No final da reunião de negociação suplementar sobre a progressão aos 5.º e 7.º escalões e sobre concursos, o Secretário Geral da FENPROF lamenta que o MInistério da Educação não tenha encontrado qualquer disponibilidade para discutir e negociar as propostas da FENPROF. Para Mário Nogueira esta reunião não serviu para nada.
Recorde-se que a FENPROF decidiu requerer a negociação suplementar destas matérias, tendo por objetivos:
A fixação de uma percentagem mínima de vagas anuais para progressão aos 5.º e 7.º escalões, a ter em conta já em 2018, bem como a garantia de negociação anual do contingente a fixar;
Uma revisão geral do regime de concursos e a realização, em 2018, de um concurso interno, externo e de mobilidade interna.
À saída do Ministério da Educação, o Secretário-Geral, falando aos professores concentrados no exterior, informou que, se não houver resultados concretos positivos dos processos negociais em curso até ao final do mês de Janeiro, se realizará um Plenário Nacionbal que fará a avaliação da situação e definirá a luta a desenvolver a partir daí.
O problema não é novo, dizem os diretores das escolas e a Federação Nacional de Educação. Há escolas sem verbas para aquecimento e renovação de material.
Um dia inteiro para refletir sobre a implementação do Perfil dos Alunos no final da escolaridade obrigatória.
O Ministério de Educação, em colaboração com a Federação
Nacional de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e
Secundário, desafia todas as escolas de todos os níveis e ciclos
de ensino e todos os que lá trabalham e ainda famílias, pais
e encarregados de educação, decisores políticos e a sociedade em
geral a integrarem esta iniciativa nacional.
Esta iniciativa consiste na organização de uma Conferência Nacional
designada “Dia do Perfil dos Alunos” que irá decorrer no Espaço Expositivo
da Fundação Champalimaud.
Em simultâneo, ocorrerão em todas as Escolas atividades em torno do
“Perfil dos Alunos”.
Segundo a FEPECI, a proposta do ME para a subida aos 5º e 7º escalões é, quotas 50% para o 5º escalão e 33 % para o 7º escalão. Esta proposta está dependente do “sim” do Ministério das Finanças.