A Reconfirmação

Mas como o irrevogável se tornou revogável há sempre o receio de o definitivo se tornar provisório.

 

Isenção dos professores de fazer prova de avaliação é definitiva

 

 

O ministro da Educação garantiu hoje que a isenção dos professores com cinco ou mais anos de serviço de fazer a prova de avaliação será definitiva, refutando críticas de que a dispensa dos docentes não tem fundamento legal.

 

 

Neste momento estão já isentos através desta norma transitória e está na Assembleia da República, em discussão, uma norma que a tornará definitiva“, sublinhou o ministro, reiterando: “Não há nenhuma dúvida em relação a este compromisso, que nós iremos manter“.

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22 comentários

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    • sasso on 10 de Dezembro de 2013 at 15:03
    • Responder

    este indivíduo cada vez se entende menos, não se entende

    • Maria on 10 de Dezembro de 2013 at 16:15
    • Responder

    Depois de organizar a greve por causa da mobilidade e ver a mesma legislada há uns 15 dias, no sentido contrário ao combinado, deixei de acreditar no senhor. E mais, em Junho tinha comentado com uma colega efectiva que enquanto não fosse lei, a acta negocial não tinha valor e que ele facilmente voltava atras…detesto ter razão! PS- sou contratada

    • Bruno on 10 de Dezembro de 2013 at 16:53
    • Responder

    Sugestão para o MEC: Ponham os pseudo professores sem habilitação profissional, que lecionam nos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, à custa do erário público, a fazerem provas…Esses é que não têm habilitação profissional para a docência e estão a dar aulas…sem habilitação PROFISSIONAL e com meia dúzia de dias de serviço…

      • Bruno on 10 de Dezembro de 2013 at 17:04
      • Responder

      ah e se forem fazer a prova e reprovarem, mesmo sem a habilitação profissional e com o seu pouco tempo de serviço (muito inferior aos 5 anos) podem sempre continuar a dar aulas nos seus externatos ao lado de casa, ao contrário dos candidatos a professores no ensino público…
      Será que ninguém vê isto?

        • mp on 10 de Dezembro de 2013 at 18:16
        • Responder

        Conheço excelentes professores dos privados e maus professores do público! Comentários como estes não fazem nenhum sentido!

          • Sílvia on 10 de Dezembro de 2013 at 20:31

          São excelentes, mas, deveriam ser profissionalizados e avaliados como os outros.

        • morango on 10 de Dezembro de 2013 at 19:19
        • Responder

        Bruno, tens toda a razão. O fator “CUNHA” vai funcionar sempre.

    • Riju on 10 de Dezembro de 2013 at 16:59
    • Responder

    E por que é que só HOJE é que ele fez esta confirmação? Depois de ter findado o prazo de as pessoas pedirem o reembolso, digo, a anulação da inscrição?

      • Bruno on 10 de Dezembro de 2013 at 17:11
      • Responder

      Elementar caro Riju : Para ganhar mais uns trocos…Há sempre uns cag*rolas que tendo mais de 5 anos de serviço, não pediram a dispensa com medo…Se tivessem a certeza que era definitivo tinham pedido…Assim são mais 20 € em caixa à conta de cada tanso…e aposto que ainda deve ser bom dinheiro 😉 Logo veremos quando saírem as listas…

    • Professor on 10 de Dezembro de 2013 at 17:35
    • Responder

    Claro que a partir do momento que a CENTRAL SINDICAL DEMOCRÁTICA obrigou o Governo a ceder e que o ACORDO (na novilíngua designa-se “entendimento”) foi noticiado, que os sindicatos responsáveis se comprometeram a não fazer greve, claro que a dispensa é definitiva. Se não qual seria a razão de ser do acordo entre os sindicatos e o Governo?
    Há uma federação sindical que se sentiu ultrapassada, menos vocacionada para acordos, para soluções, mais vocacionada para greves sem consequências (exceto no bolso dos que ainda as fazem).Temos pena… A democracia é o diálogo, compromisso e o acordo e a arte do possível.Mas há quem nunca tenha passado do maio de 68 e continue a exigir o impossível e a acreditar “nos amanhãs que cantam”…

      • Pedro on 12 de Dezembro de 2013 at 0:46
      • Responder

      A questão central é: enquanto uns são fiéis aos seus princípios, outros são lambe-botas! Qual é a democracia que existe numa federação que prefere mandar uns quantos à fava?… que o senhor sinta complexos da democracia e denuncie tiques de totalitarismo é uma coisa… outra totalmente diferente, e que nunca menciona, é a questão da ilegitimidade de uma prova desta natureza.

      A questão central é que isto não foi um acordo, foi uma chantagem! Se entende que é através da chantagem que se conseguem bons acordos, então espero que o governo que o senhor defende seja efetivamente derrotado nas próximas eleições: para começar as europeias! O senhor não é professor coisa nenhuma, o senhor escreve aqui para influenciar! Chama “arte do possível” a negociatas???? “Exigir o impossível”? Mas do que é que você fala???? Você é uma laranja estragada!

