Inovações…

Agora parece que todos correm atrás do prejuízo que aceitaram com a lista de colocações de 25 de Agosto.

 

SIPE propõe simulação informática para colocar professores

 

 

O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) propôs à tutela uma simulação informática que permitirá colocar professores no horário livre da escola mais próxima, anunciou hoje a estrutura sindical.

 

 

De acordo com o sindicato, a proposta foi apresentada ao Ministério da Educação e à Direção Geral da Administração Escolar (DGAE).

O objetivo é fazer correr a aplicação informática que ditou os horários publicados em 25 de agosto e os relativos à primeira reserva de recrutamento, a fim de verificar onde deveriam ter sido colocados os docentes que foram deslocados para centenas de quilómetros da sua opção, explicou o SIPE em comunicado.

Para este sindicato, a solução passaria por “identificar onde deveriam ter sido colocados os docentes deslocados para centenas de quilómetros das suas áreas de residência” e colocá-los no horário disponível da escola mais próxima, num raio de 20 quilómetros.

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42 comentários

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    • Marmelo on 14 de Setembro de 2017 at 0:26
    • Responder

    Parece que o QZP10, mesmo para quem lá vinculou, é muito pouco apetecível fora da época estival…

    Assim, sugiro uma aplicação informática para simular a colocação da minha família em Agosto no QZP10, no máximo a 5 minutos da praia! 🙂

    • Sandra on 14 de Setembro de 2017 at 1:02
    • Responder

    Colocações para 4 anos assim? não posso acreditar.. a solução passa por realizar novo concurso interno no próximo ano, sem dúvida e queiramos todos que apresentem vagas qa e qzp mais próximas do real, porque este ano… enfim! Além disso se realizam uma nova VE é só justo realizar novo concurso interno!

      • Contribuinte Indignado on 14 de Setembro de 2017 at 23:43
      • Responder

      .
      Caros Chorões

      Porque razão os meus amigos que andam aqui a carpir as mágoas NÃO SE FAZEM À VIDA e enveredam por actividade profissional no Sector Privado?

      Seria mais produtivo para o País. O que Portugal precisa é de gente com vontade de trabalhar e de criar riqueza e não de Funcionários Públicos que vivem dos IMPOSTOS DOS CONTRIBUINTES.

      Mas eu respondo. Esta gentinha NÃO SE FAZ À VIDA porque são um bando de INCAPAZES. Se não fosse a Têta do Estado estavam era no desemprego porque nada mais sabem fazer.
      .

    • SDuarte7 on 14 de Setembro de 2017 at 8:11
    • Responder

    Desejo que quem de direito esclareça:
    – o porquê da aplicação no
    concurso de Mobilidade Interna (MI) do critério de colocação dos
    docentes QZP exclusivamente em horários completos, de acordo com a lista
    graduada;
    -o porquê de na 1ª reserva de recrutamento(RR)os QZP
    remanescentes não terem sido colocados de acordo com o critério usado na
    MI, ou seja, horários completos para os mais graduados e incompletos
    para os menos graduados;
    – o porquê de no concurso de professores
    (concurso interno, externo, extraordinário, MI, RR) o critério a usar
    não poder ser exclusivamente: graduação profissional, salvaguardando
    situações de empate, e ignorando prioridades.

    Saliento que devido
    à eventual recuperação/libertação automática de vagas ocupadas pelos
    docentes QZP, colocados a 25 de Agosto, caso possam concorrer à 2ª
    reserva de recrutamento, os horários libertos poderiam ser ocupados por
    docentes QA (3ª prioridade) opositores a MI, não colocados a 25 de
    Agosto, e que caso esta situação não se verifique, os QA (3ºprioridade),
    à semelhança dos QZP, sentir-se-ão lesados, uma vez que este horários
    poderão ser ocupados por docentes contratados. Docentes contratados
    sentir-se-ão prejudicados pois poderiam ter obtido colocação na MI, em
    horário completo liberto por um docente QA.

