GREVE de professores dia 21 de junho…

 

A FNE e a FENPROF anunciaram uma greve para dia 21 de junho, dia de prova de aferição…

 

Secretariado Nacional da FNE decide marcação de greve para o dia 21 de junho 2017

Professores marcam greve para o dia de exames nacionais

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91 comentários

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    • Do Contra on 1 de Junho de 2017 at 18:14
    • Responder

    Ah ah ah… Que barrigada de riso!!

    1. Concordo, estamos congelados há 13 anos e agora vamos perder mais um dia de salário para os sindicatos poderem passear as bandeirinhas por Lisboa e justificarem ao MEC o dinheiro que sai do orçamento de estado para defenderem concursos-extraordinários da treta enquanto QEs e QZPs que entraram pela via normal (concurso externo, após o interno, nacional) ficam a Kms de casa.
      Este ano chegam mais 3000 que podem ir no autocarro a caminho de Lx, eu penso vigiar a prova e depois ir para junto da minha família, gosto mais da minha esposa que dos ditadores do sindicato, que nunca mais largam o poleiro.

        • Tiago on 1 de Junho de 2017 at 23:11
        • Responder

        Nunca mais largam o poleiro do sindicato os dirigentes nacionais e os delegados regionais que não dão aulas desde a época da Maria Cachucha. Precisam voltar à escola, já devem estar cansados de tanto andarem pelas ruas de Lisboa de punho no ar e bandeira na mão. Se fizerem uma meia-maratona pela ponte eu até vou, à manif, só se for parvo. Os da vinculação extraordinária deste ano que vão lá, tipo ida a Fátima pagar a promessa, he, he.
        Os da vinculação do ano passado já não devem querer ir, também vão ser ultrapassados pelos que entram este ano. Grande trapalhada, grande palhaçada.

          • Do Contra on 2 de Junho de 2017 at 13:03

          Concordo com todas as ideias. É raro, mas é a verdade.

        • Do Contra on 2 de Junho de 2017 at 13:03
        • Responder

        Claro!
        Quando leio algo assim, até fico esperançado nesta classe. Depois, leio os comentários de cima e perco essa esperança de imediato. Temos o que merecemos ter.

      • Frederico on 2 de Junho de 2017 at 0:17
      • Responder

      devemos ser coesos na luta pelo nosso estatuto profissional.

      Se não formos coesos, depois não nos podemos lamentar da sorte que temos.

      Só nós podemos lutar pela valorização do estatuto.

        • Do Contra on 2 de Junho de 2017 at 12:59
        • Responder

        Quem?! Coesos, nós?… Frederico, vive em Portugal?

          • SEVLA on 21 de Junho de 2017 at 12:20

          É com “gente” como tu, que a classe não é coesa e merece o que tem… NADA! Vais trabalhar porque concordas com o sistema, achas que o sistema se preocupa contigo, achas que o sistema (diversos governos) te resolve todos os problemas da classe…. que infeliz…. Continua assim que um dia, quando acordares, estás em casa a dar aulas aos teus filhos e, nesses dia vais querer união para se fazer a maior greve nacional… quando este tempo chegar desculpa,… já foste!

          • Do Contra on 21 de Junho de 2017 at 23:23

          Com todo o gosto!
          A classe precisas é de gente como tu. Que exemplo!

    • Maria Cândida on 1 de Junho de 2017 at 19:09
    • Responder

    Já chega!!!
    Sempre insatisfeitos!

    Tantas pessoas que estão piores de que vocês e são capazes de não fazer o que vocês que também tenhem filhos e vão fazer uma coisa destas. tende vergonha

    Não entendo o que querem mais os professores! Sempre a protestarem. Tem emprego seguro e para toda a vida. Não são despedidos. Trabalham apenas 4 dias por semana e tem ordenados principescos
    http://www.arlindovsky.net/wp-content/uploads/2016/10/vencimento.jpg

    1. Ó Cândida, tenha lá calminha consigo, porque se me chamar princesa por levar isto para casa, que tenho horário completo, é uma coisa, mas chamar príncipes a quem tem meio horário e vive com 500 ou 600 euros por mês já se torna um bocado ridículo…
      https://uploads.disquscdn.com/images/6d25b5f0a32d3dd130125d749145d32ee691da5baa737cb0268437988ca952bf.jpg C

        • Maria Cândida on 1 de Junho de 2017 at 19:35
        • Responder

        Um quarto dos trabalhadores recebe salário mínimo

        Em março, eram já quase 730 mil os trabalhadores a receber remuneração mínima garantida, de 557 euros.

        https://eco.pt/2017/06/01/quase-23-dos-trabalhadores-recebem-salario-minimo/

        voces prejudicam os alunos e os pais. já outro dia fizeram greve na escola da minha filha. chega.

        axam que ganham pouco?