    • rainha on 10 de Dezembro de 2013 at 21:48
    • Responder

    O MP deve ser dos que está num desses externatos com colocaçã para os afilhados. Se há quem não tenha profissionalização então não devia poder lecionar no privado e ponto final. Maus e bons há em todo lado, veja-se o exemplo dos nossos políticos. Mais palavras para quê?????

      • mp on 12 de Dezembro de 2013 at 0:11
      • Responder

      Nao sou professor do privado. Sou professor do público e já vi muitos professores do público bem mais incompetentes do que os do privado! Alias, a maioria dos professores do privado trabalha dez vezes mais do que muitos professores do público!

        • mp on 12 de Dezembro de 2013 at 0:14
        • Responder

        … Mas concordo com o que dizem relativamente ao fator “Cunha”!

    • ZECA LIMA on 10 de Dezembro de 2013 at 23:22
    • Responder

    Dia 18, cada um de nós irá procurar uma cabine telefónica pública e telefonar para as escolas onde se realizam as provas com a tradicional AMEAÇA DE BOMBA. Simples e eficaz, como sempre…e prova dia 18… BUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMM.

    • josé on 11 de Dezembro de 2013 at 0:53
    • Responder

    Esta situação já era o esperado (confiando na palavra),. Caso o decreto lei que regula a prova fosse alterado, era impossível fazer a prova no dia 18, pois teria de ir a discussão com os sindicatos e teria de ser promulgado pelo PR. Assim não é necessário alterar a data da prova e os sindicatos não podem pegar por questões ilegais.

    • Nuno Ferreira on 11 de Dezembro de 2013 at 10:43
    • Responder

    Esta decisão é (não) é irrevogável, certo?

    • Desempregada, depois de 17 anos! on 11 de Dezembro de 2013 at 10:49
    • Responder

    É claro que são avaliados! E mais grave… se os pais contestarem muito até saem da escola. São despedidos! Já o mesmo ão acontece no setor público: os péssimos professpores continuam lá, ninguém pode fazer nada, mas o que é certo é que todos os dias 23 o dinheirinho está na conta! Penso que a discussão público e privado não tem razão de ser! E não tenho nada a ver com o setor privado! Mas a nossa classe nunca mais consegue ser unida! Ou é público e pivado, ou é contratado e do quadro… enfim

      • josé on 11 de Dezembro de 2013 at 15:36
      • Responder

      Os péssimos professores continuam lá! Calculo que a colega não faz parte desse conjunto! Se está na escola à 17 anos já devia ter aprendido a ter cuidado com alguns comentários. No privado são avaliados!? Em alguns sim, mas noutros não. Até lhe podia dar exemplos concretos, de algumas escolas privadas, em que existem “professores” que só o são porque são sócios, de outra forma não poderiam lecionar. Ou então outras que despedem os contratados, não pela sua competência ou incompetência, mas sim pela relação jurídica com a escola (se é filho, pai, mãe, tio,…de algum sócio). Bons e maus há em todo o lado, mas no caso das escolas, no privado há situações que não lembram ao diabo (tenho experiência dos dois lados). Uma professora ter comentários deste tipo é lastimável, comentar aquilo que não se sabe, ainda pior.
      Cumprimentos

        • Desempregada, depois de 17 anos! on 11 de Dezembro de 2013 at 16:21
        • Responder

        Não precisa de se exaltar tanto! Só quis dizer que há bons e maus em todo lado! E que no público, ainda assim, é muito mais difícil o despedimento por incompetência científica e/ou pedagógica! Conhece algum? Mas não vale a pena entrar nessa discussão. Não a defender os privados, alguns até deviam fechar portas! Mas isso é outra discussão! Também tenho colegas de curso a trabalhar no privado… por isso tenho algum conhecimento indireto. Já agora: há17 anos e não à… Algumas falhas são gralhas que também as cometo a escrever rápido, outras são atropelos graves à Língua Portuguesa! Não podemos dar razão ao Crato! E para que conste sou totalmente contra a prova (ninguém devia fazer)! Mas tem de concordar: não somos todos iguais. Ao longo destes anos conheci excelentes profissionais com quem aprendi e aprendo muito! Ma outros há… que não merecem o ordenado que ganham … haja respeito pelos alunos… é por eles que ainda tenho esperança em voltar a lecionar! E realmente não vale a pena participar nestes debates… deve ser do estado de espírito das pessoas…

    • Ana on 11 de Dezembro de 2013 at 14:49
    • Responder

    Não anulei a inscrição da prova porque quando tive conhecimento o prazo já tinha acabado e tenho 14 anos de serviço. Será que acontece alguma coisa se não for fazer a prova, para além de perder os 20 €? Alguém me sabe responder?

      • ParabénsFNE on 12 de Dezembro de 2013 at 1:14
      • Responder

      Terá que a fazer.

      Eu tenho 10 anos de docência em escolas, mas apenas 4 anos e 364 dias de serviço.
      Anulei.

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