    O único benefício da
    lista de colocações/ não colocações de 25 de Agosto foi ter desencadeado
    um debate.Todos manifestaram os seus argumentos.
    Este debate, demonstrou que transparência, justiça, isenção e igualdade deverão ser a base de todo o concurso de docentes.

    No
    meu entendimento, desconhecendo a resposta aos esclarecimentos
    supracitados, urge assumir erros e garantir, desde já, que
    excepcionalmente, todos os docentes QZP e QA (sem componente letiva)
    DEVEM ser opositores a MI 2018/19, bem como QA por interesse do próprio e
    todos os contratados.

    Considero que o critério graduação profissional deverá ser o único a aplicar.

    Urge criar a ORDEM DOS PROFESSORES, à semelhança dos restantes grupos profissionais!

    Desejo
    que estejamos unidos para que possamos “reinar” em oposição a “(dividir
    para reinar), (derivado do grego: διαίρει καὶ βασίλευε), consiste em
    ganhar o controlo de um lugar através da fragmentação das maiores
    concentrações de poder, impedindo que se mantenham individualmente. O
    conceito refere-se a uma estratégia que tenta romper as estruturas de
    poder existentes e não deixar que grupos menores se juntem.”

    Sou
    professora QA, trabalhei sempre no ensino público, fui contratada
    aquando dos mini-concursos (horários incompletos), fui QZP, sou QA desde
    2009. Estive colocada em 5 escolas (4 concelhos) nos últimos 5 anos, em
    consequência de ultrapassagens anuais sucessivas.
    Partilho o
    caminho com docentes deslocados do seu núcleo familiar (200 ou 400km),
    apanhados pela tempestade, absorvidos pela burocracia e pelo entusiasmo
    esquecem-se, por momentos, as injustiças.

      • raquel on 14 de Setembro de 2017 at 9:18
      • Responder

      Não queriam trabalhar a 200/ 400km, não vinculassem aí. Quiseram fazer batota, vincular num qualquer buraquinho para depois nem lá por os pés, contavam que o ovo no cu da galinha se perpetuasse por anos a fio. Desta vez correu pior, paciência! Para a próxima, pode correr melhor. Para além do mais, o Sr MinistroTiago Brandão afirmou, ontem, que alargará o período de permutas, o que já é mais do que vocês merecem e menos do que seria correcto face ao compromisso que assumiram para como os vossos alunos quando aí vincularam e que esses sim, vítimas neste processo, vão ter de se sujeitar a uma eventual troca de professor.

        • Gonçalo Santiago on 14 de Setembro de 2017 at 11:17
        • Responder

        Não se trata de querer ou não querer trabalhar a 200/400 km. Trata-se apenas de se ter sido ultrapassado na lista de graduação, e isso é inadmissível. Que eu saiba em todos os concursos existe possibilidade de recurso em casos de erros de ultrapassagem. Agora é diferente porquê? Porque somos muitos prejudicados e outros tantos beneficiados deixa de ter sentido? É essa a tua noção de justiça? Serás também injusta com os teus alunos para fazeres valer o que te interessa? Desejo-te que no próximo concurso sejas ultrapassada e depois quero ver se não vais reclamar.

          • Zé Manel on 14 de Setembro de 2017 at 21:18

          Pois, também muitos QA/QA foram ultrapassados por qzp’s com muito menor graduação, só porque alguém vos deu a benesse da prioridade…

          • Gonçalo Santiago on 14 de Setembro de 2017 at 22:08

          Sim, tens razão, Mas no Concurso interno os QA/QE concorrem na primeira prioridade, ultrapassando alguns QZP com melhor graduação. Também injusto e não vejo QA/QE a reclamar.