          • PC on 1 de Junho de 2017 at 19:40

          Minha senhora, para eu ganhar isto tive de ir trabalhar para longe de casa, tenho de pagar a renda de uma casa que, com consumos, me custa cerca de 270 euros por mês e pagar deslocações para ver a minha família ao fim de semana, que orçam em cerca de 150 euros por mês. Ainda tenho de pagar a prestação da casa onde vivo mas em que não moro, que custa outros 300 euros, aos quais se somam os seguros e mais umas tretas. Sabe fazer contas de subtrair ou apenas invejar os 1114,68 euros que caíram na conta no dia 23 do mês passado e que desapareceram num ápice?

          • Maria Cândida on 1 de Junho de 2017 at 19:52

          eu ganho 670 euros e não faço greves, trabalho 40 horas e tenho uma filha para sostentar que anda na escola e as vezes até trabalho mais horas e não me queixo

          • Professora on 1 de Junho de 2017 at 20:01

          Está com inveja, é? Tirou uma licenciatura e mestrado e recebe 670 Euros? Aprenda a escrever primeiro; “acham” sustentar, etc.

          • PC on 1 de Junho de 2017 at 20:20

          Dê-se por feliz por nós aturarmos a sua filha na escola, porque a avaliar pela conversa com que você para aqui veio vê-se que é o caso típico de mãe que apoia toda a porcaria que o seu rebento faz na escola. Mas deixe, que nós não a vamos aturar para sempre: um dia há de colher aquilo que anda a semear.

          • Carvalho on 3 de Junho de 2017 at 21:33

          Pois, não se queixa. A Senhora deve ser mas uma das milhares de pessoas em Portugal que diz que ganha esse ordenado, mas no fim recebe mais por baixo da mesa do que o ordenado de um professor. Depois ainda tem subsídios para tudo.

          • mario silva on 4 de Junho de 2017 at 19:29

          devia-se queixar. Mas se acha que está bem, ótimo, fique como está.

          Agora não tem legitimidade para exigir aos outros que se resignem se acham que estão mal; se o fizer, arrisca-se ao conflito, o que não é agradável para ninguém.

          • PC on 1 de Junho de 2017 at 19:41

          E veja lá se aprende a escrever: “acham” e não “axam”.

          • Sónia Márcia on 1 de Junho de 2017 at 20:04

          Um quarto dos trabalhadores preferiu ficar em casa a ver a casa dos segredos e as novelas todas enquanto eu trabalhava o dia todo e ía para a faculdade até às 23:30, passava na ama a apanhar os meus filhos à meia-noite e meia, chegava a casa à uma da manhã, deitava os gaiatos e ainda ía fazer os trabalhos para entregar na faculdade. Depois de dormir em média 3 a 4 horas por dia (todos os dias, durante 5 anos) levantava-me às 6:30 para preparar mochilas, e era o dia todo a correr de um lado para o outro, entre escolas dos meus filhos, trabalho, faculdade e ama. Sinceramente acho que ganho pouco, nada me paga a revolta que sinto quando vejo gente ignorante a escrever o que a senhora escreveu. E vá buscar as tabelas reais, não as tabelas que lhe apetece.

          • mario silva on 4 de Junho de 2017 at 19:34

          as pessoas só dão valor quando sofrem na pele…enquanto não sofrem, é fácil criticar os outros.
          Por isso, quem investiu e muito, tem toda a legitmidade moral para exigir a respetiva retribuição ou então deixava-se ficar no minimo…
          aliás, este tipo de pessoas muda de opinião quando têm de pagar os estudos universitários dos filhos e depois estes quando saem vão ganhar salarios minimos…

          • Maria Conceição Oliveira on 1 de Junho de 2017 at 20:07

          Acham , escreve-se com ch ( acham ).Aprenda a escrever antes de criticar professores !

          • Marta on 1 de Junho de 2017 at 20:21

          Srª Maria Cândida, se formos a pensar dessa forma, todos as classes de trabalhadores prejudicam, porque todas fazem greve, sendo um direito do trabalhador, ou a senhora não sabe disso?

