Já por diversas vezes referi que as colocações de final de Agosto são feitas muitas vezes sem que todas as necessidades transitórias tenham sido lançadas e quando assim acontece muitas colocações após esta data acabam por ser mais vantajosas para os professores colocados nas fases seguintes.
Não vou aqui referir a questão das prioridades, mas sim o procedimento que devia ser feito para evitar estas injustiças, em especial no concurso da Mobilidade Interna no ano imediato a um concurso interno.
Os docentes colocados nas listas da Mobilidade Interna deviam poder optar por querer manter-se em concurso até à publicação das listas que fossem publicadas até ao último dia do início das atividades letivas.
No caso de haver vaga até esse período, o docente mais graduado que tivesse feito essa opção libertaria a sua colocação para outro docente.
Se isto acontecesse garanto que nem um décimo dos problemas que aconteceram em 2017 voltariam a acontecer.
E tudo isto seria muito simples de fazer-se.
Bastava alguém ter vontade de eliminar os problemas que ano após ano acontecem nos concursos.