          • MariaMat on 14 de Setembro de 2017 at 21:33

          Eu também já fui muitas vezes ultrapassada por colegas QZP com menos graduação …. no concurso de aproximação à residência. E também tenho família!
          Admite-se colocar quadro com 6horas ou 8 horas? É a república das bananas…
          Repito: TAMBÉM TENHO FAMÍLIA.
          Sabes o que os colegas diziam? Não concorresses para lá.
          Agora provaram do mesmo veneno e não gostaram.
          PACIÊNCIA.
          Aliás o trabalho não está a matar ninguém… ainda há muito tempo para lamúrias e manifestações. Parem de chorar e trabalhem. Habituem-se a horários completos!!! Como os dos quadros de escola….

        • sofprof on 14 de Setembro de 2017 at 13:16
        • Responder

        Muito bem dito,

          • raquel on 14 de Setembro de 2017 at 17:51

          Tem de ser:)

        • anonimo on 14 de Setembro de 2017 at 15:41
        • Responder

        “Não queriam trabalhar a 200/ 400km, não vinculassem aí.” Então vinculavam onde? Ah, já sei NÃO VINCULAVAM. A menina raquel defende a precariedade e a suspensão de todas as leis laborais. Pela sua triste lógica, os docentes devem ser eternamente contratados, porque irão sempre vincular a 200/ 400 Km da sua residência, já que muitos QZP têm esse extensão e alguns até mais.
        Nunca pensei existirem professores com este nível de abordagem…

        • Sandra on 14 de Setembro de 2017 at 15:54
        • Responder

        Santa ignorância, mas quem lhe disse que são casos de pessoas que vincularam noutros QZP longe! Sabe que sendo QZP no QZP 1 pode ter ficado em Melgaço no dia 25 (porque lançaram as listas mais cedo) e na semana seguinte surgirem 3 ou 4 vagas em Gaia em que podia ter ficado se lançassem como é habitual no dia 30 ou 31? Não estamos a falar de horários no decorrer do ano, estamos a falar de horários pedidos antes do início do ano letivo!

          • raquel on 14 de Setembro de 2017 at 17:50

          Sandra, deves ser anjinha tu! Vai à lista ver quem te anda a empurrar para os limites do teu QZP.

          Boa sorte para ti, que o teu caso é daqueles de quem realmente tenho pena. Se eu mandasse alguma coisa, ia tudo para o respetivo qzp que era um mimo e se quisessem mudar, era numa prioridade abaixo.

          Os outros que para aqui me andaram a mandar postas de pescada ….é para o lado que durmo melhor.

          • Gonçalo Santiago on 14 de Setembro de 2017 at 21:45

          E que tal se os contratados só puderem concorrer a um QZP, também concordas? É que era assim antigamente, tal como a ideia que defendes da afetação ao QZP de provimento. E refira-se que dantes os QZP eram em maior nº e menos extensos.
          Parece-me que na MI começaram a deixar os QZP concorrer a outros QZPs a partir do momento em que os contratados puderam concorrer a vários QZPs, nos chamados mini concursos. Pelo que dizes, deduzo que também defendes que os contratados só possam concorrer a um QZP.

          • raquel on 14 de Setembro de 2017 at 18:03

          Sandra, isso sempre foi assim. Ano passado a RR1 veio cheia de horários. À velha moda portuguesa deixam tudo para o fim. E esta gente do norte sabendo disso, vai vincular no Alentejo ou Algarve não vejo mal desde que não seja a contar com o ovo no cu da galinha. Um dia havia de dar barraca.

          • PQND on 15 de Setembro de 2017 at 1:18

          Sandra, é exatamente isso! Ainda bem que alguém percebe e explica com clareza a situação e a injustiça em causa! Eu já tentei explicar DEVAGARINHO noutros post’s e aqui também mas há gente com cabeça dura ou então é muito burra!!!

        • Zé Augusto on 14 de Setembro de 2017 at 17:02
        • Responder

        A menina Raquel, coitadinha, não sabe o que diz. A menina Raquel acha muito bem o ME alterar o que vinha fazendo há 11 anos. Este ano decidiu alterar os procedimentos sem qualquer aviso e, a menininha, em vez de se virar contra esta prática que revela uma tremenda má fé do ME e que é recorrente, vira-se contra a sua classe (? será mesmo professora??). É por causa destas menininhas que infelizmente têm via aberta para esta profissão – que deveria ter um crivo apertado de acesso, tal a sua importância na sociedade – que o ME nos trata como marionetas e como uns bardamerdas quaisquer.
        Mas um dia, quando tocar na pele da menininha, ela vai berrar e chorar e clamar por justiça. Mas aí pode ser que seja tarde e a menininha fique a chorar sozinha.