          • João on 1 de Junho de 2017 at 22:23

          Óh tu… a maioria dos Professores nem o ordenado mínimo nacional recebe t`á?… O calor tem esses problemas, não tem?… CRESCE!! A verdade tem sempre esse problema, o ser verdade…

          • João on 1 de Junho de 2017 at 22:31

          Ó tu, tu sabes que a maioria dos Professores contratados nem essa merda tem?…. Após o efeito dos medicamentos, investiga e depois fala…

      • Professora on 1 de Junho de 2017 at 19:26
      • Responder

      Vá trabalhar, amiga(o) que é para isso que lhe pagam!

      • Gloria on 1 de Junho de 2017 at 20:09
      • Responder

      Você não deve saber o que está a dizer. É melhor estar calado do que dar palpites como este…..

        • Maria Gomes on 1 de Junho de 2017 at 21:13
        • Responder

        Verdade ‘calado’, porque de feminino este personagem não tem nada. Infiltrado para mandar umas bocas.
        Que fosse queimar as pestanas durante 17 anos e depois viver longe de casa, da família e deixar o que ganha no asfalto!

      • Maria Conceição Oliveira on 1 de Junho de 2017 at 20:11
      • Responder

      Quem é que lhe disse que só trabalhamos 4 dias por semana??????? E … enquanto você anda nos shoppings, a ver montras, a passear e pode estar no café ou restaurante com os olhos pregados horas infinitas no seu smartphone, há professores a trabalhar em casa , até durante fins de semana para não atrasar trabalhos seus e dos alunos.Seja mais evoluída e atualizada.

        • Maria Gomes on 1 de Junho de 2017 at 21:16
        • Responder

        E a fazer as nails…

      • Paulo on 1 de Junho de 2017 at 20:16
      • Responder

      Sª Maria Cândida, não use esse pretexto, de que há pessoas piores que os professores, porque essa técnica já não resulta.

      E também coloque aqui as informações de uma forma mais coerente, porque os ordenados que apresenta aqui, não são ordenados líquidos (retire os impostos, deslocações, renda de casa, etc), e vai ver qual o salário real dos professores.

      • João on 1 de Junho de 2017 at 22:20
      • Responder

      Ah!Ah!Ah!…
      És louca e neoliberal!!…

      • João on 1 de Junho de 2017 at 22:28
      • Responder

      Tens tomado o medicamento ultimamente como te mandaram?…Tenho dúvidas….

      • mario silva on 4 de Junho de 2017 at 19:26
      • Responder

      os trolls da sociedade ainda vegetam…
      se há pesoas piores, não deviam estar e devem lutar para não estar. Censurar ou tros que querem melhor porque há outros que estão pior, são as pessoas que o poder gosta de ter a seu lado, para continuar a que se continue pior…
      mas se calhar isto é muito complicado para entender…

    • Professora on 1 de Junho de 2017 at 19:25
    • Responder

    Vamos ver se dia 6, dia da reunião com o ministro, não fica redigido um memorando de entendimento e lá se vai a greve.

    A questão do regime especial de aposentação deverá ficar decidido até ao início do próximo ano letivo, pelo menos aos 40 anos de serviço.

    Aos sindicatos, peçam que sejam inteligentes na mobilização dos professores, porque se a greve for um flop, então nunca veremos nenhuma das reivindicações concretizada.

  1. EU NÃO FAÇO GREVE e espero que os eternos precários também não. Nunca os sindicatos olharam para os contratados de longa e/ou curta duração como profissionais COM DIREITOS. Podem criticar o que quiserem, mas pela 1ª vez os professores precários com mais de 12, 15,18, 20 anos de serviço vão ter, se não mais estabilidade profissional, ordenado (completo) todos os meses e, em agosto, férias um pouco mais descansadas, porque em setembro sabem que estarão a trabalhar. E não vale a pena virem com conversas… desde 2006 que praticamente não vincula ninguém. Basta ver as listas.
    Infelizmente, ainda há quem defenda a precariedade em troca do aumento dos seus vencimentos.

      • maria on 1 de Junho de 2017 at 21:12
      • Responder

      Se for criado um regime especial de aposentação serão muitas as vagas para os colegas precários. Há centenas de professores desesperados por uma reforma digna.

    1. Ana é importante manter a união.

      Só com união é possível fazer valer as nossas justas reivindicações. Somos todos professores e devemos lutar em conjunto.

    2. A colega Ana diz que não faz “greve”. Muito bem. Espera que os outros lutem pelos interesses dela.

      Depois vem para aqui para o Blog carpir mágoas e queixar-se da “vidinha”. Não vale a pena. Desengane-se.

      Quem não luta, de nada vale andar a lamentar-se pelos cantos.

