lugar dos outros??? A natureza do vínculo com o MEC depende de factores economicistas, de alterações de paradigmas. A observação de critérios de qualidade mede-se por outros fatores … tenha juízo!

          • Ana on 5 de Dezembro de 2013 at 18:20

          Continuo sem perceber o que é que tudo isso tem a ver com os atestados da colega. Não tem qualidade porque está doente. Não entendi onde está a injustiça. Por não ter capacidade de lecionar é que é substituída. Óbvio. Se tivesse capacidade e quisesse estar sem trabalhar é que era condenável. Se não quer o lugar, se não quer que ela seja despedida, quer o quê? Continuo sem perceber a razão para ter falado nesse caso.

    • roma maria on 4 de Dezembro de 2013 at 22:25
    • Responder

    Mas Carlos, enquanto a sra está de baixa dá lugar a um contratado, não? 10 anos? Não haverá equívoco?

    • Carlos on 4 de Dezembro de 2013 at 22:36
    • Responder

    roma maria: infelizmente não há equívoco nenhum! Há 10 anos que a colega anda de atestados, porque não consegue lidar em situações de stress com alunos. São patologias. O que quero realçar é que a Prova não prova nada, mesmo para contratados a quem o sistema não deu a possibilidade de uma colocação. Sujeitar alguns a este sistema é uma injustiça atroz. Aqui não pode haver a argumentação do mal menor (estamos a falar de profissionalizações credenciadas …) caso contrário abre-se um precedente para que a mesma seja alargada a todos. E é isso que as pessoas não se podem esquecer. Caso contrário, esta luta foi em vão. É a minha opinião.

    • PM on 4 de Dezembro de 2013 at 22:53
    • Responder

    Arlindo… digo-te o mm que disse a um artista antes… de HOMEM era TU apareceres amanhã na manif a defender a treta de acordo que a FNE fez com o Crato… cheira-me que o Nogueira e outros lideres sindicais se vão passear mais à vontade que tu ou outros dirigentes da FNE…

      • Ana on 5 de Dezembro de 2013 at 0:39
      • Responder

      Digo-lhe o mesmo que disse ao mm. Quero ver quantos professores com menos de 5 anos de serviço aparecem amanhã na manif. Se calhar são mais os quadros do que os contratados.

      Outra coisa: ameaçar o Arlindo… depois de tudo o que ele FAZ…. Sabe o que era de HOMEM? Era deixar de ser arruaceiro e covarde. Ao abrigo do anonimato acha que pode ameaçar quem quer????

      • ana on 5 de Dezembro de 2013 at 11:14
      • Responder

      Olha, outro! Abdique!

    • Adriana Guerreiro on 4 de Dezembro de 2013 at 23:31
    • Responder

    As diferenças são simples e claras aos olhos de quem quiser ver: uns lutam por todos os professores, outros pela maioria. E agora siga cada um com a sua consciência de classe.
    Eu estarei amanhã na AR.

    • Ana on 4 de Dezembro de 2013 at 23:40
    • Responder

    Metade das pessoas que iriam realizar a prova já não a fazem. Trata-se, indiscutivelmente, de uma boa notícia. Para além disso o MEC criou uma situação que desmonta completamente a sua própria argumentação. As pessoas com menos do que 5 anos de serviço não estão a concorrer a carreira nenhuma, na realidade não conseguem sequer colocação temporária. Por outro lado lá se vai a treta da competência pois uma percentagem gigantesca dos colocados não fará a prova. Quero ver quais serão agora as razões que sustentam a realização da prova…

    A não ser…que a prova valha alguma coisa para efeitos de graduação e sirva apenas para que os mais novos passem à frente dos que têm mais tempo de serviço. Pois, porque os contratados que vincularam no concurso extraordinário não são propriamente jovens…Com isso conseguir-se-ia a renovação dos quadros da função pública. As escolas estão muito envelhecidas e “pertencem” a uma geração que não se contenta com 1000 euros mensais. Penso que a ideia é substituir de forma mais célere as pessoas que entram no sistema atual por outras menos reivindicativas e mais jovens.

