29 de Abril de 2013 archive

A Questão da ADD nos Docentes Contratados

Que sendo apenas um pormenor não deixa de fazer sentido a questão que o Luís coloca.

Mas como os efeitos da avaliação nos contratados só tem implicações a partir de duas menções consecutivas de insuficiente, acredito que quem faz este concurso pouco se importe com estes pequenos pormenores.

 

 

Depois de ter estado quase 1h à espera que me atendessem o tel. no CAT… e, ninguém soube “ajudar-me”/esclarecer-me, pedindo-me que recorresse ao” e-concurso” (que só depois de o utilizar percebi que só posso colocar uma questão por dia e estou limitado a 500 caracteres… absurdo!)

E a resposta que me deram foi: “Boa tarde. Se nunca foi avaliado no âmbito do Estatuto da Carreira Docente terá de selecionar Não.”
A minha questão é em relação ao quadro:

add

No meu caso, nunca fui avaliado… (sou licenciado desde de 2008 mas, só consegui dar algumas aulas nas AEC).

Uma vez que o que está em questão é se fui avaliado com uma nota igual ou superior a BOM?
Ao responder, não! Estou a assumir que fui avaliado com uma nota inferior a bom! (O que não faz sentido nenhum!)

É óbvio que quem elaborou a aplicação não pensou nestes casos… o que não deixa de ser lamentável… não sei o trabalho que dá… mas, o que deviam fazer… era alterar esse campo na aplicação… e não, estarem a dizer aos professores para fazerem escolhas que não são verdadeiras…

Parece que o objetivo desta questão é apenas a atribuição da bonificação de 1 ponto a quem responde, sim. Mas, na prática não é só isso que vai acontecer, uma vez que nas futuras listas, serão distinguidos os professores que responderam “SIM” dos que responderam “NÃO”, ou seja, quem foi avaliado com “regular” ou “insuficiente”… e quem não foi avaliado…… não terá distinção… peço desculpa mas, não consigo concordar com isso…   🙁

A minha dúvida é se no futuro… quando tentar concorrer a uma oferta de escola… se não poderei ser “prejudicado” ao responder, não?

Luis Miguel Guerreiro

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É impossível cortar mais na Educação sem ferir o sistema

Diz Roberto Carneiro, ao Jornal SOL.

É impossível cortar mais na Educação sem ferir o sistema

 

 

O ex-ministro da Educação Roberto Carneiro diz ser impossível fazer mais cortes na Educação sem provocar “feridas profundas” no sistema e considera que chamar as famílias a comparticipar directamente o ensino obrigatório abriria mais uma guerra constitucional.

“Dez por cento do orçamento do Ministério da Educação e Ciência (MEC) é para investimento e nisso não se pode tocar. O investimento é mínimo”, disse à agência Lusa, acrescentando que os restantes 90 por cento asseguram despesas com pessoal.

Para Roberto Carneiro, só seria possível cortar 500 a 600 milhões em pessoal ou salários.

Mas à questão se ainda há pessoal dispensável nas escolas, responde que não: “Já foi feita uma tal razia nos últimos anos!”.

Entre aposentações e contratados a prazo terão saído do sistema cerca de 30 mil professores, estima, recordando que as turmas já passaram para 29/30 alunos por professor.

“Pode haver uma gordurazita aqui ou acolá, mas é preciso cortar gordura, não se pode cortar músculo. A cortar músculo o sistema morre de incapacidade de se aguentar”, adverte.

O ex-governante independente de Cavaco Silva (1987-91) crê que, se o MEC tiver de cortar mais 500 a 600 milhões de euros, ficará “muito mal”.

“Não vejo que seja possível fazer o sistema funcionar bem dessa maneira”, sublinhou.

Roberto Carneiro defende que o país precisa de investir na Educação, até porque, apesar dos progressos alcançados nos últimos anos, continua a ter uma das mais baixas taxas de escolarização de toda a Europa.

“É preciso levar os miúdos até ao secundário e bem. Não vejo grandes possibilidades de cortar aí sem provocar profundas feridas e lesões no sistema”, declarou.

O especialista não vê margem para uma maior comparticipação das famílias no ensino obrigatório através da introdução de propinas ou qualquer outra taxa: “Acho que isso é inconstitucional. O básico e secundário é gratuito e universal para todos, como está na Constituição. Não vejo que seja possível fazer outra guerra constitucional. Se o Governo quiser fazer essa guerra, acho que a perde”.

Da mesma forma, acredita que nem os professores nem os pais aceitariam turmas maiores e mais horas de aulas para os docentes.

Sobre o ensino dual, frisou – à semelhança de outros especialistas – que Portugal não tem a cultura nem o tecido empresarial da Alemanha ou da Suíça, em que as empresas “participam fortemente” neste sistema de via profissional.

Em Portugal, referiu, “não é fácil por as empresas a participar, a pagar”.

“Normalmente querem receber dinheiro para receber alunos do ensino dual”, disse, sublinhando: “O nosso tecido empresarial é sobretudo de mini e microempresas. Estão com a corda na garganta”.

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Horários em Contratação de Escola Até ao Dia 15 de Setembro

O quadro seguinte apresenta o número de horários pedidos em Contratação de Escola até ao dia 15 de Setembro de 2012, por QZP e grupo de recrutamento, em horário completo.

No entanto muitos destes horários foram ocupados por docentes dos quadros no dia 31 de Agosto de 2012.

Ainda não percebi exatamente quem pode ter a renovação da colocação porque a leitura que se faz do nº 5, do artigo 38º, do Decreto-Lei 132/2012 é ambígua, porque não diz se a 1ª colocação em horário anual é a 1ª colocação do docente ou a 1ª colocação no horário em concurso.

Também é difícil identificar se algum destes horários é anual porque atualmente as contratações de escola são identificadas como mensais.

Por isso estas razões este quadro vale pouco.

 

CE até 15 Setembro

NOTA: retirei desta lista os grupos das escolas artísticas e dos técnicos especializados.

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Pela Moimenta da Beira

Mas esta gente não aprende?

 

moimenta beira

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Sobre as Renovações

… no correio da manhã.

Entre hoje e amanhã apresento um quadro com os dados relativo às contratações de escola (escolas que pediram horários, por grupo de recrutamento e número de horas).

Escolas podem renovar contrato

 

Apenas professores recrutados por contratação de escola vão poder prolongar vínculo.

 

Os professores recrutados diretamente pelos diretores este ano letivo através de contratação de escola vão poder renovar os seus contratos, segundo as regras fixadas pelo Ministério da Educação e Ciência, algo que é vedado aos restantes docentes contratados, e está a gerar inúmeras queixas.

A medida prejudica docentes mais experientes, colocados em setembro de 2012 na contratação inicial e que não podem renovar, arriscando assim o desemprego. Além disso, as irregularidades já detetadas nas contratações de escola levantam dúvidas sobre a possibilidade de renovação.

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