Neste ano lectivo, há 3500 novos professores nas escolas e 600 que regressaram
OE 2026 quer reforçar a entrada e formação de novos professores e prevê reforço de medidas para melhorar a leitura e a inclusão de alunos estrangeiros.

No ano passado, entre os professores que se estrearam a dar aulas e os tinham saído do sistema e voltaram, o Ministério da Educação estima que tenham entrado cerca de seis mil docentes nas escolas públicas do país. Se “a entrada de novos professores no ano passado foi considerável”, neste ano lectivo “mais de 3500” docentes já chegaram ao sistema e “mais de 600” regressaram. “Isto quer dizer que há atractividade na carreira docente”, considerou a secretária de Estado da Administração e Inovação Educativa, Maria Luísa Oliveira, na quarta-feira, durante a audição parlamentar no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2026.

10 comentários
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Serão mesmo professores ou adultos numa sala de aula?
Enquanto permitimos que seja possível dar aulas, sem habilitação, nunca deixaremos de ser uma classe triste .
Tive n professores, na década de 80, sem profissionalização ( fizeram posteriormente profissionalização em serviço) e não foi por isso que deixei de aprender e formar-me.
Por um lado não querem trabalhar ( AT à medida, medicinas no trabalho, etc etc) e por outro criticam quem quer trabalhar.!!!! Vá-se lá entender.
Mas quem é que dá aulas sem habilitação? É impossível ! Mesmo quem tem profissionalização num determinado grupo com todas as competências pedagógicas inerentes ao exercício da profissão docente independentemente da disciplina foi penalizado com anulação de todos os contratos e tempo de serviço porque ensinou e bem uma disciplina a qual é fluente com diploma considerado habilitação suficiente que por lei ainda está em vigor… Agora aqueles que efetivaram,com habilitação suficiente têm tempo de serviço contabilizado sem problemas..e nada foi anulado…porque são efetivos..Uns são beneficiados e outros são menosprezados… onde está a coerência a justiça no trato? Vergonhoso o que fizeram com esta docente, foi maltratada e humilhada pela DGAE e outros..
Bastava credibilizar, quer as Juntas Médicas da ADSE quer as recentes consultas de Medicina no Trabalho para milhares de professores trabalharem.
São uma palhaçada pegada. Entram e saem sem dar um pio e lá voltam dali a mês e meio
Já lá estiveste para falares com tantas certezas?
Vergonhosa a entrada de tanto incompetente free lancer, outros do mundo empresarial, outros do mundo do futebol, outros dos colégios privados onde estiveram anos a fio por cunha e a acumular tempo para entrar no público pela porta do cavalo e até estrangeiros que não sabem falar português!
E vêm para o Público mamar e fingir que fazem alguma coisa.
São uma vergonha! E o mais incrível é que os diretores vão na cantiga porque gostam do show-off que esta gentinha dá.
Como têm falta, ainda lhes dão tudo o que querem.
É fartar vilanagem!
Mais de 600 regressaram? Coitados, devem ter vidas vazias…
E querem enchê-las à custa de todos nós, fazendo um trabalho de fingimento.