“REPOSICIONAMENTO JUSTO”
*Precisamos de 20.000* ! ✍️ 📢
Existem 3 meios para as conseguir.
Escolher só um:
1️⃣ Plataforma do parlamento: https://participacao.parlamento.pt/initiatives/5195
2️⃣ Suporte papel p/ voluntári@s:
https://forms.gle/uHdceHdQZbmPoKK48
3️⃣ https://tinyurl.com/assinaja
☝️ Para assinar em suporte digital escolher o 1️⃣ ou o 3️⃣.
Um mais complexo que o outro.
*Assinar com nome completo*
🤜 *Sem hesitar* 🤛
Divulgar, divulgar, divulgar 📢
Três semanas após o arranque do ano letivo e num momento em que há grupos de recrutamento com listas quase esgotadas, os diretores estão a ser forçados a lançar contratações para substituir professores que foram a consultas de medicina do trabalho e ficaram com horário reduzido ou dispensados de dar aulas. Há escolas que tiveram de lançar cinco horários, outras mais de 30. É um rastilho de pólvora que pode agravar a falta de docentes em todo o país, alerta o presidente da associação nacional de diretores (ANDAEP), Filinto Lima.
O Governo anunciou, em abril, que vai contratualizar o serviço de medicina do trabalho para o ensino público. A 29 de julho chegou às escolas uma nota informativa. Nesta fase de transição, vão obrigatoriamente à consulta os docentes que regressaram de baixa superior a 30 dias, desde agosto, quer tenham, ou não, ido à Junta Médica; os que voltem após doença profissional ou acidente de trabalho e os que se apresentam ao serviço com mobilidade por doença.