    • Professor on 4 de Dezembro de 2013 at 23:50
    • Responder

    A fenprof e o PC servem-se da luta dos profs para ganharem votos, mas não estão interessados em resolver os problemas, por isso são extremista e NUNCA chegam a acordo com a entidade patronal. Se fossem razoáveis e chegassem aos acordos possíveis deixavam de ter os professores para exibirem o seu DOMÍNIO sindical na rua e nas televisões que lhes dão todo o tempo de antena.

      • Adriana Guerreiro on 4 de Dezembro de 2013 at 23:58
      • Responder

      Oh colega, isto por cá está uma desgraça… Também está assim frio aí em Marte?!

  4. Também eu sou contratado no meu caso com 11 anos de serviço.
    A todos os que vibram por esta sacanice da FNE para a próxima pode ser que fiquem nos que hoje sentem-se traídos.
    E depois, os que hoje estão aqui a louvar a venda da dignidade e da unidade do setor ao ano apenas porque desta vez convém, serão os primeiros a exprimir a fúria contra os que negociaram.
    É assim, quando falta a racionalidade e a verticalidade fica-se sempre sujeito para onde sopra o vento.
    Tristes as vossas almas, e pouca dignidade têm vocês mesmos.

    Pedro Rodrigues
    Ovar

    • maria on 5 de Dezembro de 2013 at 1:24
    • Responder

    Viva à FNE e à UGT e ao Crato, conseguiram finalmente um acordo justo.

      • Diogo Pereira on 5 de Dezembro de 2013 at 9:09
      • Responder

      Se o Crato estender um dia a prova a todos, também acha justo e dará vivas à FNE, UGT e Crato? ou a prova só faz sentido para os professores desempregados, que ainda têm que a pagar?
      Reflita no que escreve. Sabe Maria, não há certificado de habilitações que nos dê um bom caráter, nem tempo de serviço que nos dá coerência.

        • Prof on 5 de Dezembro de 2013 at 10:56
        • Responder

        Este tipo de prova, tal como nos Advogados, Arquitetos etc. é só para INGRESSO na carreira, para quem está em Pré-carreira. Quem é de Carreira também já foi professor provisório e também teve de fazer EXAME DE ESTADO ou cumprir outras obrigações legais exigidas à época.
        O mal foi a proliferação de ESEs e institutozinhos privados a “venderem” licenciaturas em ensino por todo o País e a darem notas muito altas para o baixo nível do seu corpo docente.

          • Diogo Pereira on 5 de Dezembro de 2013 at 12:41

          Ó cara(o) prof tem a noção da ignorância que destila? Esta prova não é para ingresso coisa nenhuma. Ou pensa que os milhares que vão ser aprovados na prova vão ingressar na carreira? E em pré carreira como afirma, são todos os que não estão na carreira, certo? Logo, são todos os contratados, quer tenham 20 anos de serviço ou 20 dias. Quanto à profileração de ESEs e escolas privadas, o senhor(a) professor(a) devia de saber que o estado é que avalia a qualidade do ensino das Universidades, se alguma lhe suscita dúvidas, que se acabe com os cursos; ou que se façam provas ao baixo nível do corpo docente como afirma, agora quem tirou um curso com 4 anos mais 1 de estágio está habilitado a dar aulas, foi-lhe conferida a profissionalização. Se querem mudar a lei que mudem, mas não com efeitos retroativos.

    • Pedro on 5 de Dezembro de 2013 at 8:40
    • Responder

    É tão “justo” o acordo da FNE, como é “justo” os professores contratados fazerem todos a prova e os do quadro não.
    Cada um olha para o seu umbigo
    Que classe mais oportunista e desagregadora

    • JCP on 5 de Dezembro de 2013 at 9:50
    • Responder

    A FNE não é nenhuma desilução. A FNE é o que é.
    Braço direito do poder de ocasião, em especial do PSD. Sempre foi assim. Coerente. Quando o MEC que impor uma lei gravosa, sabe que basta divulgar uma lei muito mais gravosa e deixar à FNE a missão de validar o que era dificil publicar e impor. FNEZADAS!!!!

