A Saga do Absurdo

A pouco mais de 5 dias para a realização da PACC o júri deste concurso ainda não respondeu às centenas de questões solicitadas para situações de docentes que se encontram de baixa médica, licença de maternidade/paternidade ou residência no estrangeiro.

 

 

 

Informação genérica

Os candidatos/as que se encontrem numa das condições abaixo discriminadas devem colocar as suas questões ao Júri Nacional da Prova, através do endereço de correio eletrónico jnp@dgae.mec.pt:

  • baixa médica;
  • licença de maternidade/paternidade – ver FAQ;
  • residência no estrangeiro ou em ilha das regiões autónomas onde não está prevista a realização da PACC.

 

No site do SPZN indica-se este procedimento a seguir.

 

 

Procedimentos para professores doentes, grávidas e em licença

 

 

Tendo em conta que não está agendada outra data para a realização da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC) e no caso de algum professor(a) se vir impedido de a realizar no próximo dia 18 de dezembro, por motivo de doença, gravidez de risco e parto ou ainda em situação de licença parental, deverá ser efetuado o seguinte procedimento:

 

– os docentes inscritos na prova, que por motivo de doença, licença parental, gravidez de risco ou outros, se vejam impedidos de comparecer no próximo dia 18 de dezembro, para a realização da mesma, devem enviar uma exposição escrita dirigida ao presidente do júri da prova, anexando todos os documentos comprovativos dos motivos que estiveram na origem desta ausência.

 

Pretende-se que desta forma as pessoas sejam respeitadas e a lei seja cumprida.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2013/12/a-saga-do-absurdo/

7 comentários

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    • Pedro on 12 de Dezembro de 2013 at 18:03
    • Responder

    Quer dizer, passa o dia da prova e ainda temos de esperar a resposta que não sabemos qual será. Se ficarem dispensados da prova por estarem de baixa médica, então todos podemos apresentar baixa para esse dia…lol
    Este MEC é ridículo… lol
    Esta prova deve ser anulada por ser tão injusta e feita sem qualquer planeamento.
    Dia 18 que ninguém vigie a prova ou corrija!!!

      • Osprofsestãomalhabituados on 13 de Dezembro de 2013 at 9:41
      • Responder

      E qual é o outro organismo/entidade/instituto que tem outro dia se os candidatos faltarem à prova?

    • keny on 12 de Dezembro de 2013 at 19:51
    • Responder

    Não há serviços mínimos, logo, TODOS podemos aderir à Greve.

    – A GREVE é apenas ao serviço da PACC, logo, tudo o resto continua a existir e é para ser feito.

    – Aliás, com outro serviço nesse dia (reuniões), desconta apenas o tempo do exame (2t); Podemos, até ter reuniões de grupo nesse dia para planificar o 2º trimestre;

    • keny on 12 de Dezembro de 2013 at 19:52
    • Responder

    Para reter:

    Não há serviços mínimos, logo, TODOS podemos aderir à Greve.

    c. A GREVE é apenas ao serviço da PACC, logo, tudo o resto continua a existir e é para ser feito.

    d. Aliás, com outro serviço nesse dia (reuniões), desconta apenas o tempo do exame (2t); Podemos, até ter reuniões de grupo nesse dia para planificar o 2º trimestre;

    • Rogério saldanha on 13 de Dezembro de 2013 at 1:15
    • Responder

    “A FNE está prestes a cumprir o destino que a sua história traçou há muito: pôr fim à união sindical em torno da recusa de um ECD que mantém a divisão da carreira em duas categorias. A FNE precisa de negócio como de pão para a boca. Faz parte do seu código genético. E parece disposta a trocar os princípios por cedências de cosmética que mantêm o essencial da carreira (competição desenfreada entre os professores, quotas e divisão) em troca de uma saída de uma posição que sempre foi muito desconfortável para os dirigentes da FNE. “http://www.blogger.com/profile/15344132975537189436

      • A FNE sempre on 13 de Dezembro de 2013 at 9:36
      • Responder

      E Qual é o código genético da Fenprof?

    • ojcarvalho on 13 de Dezembro de 2013 at 11:47
    • Responder

    Não quero ser paternalista (a sério), mas deixem-me fazer um desabafo que é, ao mesmo tempo, um apelo: há momentos na nossa vida (e na vida das sociedades) em que é preciso fazer escolhas, agir. Se, num sistema, que se diz democrático, as leis persistem em negar os princípios da racionalidade e da justiça (aquilo mesmo para que devia servir), se, por nossa parte, estamos convictos da justeza da nossa posição, então há que estabelecer uma fronteira, sem mais expedientes, ou estamos de um lado ou estamos do outro: ou aceitamos que os colegas façam a prova ( e tudo acabará aqui), ou não aceitamos e nos empenhamos em ajudá-los a não realizá-la.

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