          • Contribuinte Indignado on 14 de Setembro de 2017 at 23:55


          Apoiado!

          Queremos NÃO……EXIGIMOS HORÁRIOS INCOMPLETOS (de 6, 8…..Horas Lectivas) e ORDENADO POR INTEIRO e de preferência ao LADO DA RESIDÊNCIA.

          E se fossem pastar a toura?
          .

        • PQND on 15 de Setembro de 2017 at 1:15
        • Responder

        Você é burra mesmo ou só parece? Quem lhe disse a si que os QZP’s que têm reclamado das listas de 25 de Agosto estão vinculados a 1 QZP e concorreram para outro? Uns sim, outros não! Convinha não generalizar! Os casos que conheço são do QZP em que vincularam e foi nesse QZP que foram ultrapassados, na RR1, por colegas menos graduados, e até por contratados, que ficaram com os seus lugares nas escolas onde tinham lecionado nos últimos 2 anos, e isto apenas porque tiveram a sorte dos horários incompletos terem entrado na RR1 e não nas colocações de 25 de Agosto. É caso para dizer que mais valia não terem sido colocados nessa altura, e na RR1 teriam mais hipóteses de ficar com os horários incompletos que lhes permitiriam manter-se na escola onde estiveram ultimamente! Deixe-se de generalizações e veja se percebe o verdadeiro problema que está aqui em causa: INJUSTIÇAS claríssimas e ULTRAPASSAGENS absolutamente inaceitáveis por um critério de disponibilização de horários absolutamente INCOERENTE e DESREGRADO!

          • raquel on 15 de Setembro de 2017 at 9:32

          Meu caro! Burro é você e não é de agora! Já anda a comer gelados com a testa há muito e a vê-los passar. Se há VE’s todos os anos e se os qzp’s estão todos metidos no mesmo saco, s/ definição de qq prioridades, óbvio que quem concorre apenas a 1 QZP, anda a ser papado e a descer na lista pelos tais que entram para o sistema com a batota de vincular longe, para ficar perto, sempre a contar com o ovo no cu da galinha…
          Qt à situação deste ano, só lhe tenho a dizer o seguinte: Ano de concurso interno/externo/extraordinário, vagas fixadas e apuradas em horários completos, Decreto-Lei n.º 28/2017 a regulamentar a mobilidade em função dessas vagas queria o quê? A mobilidade é um direito, mas não é uma garantia, muito menos para quando não há vaga. Os que obtiveram mobilidade entraram nas vagas apuradas a 01/09. Os outros ficaram sem componente letiva e seguiram para as reservas ficando sujeitos a apanhar qq tipo de horário. É nisso que o ME se apoiará para fundamentar aquilo que vocês chamam de critério discriminatório. Qt aos horários bons e completos que aparecem nas RR’s? É o habitual. Há anos que é assim. Se fosse fácil provar que há fraude e crime de favorecimento, outros já o teriam feito, mas tente a sua sorte.

        • coasvaf on 15 de Setembro de 2017 at 9:29
        • Responder

        Apoiado!

