Para ver em breve
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=medHc2w7Nmc]
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=5_B9uWjSrzs]
Out 26 2012
Para ver em breve
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=medHc2w7Nmc]
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=5_B9uWjSrzs]
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Out 26 2012
Ficamos a saber que, independentemente de sabermos ou não quando é o ano letivo anterior à mudança de escalão, durante o primeiro período já se tem de se apresentar o requerimento de observação de aulas e que até final de Janeiro de 2013 serão divulgados e distribuídos os avaliadores externos. Assim, quem supostamente subiria ao 3ª e 5ª escalões até 31 de Agosto de 2013 tem de obrigatoriamente fazer o pedido de observação de aulas até ao final do 1º período.
Já não basta não se saber quando a carreira descongela para ainda termos de andar a verificar tempos de serviço de carreira fictícios para nos enquadrarmos nos momentos de avaliação.
É o que faz não ler tudo até ao fim. 😀
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Out 26 2012
Se a diferença do custo por aluno em 2009/2010 foi tão pequena entre o Ensino Particular e Cooperativo e o Ensino Público porque razão se necessita novamente rever o financiamento a estas escolas quando em 2012/2013 já se reduziu em cerca de 30000 euros por turma?
Será que alguma escola pública teria a capacidade de ter uma piscina olímpica ou 13 autocarros para transporte dos alunos com o mesmo valor por turma?
Claro que essa faturas ficaram pesadas do tempo das vacas gordas, mas quem acabará por sofrer com novos cortes serão apenas os alunos e os professores dessas escolas.
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Out 26 2012
Realizou-se esta sexta-feira a primeira ronda negocial entre o Minstério da Educação e Ciência e os sindicatos para definição e apuramento dos critérios que irão estar na base na vinculação de docentes contratados. A FNE regista como positivo a concretização do compromisso assumido pelo MEC de realizar, até ao final de 2012, um concurso extraordinário de vinculação. No entanto, nesta reunião, a FNE sublinhou que se baterá por um concurso que garanta a eliminação de situações de insegurança, instabilidade e precariedade na profissão. A nossa intenção é que todos aqueles que reúnam mais de 3 anos de serviço efetivo como contratados possam concorrer neste processo.
Na reunião de hoje, presidida pelo secretário de Estado, João Casanova de Almeida, alertamos o Governo para que, na definição do que são as reais necessidades do sistema, o MEC não se limite aquilo a que diz respeito, apenas, ao exigido pelo funcionamento do currículo. Entendemos que a meta da qualidade e eficácia do sistema educativo e o combate ao insucesso escolar, não pode ser levada por diante sem profissionais qualificados e indispensáveis no cumprimento desse objetivo.
Para a FNE, este processo visa dois objetivos essenciais: por um lado, eliminar os fatores de precariedade, insegurança e instabilidade que têm caracterizado o nosso sistema educativo; por outro lado, permitir que as preocupações essenciais do sistema educativo se concentrem noutros aspetos relevantes e para os quais importa encontrar solução.
Nesta reunião não deixamos de exigir que na definição dos critérios para a vinculação seja assegurado o respeito pela graduação profissional dos docentes e que não haja prejuízo para os atuais docentes dos quadros.
Na próxima semana, depois de reunido o Secretariado Nacional da FNE, será enviada uma proposta ao MEC. A próxima reunião ficou agendada para 5 de novembro.
DII-FNE 26 out 2012
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Out 26 2012
Fechei a sondagem sobre o tempo de serviço dos docentes com mais de 3600 dias de serviço e nas 642 respostas dadas, 499 docentes tinham pelo menos esse tempo de serviço no ensino público o que deu uma percentagem de 77,7%. 143 docentes apenas reuniam os 3600 dias de serviço se acumulassem o tempo de serviço do ensino público com o ensino particular.
Assim, de um universo aproximado de 10000 docentes com mais de 3600 dias de serviço apenas 77% dos docentes terá as condições de se candidatar à vinculação extraordinária pelos requisitos apresentados na proposta da semana passada.
Deixo aqui nova sondagem para auscultar opiniões sobre alguns dos requisitos que deviam ser considerados como critério de admissão a um concurso de vinculação extraordinária.
[polldaddy poll=”6639747″]
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Out 26 2012
A que se seguirá um post com uma sondagem sobre o tema da vinculação extraordinária.
Colega,
Apesar de já ter feito um comentário no site, peço que coloque o seguinte texto, que não é mais que uma opinião, mas que poderá fazer alguns colegas refletir em vez de olharem para o próprio umbigo.
Concurso para vinculação extraordinária pela lista de graduação, apenas e só! Foi sempre assim em todos os concursos! Ou será que é para servir interesses? Quanto aos que falam do contabilizar apenas o tempo de serviço do público, sejam corretos! Só pensam assim porque vos dá jeito, querem ultrapassar colegas com muitos mais anos de serviço que sempre trabalharam para a causa pública. Sim, porque quem exerceu funções em escolas com contrato de associação, fê-lo. Mais ainda, se não pretendem contabilizar o tempo de serviço do “privado”, então também não deveriam contabilizar aquele proveniente do EPE e das renovações/reconduções das regiões autónomas. Visto que o EPE sempre foi um concurso à parte, ensombrado durante muito tempo por critérios de seleção pouco claros e ao serviço de alguns. E o das RA, dependente do caciquismo instalado. Aliás um comentário sobre os concursos das RA: nunca percebi muito bem as prioridades definidas para esses concursos! Como é possível que um professor proveniente das RA concorra em pé de igualdade com colegas do continente, já não se verificando o oposto, isto é, um professor do continente concorre em segunda prioridade para as RA! Como é possível que ninguém aborde estas questões? Será que não é o mesmo país?.
Voltando à questão essencial, os concursos sempre se regularam pela graduação profissional, então porque motivo alterar agora essa forma de ordenação?
AtentamenteACC
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Out 26 2012
A ameaça do desemprego estará a provocar a completa renovação dos professores de Educação Especial (EE) nas escolas, com os mais experientes naquela área a serem substituídos por outros, que, apesar de terem mais tempo de serviço no ensino regular, nunca contactaram com crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE).
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Out 26 2012
Enquanto não ler o relatório do Tribunal de Contas na integra escuso-me a comentar as notícias de hoje e Vitor Gaspar nesta altura não olhará a meios para cortar onde puder.
E este documento também prova que o ensino privado protocolado em algumas situações fica mais barato que o público.
Os alunos do ensino privado custam menos ao Estado do que os alunos do ensino público, de acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas para saber o custo médio por aluno, que teve em conta o ano lectivo 2009/2010.
O valor financiado por aluno nos colégios privados com contrato de associação é, em média, 4.522 euros, menos 126 euros do que foi apurado para o ensino público.
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Out 26 2012
Faz sentido quando existe uma carreira congelada ad eternum aparecerem estes dois despachos?
É que será sempre difícil saber quais são os últimos dois anos do ciclo avaliativo e muito menos saber qual é o último ano para os docentes do 5º escalão, a não ser que digam que tudo isto descongela já no dia 1 de Janeiro de 2013. 😀
Despacho nº 13981/2012 – Estabelece os parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica a realizar no âmbito da avaliação do desempenho docente
Despacho normativo nº 24/2012 – Regulamenta o processo de constituição e funcionamento da bolsa de avaliadores externos, com vista à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica
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