    • António on 1 de Junho de 2017 at 21:10
    • Responder

    EU FAÇO GREVE e apelo à COESÃO em defesa da dignificação do Estatuto Docente

    http://dypk-portal.com/wp-content/uploads/2015/02/1aaabbbcccaprof.jpeg

      • António on 1 de Junho de 2017 at 21:18
      • Responder

      AS CAUSAS QUE NOS UNEM:

      – O descongelamento das carreiras docentes em janeiro de 2018;

      – A garantia de abertura de novos processos de vinculação extraordinária em 2018 e 2019, para além da resolução dos problemas que se mantêm, relacionados com os docentes de ensino artístico especializado e a abertura de vagas para este ano;

      – A negociação do despacho de Organização do Ano Letivo 2017/2018, com a definição clara dos conteúdos das componentes letiva e não letiva e a consideração, na componente letiva, dos intervalos do 1.º Ciclo;

      – A aprovação de um regime especial de aposentação e/ou a aprovação de medidas concretas que garantam o “reajustamento funcional” da atividade desenvolvida pelos professores com mais tempo de serviço;

      – A abertura de processos negociais específicos em torno de matérias como a gestão das escolas e o processo de descentralização / municipalização que o governo pretende levar por diante.

        • António on 1 de Junho de 2017 at 23:23
        • Responder

        Causas que nos unem???? A mim o segundo ponto não só não me une como me faz espécie. “A garantia de abertura de novos processos de vinculação extraordinária” é uma aberração, é uma dos tópicos que causa mais desunião na classe docente.

        Não assinei a petição única e exclusivamente por esse ponto e única e exclusivamente devido à defesa dos sindicatos desse ponto, não pretendo ir à manifestação nem morto. Não assino coisas com as quais não concordo, mesmo que tenha pontos com os quais concordo.

        O sindicato defende uma ilegalidade para contraria a ilegalidade dos docentes precários, como se a única forma de entrarem no estado fosse o concurso extraordinário, os docentes antes destes concursos não entravam para a carreira, tenham dó, não somo idiotas.

      • Inês Sampaio on 1 de Junho de 2017 at 22:41
      • Responder

      estou certa que os colegas se vão unir.

      temos sido muito mal tratadas ao longo destes anos

  2. O Regime Especial de Aposentação Docente diz respeito a TODOS (aos mais novos e aos mais velhos)

    Aos mais novos porque importa libertar lugares para os colegas contratados e aos Jovens que se encontram a tirar Cursos Superiores na área da Educação.

    Aos mais velhos porque depois de uma vida de trabalho merecem sair com o mínimo de dignidade.

    No que diz respeito ao “Regime Especial de Aposentação” dos Docentes este MINISTRO Fez ZERO.

    Neste sentido é bom recordar que este Governo fez aprovar um Regime Especial de Aposentação para os Militares, GNR, PSP, Policia Marítima, Policia Judiciária….os quais aos 60 ANOS DE IDADE podem Aposentar-se sem qualquer tipo de penalização. No caso dos Militares e da GNR, aos 55 ANOS DE IDADE passam à RESERVA (isto é, vão para casa) e aguardam pelos 60 ANOS DE IDADE, momento a partir do qual passam à REFORMA/APOSENTAÇÃO.

    Acresce referir que os Militares e a GNR ainda tem UMA BONIFICAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO, ou seja, inicialmente essa Bonificação correspondia a um acréscimo de 25% (por cada 4 anos o militar é como se tivesse feito 5 anos) e agora essa BONIFICAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO passou para 15%

    Um Militar ou um guarda da GNR com a bonificação (actual) de 15% no Tempo de Serviço se lá permanecerem 35 ANOS significa 40,25 ANOS (35 anos + 15% de bonificação = 40,25 ANOS DE SERVIÇO

    Significa isto que estes GRUPOS PROFISSIONAIS são duplamente favorecidos.

    No Sector Privado também existem Regimes Especiais de Reforma de que são exemplo as “bordadeiras da madeira”, os “controladores de tráfego aéreo”….

    http://www.spn.pt/Media/Default/_Profiles/4876592e/e26936e7/40anos.JPG?v=636111063806084844

        • Paulo on 1 de Junho de 2017 at 21:59
        • Responder

        Rute, com 40 anos de descontos, praticamente todos estamos na idade da reforma.

          • Rute on 1 de Junho de 2017 at 22:06

          Paulo

          o Regime Especial de Aposentação que já vigorou e que pretendemos é a Aposentação com 36 Anos de Serviço Docente o que, na realidade, é muito, mas muito tempo de trabalho e de desgaste.