    • Manuel Marques on 14 de Setembro de 2017 at 8:43
    • Responder

    Estes Sindicatos só propõe m***! Era só o que faltava!!!! Primeiro a Fenprof, agora o SIPE…ambos com propostas de arranjinhos vergonhosos e mal engendrados que ainda provocariam mais injustiças e descontentamento.
    Para quem iam essas vagas anuais entretanto libertadas pelos Srs Descontentes? Para os contratados menos graduados ainda por colocar! Os mais graduados, já colocados, ficavam a ver navios. Não continuariam as situações de ultrapassagens e acesso discriminatório a lugares e preferências? Isso sim, constituiria uma ilegalidade, pois se é para “arranjar” a colocação a uns, os restantes também têm direito. A confusão que iria ser. Nem pensar!!!!
    A lista do dia 25 de agosto tem de prevalecer para todos os efeitos porque o concurso é um processo sequencial e os restantes colocados obtiveram a sua colocação, devido às escolhas que esses Srs Professores fizeram na sua MI. Que tivessem cuidado quando indicaram as suas preferências, porque ninguém foi colocado para onde não concorreu.
    Mais…Em ano de concurso externo e extraordinário, com tantas vagas e vinculações, início de ciclo de 4 anos, queriam que a 1º lista do ano viesse com meias vagas, horários de 8 horas???????!!!! Se as vagas foram apuradas com base em horários completos, manda as boas práticas e em nome da transparência que sejam publicadas as colocações primeiro em vagas completas, horários completos. Não vejo onde está a ilegalidade!

      • Florinda Pinheiro on 14 de Setembro de 2017 at 13:37
      • Responder

      Sou QA não fiquei colocada na MI por não ter horário completo, contudo na 1′ RR uma escola da minha preferência colocou um professor contratado com horário completo e um professor com horário incompleto. Logo, algo não bate certo neste concurso. Já agora não é o primeiro ano que isto acontece! Quanto aos qzp estou solidária com eles porque quando efetivaram em qzp tinham determinadas condições laborais que Não podem ser alteradas unilateralmente. Não me parece que isto seja uma boa gestão de recursos humanos.

        • Contribuinte Indignado on 15 de Setembro de 2017 at 0:00
        • Responder

        .
        Apoiado!

        EXIGIMOS HORÁRIOS INCOMPLETOS ( de 6, 8…Horas Lectivas) e ORDENADO POR INTEIRO e de preferência ao LADO DA RESIDÊNCIA.

        Que tal irem dar Banho ao Cão?
        .

          • Florinda Pinheiro on 15 de Setembro de 2017 at 0:35

          Boa noite.
          Por este seu comentário verifico que não conhece as leis que regem o concurso de professores.
          Um professor do QA só pode sair do seu QA se existirem horários completos. No meu caso foi ocupado ” indevidamente” por um colega contratado.
          Nunca irei conseguir argumentos para o convencer, simplesmente porque o senhor não quer! Por isso dou por finalizado este assunto.

        • Amorim on 15 de Setembro de 2017 at 1:06
        • Responder

        Estes sindicatos são uma vergonha ….com esta proposta multiplicariam as injustiça pois as colocações são sequenciais e os colocados da RR1 seriam ultrapassados, pois as vagas libertadas pelos “favores aos QZP” seriam para contratados menos graduados do que os que obtiveram colocação na RR1. Não percebo tanta choradeira dos QZP foram colocados onde concorreram por isso assumam o que fizeram. Os sindicatos defendem agora os QZP no entanto todos os anos acontece similar com os contratados e ninguém quer saber . Este ano milhares de colegas que sempre lecionaram no público foram indecentemente ultrapassados pelos docentes oriundos dos colégios com o apoio de vários sindicatos e ninguém fala de nada, contra isso se devia fazer manifestações e providências cautelares……os sindicatos que deram estas ideias ao MEC continuam calados como ratos no entanto milhares de contratados ficam desempregados ou ficam a 400 ou 500 km por causa das centenas docentes do colégios …uma ilegalidade vergonhosa

