Quando a ausência de limites se torna fatal

Proteger os miúdos das consequências dos seus atos, tratar cada birra como um problema psicológico profundo, é criar pequenos tiranos. E alguns deles, como vimos esta semana, são capazes de matar.

Quando a ausência de limites se torna fatal

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14 comentários

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    • Paula Dias on 24 de Outubro de 2025 at 9:02
    • Responder

    Que dados concretos, objectivos, factuais, terá Alberto Veronesi acerca desta família e das respectivas dinâmicas para considerar, com tamanha convicção, que o acto praticado pelo adolescente tenha sido uma consequência directa da ausência de limites, presume-se, imputável aos respectivos progenitores?

    E mesmo que Alberto Veronesi tenha um conhecimento profundo acerca desta família, não deveria tecer publicamente considerações desta natureza. Tudo o que esta família não precisa, neste momento, é de ser julgada em praça pública.

    Quando se fazem afirmações tão categóricas, expectavelmente, sem conhecimento de factos e se estabelecem relações causais potencialmente infundadas e ilegítimas incorre-se frequentemente na profunda insensatez, na desonestidade intelectual e até, de certa forma, no populismo… As generalizações potencialmente abusivas não são boas conselheiras, mesmo que algumas das afirmações de Alberto Veronesi possam ser verdadeiras em determinadas circunstâncias…

      • Bogas on 24 de Outubro de 2025 at 13:15
      • Responder

      O Alberto tem os dados facultados pelo óbito, se reparar, agora só há progenitor, e não ‘progenitores’.Acusar outros de desconhecimento de nexos causais, a partir de hipóteses decorrentes de desconhecimento de nexos causais, é tão imbecil como as lamechiches dos seus textos da treta, que continuam a ser publicados a pedido.Sentimentalismo aleivoso como o que promove, faz parte do problema.

        • Luluzinha! on 24 de Outubro de 2025 at 14:17
        • Responder

        Muito bem. Absolutamente de acordo.

          • Paula Dias on 24 de Outubro de 2025 at 16:11

          Luluzinha, se fizer muita questão, posso voltar a publicar aquele magnífico texto do Miguel Esteves Cardoso, especialmente dedicado a si…

          Sim, eu sei que a Luluzinha sabe, muito bem, a que texto me refiro… Por favor, faça um favor a si própria e não se arme em sonsa.

        • Paula Dias on 24 de Outubro de 2025 at 16:10
        • Responder

        Já tive demasiados “Bogas” na minha vida para agora, com mais um, me sentir afrontada, portanto, vamos lá:

        – Mantenho tudo o que escrevi no meu primeiro comentário.

        – Teria, até, algo mais a acrescentar, mas não me parece apropriado fazê-lo. Já basta que outros se imiscuam em vidas alheias, porventura muito ávidos por julgar e extrair conclusões. Não vou cair nessa tentação.

        – Progenitores, sim, no plural, como é óbvio, e independentemente da morte da mãe. Se não perceber isso, então não percebe mesmo nada.

        – Quanto aos alegados “textos da treta” é muito simples: ninguém é obrigado a ler o que escrevo, portanto tem um remédio infalível para isso: não os leia. Ignore, ignore, ignore.

        – De alguém tão pretensamente clarividente, esperava-se que, no mínimo, assumisse plenamente a sua opinião, mas afinal não foi capaz de o fazer. É que isso exigia frontalidade e coragem. Nada de novo, portanto… E, já agora, como “Bogas” só conheço peixes de rio…

          • Bogas on 24 de Outubro de 2025 at 17:58

          Se já tiveste é porque ou os atrais, ou não sabes escolher. Infelizmente não estou interessado e declino o convite.
          1) manténs, burro velho não aprende línguas
          2)não cais na tentação mas voltas a cair…se és professora, congruência lógica não é o teu forte
          3)progenitor, a partir do óbito, a maternidade não é exercida senão a partir do Além, se não percebes isso, é porque és docente de astrologia
          4)ser texto de treta implica que se tenha lido pelo menos uma vez mais que um, ergo considerar que todos os que são lidos, são de treta. Se treta fosse arte, seria prémio Camões, por certo
          5)a opinião foi assumida, quer em relação ao seu argumentário, quer em relação à sua posição face ao texto original.
          Nos pontos que esgrimiu, revelou a fraca capacidade argumentativa, e uma severa tendência para o emocionalismo estéril, onde visa desviar o ónus da atenção negativa para o interlocutor.

          Além de escrever textos de treta e publicados aqui a pedido, é argumentativamente fraca, o que pode levar a sugerir que se continue a dedicar à pesca, face ao conhecimento que tem de peixes de rio.

    • Mainada on 24 de Outubro de 2025 at 9:11
    • Responder

    Trata-se de um crime hediondo de matricídio e o rapaz deveria levar prisão perpétua e acompanhamento psiquiátrico, ainda que tudo a pesar nos bolsos dos contribuintes. De resto, às escolas e respetivas Direções caberia praticar uma cultura de exigência, ensino efetivo e disciplina, com muito menos bonecadas e classificações a avulso.

    • zéi tóxico on 24 de Outubro de 2025 at 10:03
    • Responder

    Falo de psicopatas armados em Dr.Touros(as).

    Fui vítima de completa impunidade sustentada pela tutela e ligada ás Direçes de EDU regionalistas.
    Na presente encenação Feudo_ Municipalizadora, mais a ausência de limites se tornará fatal para os professores!

    • Zé das Couves on 24 de Outubro de 2025 at 11:57
    • Responder

    por estes dias a conversa mais comum é “burnout vou meter baixa…”

    • Zabka on 24 de Outubro de 2025 at 12:53
    • Responder

    O sr director que manda postas de pescada sabendo o mesmo que nós (nada) podia-se dedicar a falar dos outros tiranos que conhece bem – os directores

      • Bogas on 24 de Outubro de 2025 at 13:17
      • Responder

      perante assunto desta natureza,aproveitar para bolsar sobre o tema das direcções…é de verdadeiro asno

    • Bisous on 24 de Outubro de 2025 at 13:44
    • Responder

    Castigo exemplar para este adolescente e o que se exige. Oxalá não seja considerado um modelo para outros. Temo que episódios destes se repitam. Tem de haver mais pulso e maior cultivo de valores junto da juventude!

    • Vergonha on 24 de Outubro de 2025 at 14:27
    • Responder

    E o que é que digo à minha direção que, para cada falta disciplinar tenho de esccrever o mesmo texto 3 vezes: uma vez no Inovar, uma por escrito para ficar na gaveta da turma e outra por email para o DT – caso contrário não conta como marcada. Isto tudo para desencorajar os professores de marcarem as faltas.

    E mesmo quando um aluno ameaça de morte, dá pontapés no meu carro e mexe nos meus pertences em plena aula e, mesmo assim o dito auno não é sequer suspenso? Tudo isto porque a direção (do famoso AE Ibn Mucana) não tem paciência para lidar nem com os professores (que chega a mete-los a esperar horas à frente da sua porta fechada), nem os pais.

    Os alunos não são suspensos, quase nunca chumbam no 3º ciclo e quem se lixa no dia a dia é o mexilhão!

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