          Transitoriamente é aceitável os 40 anos (durante este ano de 2017).

          • Rute on 1 de Junho de 2017 at 22:15

          Paulo

          Neste momento a Idade Legal de Aposentação é a seguinte:

          Em 2016 = 66 ANOS e 2 MESES
          Em 2017 = 66 ANOS e 3 MESES
          Em 2018 = 66 ANOS e 4 MESES
          Em 2019 = 66 ANOS e 5 MESES
          (…)

          Ou seja qualquer dia já nem nos conseguimos arrastar para dar aulas.

          Qualquer colega a partir dos 50 anos começa a sentir e bem o desgaste acumulado.

    • Anonimo on 1 de Junho de 2017 at 21:33
    • Responder

    Além dos concursos manhosos (da BCE) terem terminado e dos apenas 3.000 colegas que vão vincular nada mais foi feito por este Ministro.

    Ou seja este Ministro apenas fez algo naquilo que não tinha qualquer impacto financeiro.

    – Novas vinculações em 2018 e 2019 = ZERO

    – Melhorar as condições de trabalho dos professores = ZERO

    – Regime Especial de Aposentação Docente = ZERO

    – Distinção entre componente lectiva e não lectiva = ZERO

    ~Descongelamento da Carreira Docente = ZERO

    – Aumentos salariais = ZERO

    – Condições de Trabalho = ZERO

    (…)

    • Ana Coelho on 1 de Junho de 2017 at 21:55
    • Responder

    Chegou a hora de dizer BASTA

    http://www.tvcentrooeste.com.br/wp-content/uploads/2015/06/greve-professores.jpg

    • Beatriz on 1 de Junho de 2017 at 22:22
    • Responder

    Desde o tempo de Maria de Lurdes Rodrigues que o prestigio da nossa classe tem vindo a degradar-se.
    É importante readquirir o prestigio da profissão de Professor(a) sem a qual todas as outras não existiriam.
    Lá estarei com todos aqueles que lutam por uma profissão construtora do futuro.

    1. toda a razão.
      Desde a famigerada Lurdes Rodrigues que só tem destruído o nosso estatuto.

    2. Vir buscar a Maria de Lurdes Rodrigues para uma greve que ninguém compreende é… estranho, para não dizer outra coisa.
      E greve para a ilegalidade das vinculações extraordinárias? É que toda a função pública se rege por concursos internos/externos, sendo estes os constantes na lei.
      O próprio MEC tem publicado que apenas pode abrir um concursos externos após concursos internos (os quais não prejudicam a entrada de ninguém no quadro, desde que a vaga seja disponibilizada em concurso interno previamente e recuperada automaticamente), mas o sindicato nada faz e nada fez para salvaguardar os direitos de quem percorreu as piores escolas do país para efetivar numa vaga e agora é ultrapassado por quem ficou em casa anos e anos sem despesas à espera desta anormalidade.

        • Tiago on 1 de Junho de 2017 at 23:35
        • Responder

        Basta ver a lista do 910, dos primeiros da lista que aparecem muitos apresentam apenas 1 ou 2 anos profissionalizados (o que não quer dizer que tenham experiência porque podem nunca ter sido colocados no grupo)

        O tempo de serviço deveria ser contado apenas como o dado no grupo, acabar com a palhaçada do antes e após profissionalização, é vergonhoso.

        Como é que colegas com 1 ano na educação especial estão habilitadas a uma vinculação extraordinária nesse grupo se deram aulas ao 100 ou 110 durante 30 anos???? É ridículo e injusto para quem realmente tem experiência.

  3. Eu é que não vou não, diz que dá azar ir a essas coisas. Há lavagens de cérebro e as pessoas deixam de pensar. Os lideres iluminados que nunca mais largam o poleiro concordam em tudo… juntem-se e formem uma ordem. A coisa sindical já deu o que tinha a dar: “Está na hora, está na hora, dos sindicatos se irem embora.”

    Sugestão: contratem um novo maestro, ter sempre a mesma música todos os anos enjoa.

      • Isabel on 1 de Junho de 2017 at 23:46
      • Responder

      Colega se não nos unirmos o nosso estatuto será cada vez mais degradado.