          • Observador Atento on 15 de Setembro de 2017 at 10:13

          Quanto mais leio os vossos lamentos, com mais dúvidas fico. Mas estou
          certo que as vossas mentes mais esclarecidas me vão conseguir indicar o
          caminho. Vejamos: segundo o que percebi, o problema é que a santa lista
          de graduação não foi respeitada. E, na vossa ótica, quanto mais tempo de
          serviço um professor tiver mais competente é, logo merece ficar no
          lugar que quer, pois é o melhor da confraria. Então, se assim é, os
          professores que estiveram vinte anos ou mais no privado e que agora se
          viraram para o público (tendo alguns deles até vinculado nos concursos
          mais recentes) e que estão no topo da lista de graduação dos respetivos
          grupos são os melhores profissionais e, portanto, merecem uma vaga numa
          das escolas que escolheram em primeiro lugar. E se eles tiveram a
          infelicidade de serem colocados na MI e agora se viram ultrapassados
          pelos colocados da RR1 têm todo o direito a protestar, correto? É assim
          não é? A lógica parece-me ser esta; quanto mais tempo de serviço tens,
          melhor profissional és. Tiveste a sorte de nascer nos anos 60 ou 70 és
          um profissional de todo o tamanho, porque te saiu a lotaria demográfica.
          Se nasceste nos anos 80 ou 90 és uma treta e, com sorte, terás direito a
          uma contrataçãozeca só para entreter, pois não tens competência nem
          habilidade para entrar no serviço de educação nacional. Estou a pensar
          bem, correto?

      • coasvaf on 15 de Setembro de 2017 at 9:26
      • Responder

      Concordo em absoluto. Obrigada pela opinião esclarecida e esclarecedora.

    • Pois on 14 de Setembro de 2017 at 10:06
    • Responder

    Eu quero um concurso só para mim. Pára tudo, sou colocado e depois podem passar aos outros. Vou criar um sindicato e protestar…

    Parem de fazer figura ridícula!!! Primeiro foram as ilegalidades no concurso, todas validadas à posterior, agora os chorões que se queixam de ficar em escolas para onde concorreram e vincularam.

      • Gonçalo Santiago on 14 de Setembro de 2017 at 11:24
      • Responder

      Figura ridícula fazes tu, que pelos vistos não percebes nada deste concurso de professores ou então és chorão disfarçado, que mesmo injustamente queres ficar com um lugar que não é teu.

    • Manuela Matos on 14 de Setembro de 2017 at 11:32
    • Responder

    Sou contratada e sindicalizada no sipe mas estou a ver que não me representam!
    Todos os anos sou colocada numa lista e todos os ano vejo colegas menos graduados serem colocados na lista da semana seguinte em horários da minha preferência. Sempre me disseram no sipe que é uma condição inerente ao concurso porque as necessidades nunca poderiam ser apuradas ao mesmo tempo. Mas pelos agora defendem outra coisa. Ainda no ano passado fiquei no cú de judas na Contratação Inicial e na rr2 apareceram nº horários perto de minha casa que foram para os menos graduados.

    Esta proposta só vem trazer confusão. Por exemplo, eu fiquei colocada na lista de 25de agosto na Contratação Inicial em Penafiel, porque na lista de MI desse dia, ficou um colega do quadro colocado em Guimarães (numa escola da minha preferência). Se ele for recolocado noutro lugar e deixar livre o lugar de Guimarães, para a contratação, então quero sair de Penafiel e ser recolocada aí. Mas melhor ainda para mim, é que como sou de Amares e vi, na RR1, um horário completo em Amares a ser entregue a um contratado menos graduado, pela ordem de ideias aqui exposta do sipe, então quero ser recolocada no tal raio de 20km de minha casa. Imagino que os da RR1, que ficaram colocados em horários incompletos, também apareceriam a reivindicar os horários completos que vagassem entretanto dessas trocas todas.
    Tanta palhaçada! Fiquei colocada onde fiquei, tive de me estabelecer, as aulas já começaram e não há estabilidade nenhuma mental com esta pouca vergonha que estes senhores do quadro andam a fazer. Eu fiquei num lugar para onde concorri, não me posso vir agora queixar. Mas também garanto que se derem favores a esses senhores, vou exigir também o mesmo tratamento.
    Manuela

      • Gonçalo Santiago on 14 de Setembro de 2017 at 11:47
      • Responder

      Por isso é que para corrigirem as injustiças têm que colocar novamente todos os professores. Têm que sair novas listas.