      • ana on 5 de Dezembro de 2013 at 11:16
      • Responder

      Olha, explica-nos bem o que esteve por trás do despacho 866 (resultado da negociação suplementar da FENPROF) e depois, sim, estarás com moral para atirar contra os outros…

        • JCP on 5 de Dezembro de 2013 at 11:39
        • Responder

        O que é que eu tenho a ver com a FENPROF? Queres que a critique? Também o posso fazer. Neste caso, falei da atitude da FNE.
        A negociação suplementar foi encerrada pelo MEC, depois das reuniões com os sindicatos (FNE, incluída). O que conseguiu a FNE nessa negociação?
        Depois, o PSD cozinhou, internamente, a solução para safar o Crato de uma processo que o arrastava para um beco sem saída. A direção da FNE, sublinho a DIREÇÂO, movida pelo PSD, participou no teatro, deixando pendurada a plataforma sindical em que se integrou e muitos dos associados ….
        Estás satisfeito com atitude da Direção da FNE? Tens todo o direito. Eu não estou! E muitíssimos associados, também não. Sei do que estou a falar.

          • ana on 5 de Dezembro de 2013 at 12:01

          Acho que não entendeste bem! O que me parece é que neste país somos todos peritos em falar de princípios, mas na prática, ui, ui! Eu não sou crente, e por isso não fui casar à igreja nem batizei os putos. E nem tenho nada a ver com a escolha do Papa, se é bom ou mau. Por analogia, passa-se o mesmo com os sindicatos. Se a FENPROF protegeu as suas associadas mais antigas dos complementos nessa negociação suplementar que deu origem ao despacho 866, fez o papel que lhe cabia, CERTO?. Não tenho dúvidas e nem posso argumentar contra, pois não sou sócia deles. Se fosse, provavelmente DEIXAVA DE O SER. Agora não percebo como professores não sindicalizados ou sindicalizados noutras estruturas podem vir falar em traição de um sindicato que não é o seu, mimimimi… Num país sério, com gente séria, um sindicato serve para defender os seus associados, e se não o fizer, os seus associados só têm que tomar uma posição: ir embora ou mudar! Mas este é um país de gente que diz mal dos sindicatos e depois pede aos colegas: “olha, pergunta lá no teu sindicato, por favor, o que hei-de fazer para tratar dos problemas do meu umbigo!” Ora, ainda não vi ninguém com mais de 5 anos a dizer que abdica da dispensa da prova! Cumprem o seu papel moral de dizer”coitadinhos dos que têm de a fazer, mimimimi, mas espero que isto não volte atrás, mimimimi, e até vou a Lisboa,mimimimi”. Aaaaah, pois é! Eu sou do quadro e continuo a dizer: não é um acordo ideal, não! Mas mais vale um passaro na mão, e bem grande! E sim, sou pelo sindicalismo de resultados (veja-se como é constituído o governo da Suécia, cheio de sindicalistas…) e contra um sindicalismo balofo, populista, do não pelo não, e cujos argumentos se desmontam como um baralho de cartas!! Moralizar o sindicalismo é obrigar os sindicatos a apresentar resultados (se não os ideais, pelo menos, os possíveis); moralizar as classes profissionais é forçá-las a exigir resultados aos sindicatos a que se associam. FORA disso, é OPORTUNISMO (paguem vocês as quotas, que eu fico aqui a aproveitar o que vier e a criticar o que não vier…) – é este oportunismo que queremos? EU NÃO!!!

        • JCP on 5 de Dezembro de 2013 at 16:32
        • Responder

        Cara Ana,
        Primeiro não são os sindicatos que governam, que legislam. Existe um desgoverno que, ele próprio, não sabe para onde nos leva. É fundamental não esquecermos isso. A Suécia está lá longe. Basta olhar para a cor dos cabelos….
        Agora, se os sindicatos actuam em nome dos professores, é legítimo que tenhamos um posicionamento crítico em relação à sua atuação. Ou então que falem apenas pelos seus professores sindicalizados. Não! Eles falam por mim e, também, de si. Era o que faltava que não sentisse o direito de avaliar a sua prestação. Oportunismo não é pagar ou não pagar quotas. Oportunismo é trair quem as paga e, também, quem assume que representa, pague ou não quotas.
        O acordo é uma forma de nos distrair da essência do assunto. O problema não está nos 5 anos ou nos 10. Está na prova e no que lhe está subjacente. Conheço um colega com 4 anos e pico, avaliado com excelente e muito bom (o máximo atribuído com este modelo) e que uma escola inteira, alunos e pais, são testemunhas da sua excelência. Vai provar o quê?
        É por isso que me custa ver a FNE ao lado de quem exige que esse professor vá fazer um teste de escolha multiplas sobre o sexo dos anjos. E contribuir para amplicar uma “vitória” à pirro dos professores, usando a dispensa da prova de uns milhares, dando a mão ao governo que nos despede e humilha.
        Se com FENPROF há muito que estou desiludido e saí. Com a FNE nunca me iludi ou desiludi. Sempre me habituei a ver traição e tristeza…

