Aferir, examinar ou politizar?
Às escolas impõe-se alhearem-se da teia política que não urdiram, onde as querem meter, e defender os interesses dos alunos, como sempre o fizeram.
“Que sabem mais dizer sobre Educação os nossos candidatos, que não seja serem defensores da escola pública? Que pensam eles sobre a instabilidade legislativa neste setor? Que medidas pensam promover para a valorização da profissão docente? Concordam ou não com um Pacto na Educação entre os principais partidos políticos em relação a áreas estruturais? Qual a sua opinião sobre as mudanças constantes na avaliação dos alunos? Que pensam sobre a não estabilização curricular? Tencionam colocar a Educação na agenda política e mediática do futuro Presidente da República? Estas são algumas das perguntas que, prescindindo de divagações ou subterfúgios, deveriam apresentar durante a campanha sem se fecharem em banalidades ou em respostas politicamente corretas, vazias de sentido.
Continua aqui o artigo de opinião de Filinto Lima no Jornal Público.
1 comentário
O sr. Filinto gosta muito de opinar sobre tudo, a toda a hora!
“Urdir” – bonita palavra Sr. Diretor… 🙂
URDIR: Tramar; maquinar o desenvolvimento de algo: urdia um plano maléfico.
Fantasiar; pensar ou inventar algo na imaginação.