        • Manuela Matos on 14 de Setembro de 2017 at 11:56
        • Responder

        Se fosse assim como diz, todos os anos as listas tinham que ser refeitas, porque todos os anos há listas publicadas semanalmente antes e após início das aulas e todos os anos há menos graduados colocados em lista posterior. Percebeu? Descobriram a pedra estes Senhores Doutores.

          • Gonçalo Santiago on 14 de Setembro de 2017 at 14:33

          Que eu saiba ainda não é possível prever o futuro. Está a falar de horários que vão aparecendo e com esses horários foi sempre assim. Já era assim no tempo dos mini concursos em que até só se podia concorrer a um CAE (Centro de área educativa). O que fala não é exequível.

          • Guedes Luis on 15 de Setembro de 2017 at 0:35

          Meu caro, estamos a falar nas primeiras 2 a 3 RR, onde aparecem os horários iniciais das escolas, mas, pois claro… para o “reles” contratado não é exequível, mas para o QZP já é….. enfim

  1. 没事就来转一转,每天多吃两碗饭!

    • valetudo on 14 de Setembro de 2017 at 15:51
    • Responder

    Parem de discutir, porque eles não vão fazer é nada! Nenhuma proposta nem nenhuma recolocação! Levamos com um alargamento do prazo de permutas, quando o que precisávamos era de colegas que quisessem permutar.

      • Contribuinte Indignado on 14 de Setembro de 2017 at 23:51
      • Responder

      .
      Esta gente queria HORÁRIOS INCOMPLETOS e ORDENADO POR INTEIRO.

      Os CONTRIBUINTES PAGAM.

      O Ministério da Educação tem que passar a ser uma Agência de Emprego para INDIGENTES.

      Esta gente não tem um pingo de vergonha.

      Quem não está bem, muda-se. O problema é que eu não nenhum sitôri e sitôra a deixar a TÊTA DO ESTADO e a fazer-se à vida no Sector Privado.
      .

        • PQND on 15 de Setembro de 2017 at 1:06
        • Responder

        O Contribuinte Indignado em vez de escrever tanta atoarda devia era respeitar os professores portugueses, provavelmente a classe profissional que mais impostos paga neste país e que não têm direito a carros de serviço, nem telemóveis, nem seguros de saúde, nem viagens pagas, despesas de representação, entre outras alcavalas de que beneficiam muitos contribuintes desde país, para já não falar dos casos de corrupção e tráfico de influências que todos conhecemos. Era com isso que se devia indignar! Além disso, deve também dar muito crédito e valor aos professores por tudo aquilo que dedicam aos seus alunos, muitas vezes em prejuízo do seu tempo pessoal e familiar. Sem falar dos vencimentos miseráveis que auferem para o nível de formação e responsabilidade social que têm, bem como das más condições de trabalho, afastamento das famílias e custos com deslocações e estadias, precariedade e incerteza laboral, carreiras congeladas, horário de trabalho e sobrecarga de turmas, perda de direitos e regalias, erosão do seu estatuto social perpetrada por sucessivos governos, enfim, um mar de contrariedades que temos de enfrentar e, mesmo assim, seguir em frente e lutar por uma escola pública melhor. Haja respeito pelos professores!!! Seja um Contribuinte DIGNO, indigne-se com aquilo que merece mesmo indignação, tem muito por onde escolher e não seja néscio!

    • Granadeiro do Apocalipse on 14 de Setembro de 2017 at 16:11
    • Responder

    Habitualmente qundo o SIPE intervém………. brota das suas intervenções um fétido cheiro nauseabundo. E desta vez foi o que voltou a acontecer. Ideia patética, própria de quem arrota para o ar gases intestinais. Nada mais do que isso. Cagalhões raciocinais.

    • Feiticeira Do Tempo on 14 de Setembro de 2017 at 20:29
    • Responder

    E já agora façam o mesmo para os contratados colocados até à 5ª RR.
    Que palhaçada!

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