      Só unidos temos força suficiente. Os médicos, os Juízes, os Magistrados do Ministério Público são unidos e, por isso, tem força,

        • Maria da Assunção Pinheiro on 2 de Junho de 2017 at 10:37
        • Responder

        Há sempre uma desculpa para não se verificar a união da classe… Neste momento o que temos não é uma ordem. Temos de nos agarrar às possibilidades de luta que mais nos podem pôr em evidência! Mais tarde e noutra altura vamos, então, pensar numa Ordem, que melhor nos represente! Agora precisamos de nos unir à volta daquilo quo temos – os Sindicatos!

          • Maria da Assunção Pinheiro on 2 de Junho de 2017 at 10:43

          Isabel , a resposta não era dirigida a si, ma a alguém que, antes de si não se identificou. As pessoas devem assumir aquilo que dizem. Provavelmente, nem pertencerá à classe e resolveu “fazer ruído! Peço desculpa, Isabel.

  4. A Palavra a Mário Nogueira – 1 de Junho de 2017

    Contem comigo. Até para fazer greve por tempo indeterminado.
    (…)
    https://www.youtube.com/watch?time_continue=73&v=k2pMIldtBXQ

    • Silvia on 2 de Junho de 2017 at 0:02
    • Responder

    Esta Greve só peca por tardia e devia ser por tempo indeterminado até serem obtidas as respostas necessárias.

    a Valorização do nosso Estatuto é fundamental. Não nos podemos calar perante tanta injustiça que nos fizeram.

    • Frederico on 2 de Junho de 2017 at 0:09
    • Responder

    Farto de ser achincalhado como professor. Faço greve sim.

    Faço as greves que forem necessárias até a classe adquirir o respeito que merece.

  5. Sindicatos dos professores ameaçam com greve em época de exames

    A FNE e a Fenprof ameaçam com uma greve a 21 de Junho caso não saiam compromissos de uma reunião a realizar na próxima semana com o Governo. Depois da Saúde é Tiago Brandão Rodrigues quem está sob pressão.

    Os sindicatos que representam os professores anunciaram esta quinta-feira que farão greve a 21 de Junho, quando os alunos têm exames nacionais, se o Governo não for ao encontro das suas reivindicações. Tanto a FNE como a Fenprof têm uma reunião marcada com o Ministério da Educação para a próxima semana, apontada como decisiva para a marcação da greve. Depois de Adalberto Campos Fernandes, ministro da Saúde, é agora Tiago Brandão Rodrigues que está sob pressão.

    A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou esta quinta-feira que entregará um pré-aviso de greve para 21 de Junho, época de exames, se não saírem compromissos de uma reunião a realizar com o Governo na próxima semana, avança a Lusa.

    A decisão da Fenprof vai no mesmo sentido. A Fenprof marca Greve Nacional para dia 21 de Junho. Está agendada uma reunião para o 6 de Junho com o ministro para resolver problemas. Se o Ministério da Educação se aproximar das posições dos professores a greve é levantada, explica o sindicato.

    A ameaça de greve junta assim os sindicatos dos professores afectos à UGT (FNE) e à CGTP (Fenprof).

    Para dia 21 de Junho estão marcados exames para o 2º e o 11º anos. Para os alunos mais novos estão marcados os exames de matemática e estudo do meio. para os alunos mais velhos, estão marcadas provas de Física e Química A, Geografia A e História da Cultura e das Artes.

    Os médicos estiveram de greve a 10 e 11 de Maio. No dia 26 de Maio, foi a fez da greve na Função Pública.

    “A Fenprof decidiu anunciar a marcação desta greve para 21 de junho, mas só formalizar a sua convocatória no dia 6 de Junho, após a realização da reunião com o ministro da Educação, caso a mesma não produza resultados concretos e satisfatórios”, afirmou Mário Nogueira, secretário-geral da Federação, em conferência de imprensa no final de um encontro do secretariado nacional, citado pela Lusa.

    Entre as reinvindicações estão a criação de um regime especial de aposentação, bem como o regime de vinculação extraordinária de professores.

    No último debate quinzenal, a 23 de Maio, o primiero-ministro, António Costa, anunciou um processo de vinculação extraordinária para os professores no final do mês.