    • Helena on 5 de Dezembro de 2013 at 10:44
    • Responder

    Eu estou muito em desacordo com esta prova, Claro, mas no entanto quando fui a várias manifestações de protesto vi lá poucos contratados. Acordem e deixem os comentários estúpidos e sem nexo!!!

    • Maria João on 5 de Dezembro de 2013 at 10:48
    • Responder

    Claro que o meu comentário não ficou colocado no sítio certo! É que sou uma estreante nestas coisas, comecei apenas ontem… e penso que acabo agora mesmo… dado que é uma perda de tempo e é melhor ler um bom livro! peço desculpa aos colegas isentos de reparos…

    • ana on 5 de Dezembro de 2013 at 11:07
    • Responder

    Tem o Arlindo muita razão! Quando a FENPROF não quis negociar o actual modelo de concursos, mas no final, foi pedir negociação suplementar para alterar a fórmula de graduação nos grupos de Educação Especial, estava a fazê-lo pelos seus associados mais antigos (bacharéis que tiram complementos de formação em Ed. Especial), beneficiando-os. Eu fiquei prejudicada com isto, mas não critiquei porque nem sequer sou sócia deles: num país civilizado, os sindicatos devem defender os seus sócios, ou franjas importantes da sua massa associativa. Não entendo é que agora a FENPROF esteja a ser incoerente criticando a FNE por uma postura idêntica que teve há um ano e pouco atrás quando pediu a tal negociação suplementar e cujos resultados forma vertidos no DEspacho 866 (ESQUERAM-SE?). Será um problema de escala ou dimensão das situações? É que não me parece que possa invocar uma questão de princípio!! Mas Eu agora queria ver era a FENPROF a exigir aos seus associados que rejeitassem a dispensa à prova. Isso é que eu queria ver!!

    • Helena on 5 de Dezembro de 2013 at 11:17
    • Responder

    A Fenprof quando pensar mais nos professores e menos em interesses pessoais talves as situaçºoes se resolvam mais e melhor.

    Já agora onde esteve o Dr Mário Nogueira até 2ª feira. Eu estive em muitas manifestações e nunca vi sombra dele em lado algum. Esse senhor, colegas, somente defende os seus interesses. Não me simto mjinimamente representado por ele.

    Atenção… Eu vou fazer a prova porque tenho menos de cinco anos de serviço!!!!

    1. Hás-de ter, hás-de…

    • Carlos on 5 de Dezembro de 2013 at 11:29
    • Responder

    Ana,
    Eu já pertenço ao quadro.

    • freixedas on 5 de Dezembro de 2013 at 11:32
    • Responder

    Era mais justo serem os de cinco anos ou mais de serviço a realizar a dita prova na minha opinião do que os outros tristes que nunca irão dar aulas na vida.Atenção eu não sou a favor de prova nenhuma para ninguém,mas porquê aos que estão desempregados.Isto tem alguma lógica?

    • Rui on 5 de Dezembro de 2013 at 12:24
    • Responder

    Acho que se trata de uma estratégia para eliminar aprova e não um ataque ao acordo com a FNE. Trata-se de seguir uma estratégia semelhante à que o Arlindo sugeriu aqui: http://www.arlindovsky.net/2013/12/nao-e-facil-tirar-uma-boa-ideia-de-miguel-sousa-tavares/ . Crato não poderá voltar com a palavra atrás, mas pode ficar emaranhado num imbróglio judicial e negocial que o leve a ceder mais. Penso que isso seja o que todos pretendem…

  5. Vergonhoso ver discutir quem é o pior sindicato. Uns querem aproveitar-se da asneira do outro e o outro tentar mostrar asneiras do primeiro a ver se se livra do insulto… vergonhoso…

    Os professores aprendem muito durante a sua formação mas alguns não devem ter tido disciplinas como ética profissional ou trabalho de equipa…

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