… que são a desgraça do nosso País.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=prAd97FXxRs]
António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal, acha que os professores devem ser despedidos.
Abr 08 2013
… que são a desgraça do nosso País.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=prAd97FXxRs]
António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal, acha que os professores devem ser despedidos.
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Abr 08 2013
Com 3 retirados por colocação no IEFP.
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Abr 08 2013
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Abr 08 2013
Que não se sabendo a incidência dos dias de falta por baixa médica vale o que vale.
Porque com estes números também se pode afirmar que a média de baixas médicas dos docentes representa menos do que um dia de atestado por professor por ano. E por a permuta de aula ser uma coisa já quase natural nas escolas se calhar estes números não tiveram nenhuma implicação nos alunos.
E para que fosse reduzido este número bastava que fosse permitida a segunda falta no mês por conta do período de férias evitando-se muitas vezes ser o atestado a única forma de contornar a impossibilidade de haver mais do que uma falta por mês.
Profissão é dominada por mulheres, que se ausentam mais por questões domésticas e familiares. Stress também pode explicar os números.
Cerca de 58 mil professores pediram atestado durante o ano passado, segundo dados fornecidos pelo ministério da Educação ao «Diário de Notícias».
Quase metade dos 120 mil docentes do ensino público colocaram uma baixa por doença em determinada altura de 2012.
Foram registados 84 mil certificados de incapacidade temporária de 47 mil professores, aos quais se juntam mais dez mil que pediram baixa por «doença continuada».
A Federação Nacional da Educação justifica estes números com o stress e sublinha que há muitas faltas de apenas um dia que entram para esta contabilização.
Um sociólogo ouvido pelo DN explica que esta profissão é dominada por mulheres, que se ausentam mais por questões domésticas e familiares.
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Abr 08 2013
Fica aqui o quadro com a evolução das aposentações dos docentes com vínculo ao MEC no ano civil 2013.
Se existem largos milhares de docentes a aguardar aposentação não deixa de ser preocupante que nos primeiros 5 meses do ano apenas tenham sido despachadas 1036 aposentações.
Tendo em conta que existe um concurso nacional a começar em breve seria importante que fossem despachadas até Agosto de 2013 todas as aposentações pedidas até 31/12/2012, pelo menos
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Abr 08 2013
Foi publicado hoje o Aviso n.º 4672/2013 com a lista dos aposentados e reformados de Maio de 2013.
Nas listas encontram-se apenas 122 docentes do MEC, sendo que 6 são Educadoras de Infância, 26 são Professores e 90 são professoras.
Fica aqui disponível a lista dos 122 docentes aposentados pelo MEC de acordo com o agrupamento a que pertencem.
São números demasiado curtos tendo em conta o número de pedidos que se encontram para despacho na CGA.
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Abr 08 2013
A Pró-Ordem amanhã no Ministério para apresentar alternativas a Nuno Crato
Assunto: Concursos/Mobilidade Especial/Despedimento de Professores
Pretendeu o MEC proceder à negociação dos assuntos referidos em epígrafe de forma atabalhoada e ilegal no prazo recorde de 48 horas (reuniões negociais dos dias 20 e 22 de março) pelo que a Pró-Ordem requereu de imediato o período de Negociação Suplementar, previsto na Lei nº 23/98, de 26 de maio. Amanhã, dia 9 de abril, às 10 horas, voltamos ao Palácio das Laranjeiras para prosseguimento das negociações.
A pretexto de uma simples proposta de Regulamentação para o Concurso de Docentes para 2013/14, aquilo que se desenha, cada vez com mais nitidez, é a preparação de mais uma vaga de despedimentos de professores.
Após o despedimento de dezenas de milhares de professores contratados e de professores do quadro que foram compelidos a aposentar-se com penalizações, o que esta Regulamentação almeja é a mobilidade e o subsequente despedimento de mais alguns milhares de professores enviados para horário zero.
Pelo que, estamos perante o ataque mais devastador contra a escola pública e o seu corpo docente nos últimos 40 anos.
Se não vejamos:
– O MEC pretende rever, através de simples Portaria, normas constantes de Decreto-Lei o que vai contra os mais elementares princípios jurídico-constitucionais. Como a Portaria configura um ato de tipo administrativo e não de caráter legislativo, ela não é sindicável politicamente.
– Os horários zero são consequência direta de um conjunto de medidas tomadas pelo Governo, v. g. Revisão da Estrutura Curricular, aumento do número de alunos por turma e a criação dos giga-agrupamentos.
Em face do supra aduzido, a Pró-Ordem propõe as seguintes alternativas:
– Excecionar do regime de Mobilidade Especial/Despedimento os docentes que possuam mais de 30 anos de serviço, devendo ser-lhes atribuídas funções de apoio pedagógico que podem ser diversas de acordo com as necessidades de cada Escola/Agrupamento.
– Os docentes que tenham o mínimo de 6 horas letivas complementadas com outras atividades escolares mantêm-se nas respetivas escolas.
– A Pró-Ordem propõe que, em alternativa à bonificação do tempo de serviço – que daria lugar a ultrapassagens – aos docentes do Quadro de Nomeação Definitiva que sejam obrigados a ir lecionar para longe, seja aplicado o regime legal de compensações e de ajudas de custo que se aplica aos adjuntos, assessores e especialistas afetos aos Gabinetes ministeriais, das Secretarias e Sub-Secretarias de Estado, bem como o subsídio de renda de casa em vigor para outros funcionários da Administração Pública.
– Manter os atuais 23 QZP e não aceitar a sua redução para 10, pois tal traduzir-se-ia em mega-áreas territoriais podendo os docentes visados ficar colocados a centenas de quilómetros do seu domicílio e sem direito a ajudas de custo.
– A negociação de um regime especial de aposentação sem penalizações para os docentes excedentários.
Nas reuniões havidas, especialmente o Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar falou na possibilidade de transferência dos professores excedentários para outros Ministérios e organismos da Administração Pública, mas até ao momento não entregou à Pró-Ordem qualquer projeto nesse sentido.
Lisboa, 8 de abril de 2013
Pela Direção Nacional
O Presidente
Filipe do Paulo
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Abr 08 2013
… mas se calhar até se justifica que as famílias com maiores rendimentos comparticipem alguma coisa para não por em causa a qualidade do ensino obrigatório.
Mas isto sou eu a pensar.
Os sindicatos de professores consideraram hoje que a necessidade de cortar despesa pública, nomeadamente na Educação, anunciada domingo pelo primeiro-ministro, poderá pôr em causa a gratuitidade do ensino obrigatório, porque os gastos no setor estão no mínimo.
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Abr 08 2013
A partir de 1 de Abril de 2013, nos termos do Despacho nº 4631/2013 publicado no DR II Série nº 65, de 3 de Abril o pagamento das comparticipações do Estado na compra de medicamentos dispensados a beneficiários da adse, passou a ser encargo do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Assim os beneficiários são obrigatóriamente identificados no ato da dispensa dos medicamentos mediante apresentação de cartão válido de beneficiário da ADSE.
Os medicamentos dispensados nas farmácias localizadas nas Regiões Autónomas, ainda que prescritos por médicos do SNS , conforme prevê o nº 2 do referido despacho, não se encontram abrangidos.
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Abr 08 2013
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