    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/funcao-publica/detalhe/fne-ameaca-realizar-greve-em-epoca-de-exames?ref=HP_DestaquesdebaixoNegociosTV

    • serviço mínimo on 2 de Junho de 2017 at 10:54
    • Responder

    Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
    Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas
    Artigo 397.º
    Obrigações de prestação de serviços durante a greve
    1 — Nos órgãos ou serviços que se destinem à satisfação de necessidades sociais impreteríveis, a associação que declare a greve, ou a comissão de greve, e os trabalhadores aderentes devem assegurar, durante a greve, a prestação dos serviços mínimos indispensáveis à satisfação daquelas necessidades.
    2 — Para efeitos do disposto no número anterior, consideram-se órgãos ou serviços que se destinam à satisfação de necessidades sociais impreteríveis, os que se integram, nomeadamente, em alguns dos seguintes setores:
    a) Segurança pública, quer em meio livre quer em meio institucional;
    b) Correios e telecomunicações;
    c) Serviços médicos, hospitalares e medicamentosos;
    d) Educação, no que concerne à realização de avaliações finais, de exames ou provas de caráter nacional que tenham de se realizar na mesma data em todo o território nacional;
    e) Salubridade pública, incluindo a realização de funerais;
    f) Serviços de energia e minas, incluindo o abastecimento de combustíveis;
    g) Distribuição e abastecimento de água;
    h) Bombeiros;
    i) Serviços de atendimento ao público que assegurem a satisfação de necessidades essenciais cuja prestação incumba ao Estado;
    j) Transportes relativos a passageiros, animais e géneros alimentares deterioráveis e a bens essenciais à economia nacional, abrangendo as respetivas cargas e descargas;
    k) Transporte e segurança de valores monetários.

    Olhando a alínea d) pergunta-se:
    Quem são os professores que podem fazer greve?
    Que efeito vai ter a greve na realização dos exames?

    1. Colega isto que aqui comentou aplica-se aos “Juízes”, dos “Magistrados do Ministério Público”, dos “Médicos”, dos “Militares”, da “GNR”…… e não é impeditivo de ERGUER A NOSSA VOZ e de LUTAR PELOS INTERESSES DA NOSSA CLASSE.

      Quando alguém se demite de lutar não tem qualquer legitimidade para andar pelos cantos a queixar-se da sua sorte.

      Vir para aqui para o Blog carpir mágoas não leva a parte nenhuma.

      Andar a lamentar-se e a chorar pelos cantos não vale de nada nem altera coisa nenhuma.

  6. A todos aqueles que contribuíram para a divisão dos docentes de carreira, em QA e QZP e que agora constaram a realidade nas listas provisórias, a sua satisfação.
    Sou docente de QZP 02, GR 110, em 2015, ocupava a posição quinhentos e pouco. Em 2017 ocupo a posição três mil e pouco. MARAVILHOSO este mundo dos SINDICATOS, os principais responsáveis por toda esta situação.
    Depois da divisão dos docentes em TITULARES e não titulares, eis de novo uma nova divisão, desvirtuando por completo a graduação profissional.
    Enquanto não for respeitada a graduação profissional em todos os concursos, tudo estará errado e os docentes não perdoam a quem os traiu… mais uma vez.
    GREVES? Está bem tá…

  7. A todos aqueles que contribuíram para a divisão dos docentes de carreira, em QA e QZP e que agora constaram a realidade nas listas provisórias, a sua satisfação.
    Sou docente de QZP 02, GR 110, em 2015, ocupava a posição quinhentos e pouco. Em 2017 ocupo a posição três mil e pouco. MARAVILHOSO este mundo da FENPROF e da FNE, os principais responsáveis por toda esta situação.
    Depois da divisão dos docentes em TITULARES e não titulares, eis de novo uma nova divisão, desvirtuando por completo a graduação profissional.
    Enquanto não for respeitada a graduação profissional em todos os concurso, tudo estará errado e os docentes não perdoam a quem os traiu… mais uma vez.

  8. A todos aqueles que contribuíram para a divisão dos docentes de carreira, em QA e QZP e que agora constaram a realidade nas listas provisórias, a sua satisfação.
    Sou docente de QZP 02, GR 110, em 2015, ocupava a posição quinhentos e pouco. Em 2017 ocupo a posição três mil e pouco. MARAVILHOSO este mundo dos SINDICATOS, os principais responsáveis por toda esta situação.
    Depois da divisão dos docentes em TITULARES e não titulares, eis de novo uma nova divisão, desvirtuando por completo a graduação profissional.
    Enquanto não for respeitada a graduação profissional em todos os concurso, tudo estará errado e os docentes não perdoam a quem os traiu… mais uma vez.
    GREVES? Está bem tá….

    1. Este tipo de comentário é lamentável porque se olharmos só para o umbigo não vamos a parte nenhuma.

      É escusado vir para aqui carpir mágoas quando dentro da própria classe temos colegas que se demitem sistematicamente de lutar por melhores condições a nível profissional.

      Os SINDICATOS tem a força que os professores lhes quiserem dar. Se as pessoas se demitem de lutar não tem legitimidade nenhuma para se queixarem.

  9. Não vale a pena censurar o comentário, repetidas vezes, caro RUI Cardoso.
    De que é que tem medo? Da VERDADE. Ou esta não lhe convém.

    1. Os professores tem sido espezinhados de forma continuada porque não se sabem dar ao respeito.

      Veja-se o caso dos “Juízes”, dos “Magistrados do Ministério Público”, dos “Médicos”, dos “Militares”, da “GNR”…… Os PROFESSORES tem que se unir em torno das forças que representam os interesses da sua classe que neste momento são os SINDICATOS.

      Andar a lamentar-se e a chorar pelos cantos não vale de nada nem altera coisa nenhuma.

      Ou se LUTA ou o melhor é estar caladinho e meter o rabinho entre as pernas.

      1. Mais um sindicalista encapotado e alavancado.
        “caladinho e meter o rabinho entre as pernas”, cada um come do que gosta.

          • Raul on 2 de Junho de 2017 at 14:45

          Deves ser dos que gostam de viver à custa dos outros. Os outros lutam por ti para que tu tenhas melhores condições.

          Desengana-te!… Não vais longe….és mais um emplastro (armado em Chico esperto). Há um grupo de gente digo, TÓTÓS) assim e é por isso que a classe está no estado em que se encontra.

          Se julgas que os outros vão lutar por ti, desengana-te.

          • rc@ on 3 de Junho de 2017 at 15:55

          É muito mais fácil reconhecer o erro do que encontrar a verdade. O erro está na superfície e, por isso, é fácil erradicá-lo. A verdade repousa no fundo e não é qualquer um que consegue chegar até ela.

          O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto.

          É falta de educação calar um idiota, e crueldade deixá-lo prosseguir. Desculpe se fui mal educada!

          • Raul on 3 de Junho de 2017 at 16:34

          A verdade é existirem um conjunto de ASNOS (para não dizer MISERÁVEIS) que se borram todos por terem que descontar 1 dia de trabalho.

          Dão mil e uma desculpas para não lutarem….ou é uma unha encravada, ou uma dor na ponta do pé….tudo serve para se esconderem e tentarem disfarçar a COVARDIA.

          São precisamente estes que depois andam a chorar pelos cantos e a lamentar a sua sorte. É mais cómodo ver os colegas a lutarem e a fazerem GREVE e nós depois vamos colher se for o caso o fruto da luta dos outros.

          Desengana-te! O oportunismo tem curta duração.

  10. Os colegas devem ter presente que se não formos nós a lutar pelos interesses da nossa classe profissional, não será mais ninguém a fazer isso por nós.

    Os professores tem sido sistematicamente espezinhados pelo poder politico e isso irá continuar. NÃO SE ILUDAM.

    Ou lutamos ou veremos o nosso estatuto cada vez mais degradado.

    http://www.spgl.pt/Media/Default/_Profiles/858da0ac/b92b5122/maquete_cartaz%203Jun_Lisboa.jpg?v=636319306723445859

    • Emplastro(a) on 2 de Junho de 2017 at 14:27
    • Responder

    Eu Não Faço Greve…Sou um emplastro(a) e prefiro que os colegas façam por mim.

    Desculpem qualquer coisinha.

    http://3.bp.blogspot.com/-ObqKadVbB1o/UsGMBymR8aI/AAAAAAAAL6Y/2ePGXPHOFgk/s1600/Fernando+Alves+(2).JPG

    1. Há muito esterco deste nas Escolas e é por isso que o estatuto da nossa classe está como sabemos.

      Olhem para outros grupos profissionais e comparem.

      • Fernanda on 2 de Junho de 2017 at 18:00
      • Responder

      Ehhh….está boa.

      • Alice on 2 de Junho de 2017 at 18:26
      • Responder

      Está muito fixe e corresponde a uma realidade bem triste.

      • Steve on 4 de Junho de 2017 at 20:56
      • Responder

      Será que existem artistas destes na nossa classe?

      Não quero acreditar.

    • Greve on 2 de Junho de 2017 at 15:34
    • Responder

    FNE ameaça realizar greve em época de exames

    A FNE identificou quatro matérias prioritárias para negociar com o Governo: a vinculação de mais trabalhadores precários até ao final da legislatura, um regime especial de aposentação para os docentes ao fim de 36 anos de serviço, o descongelamento das carreiras em janeiro e o despacho de organização do próximo ano letivo.

    http://www.dn.pt/lusa/interior/fne-ameaca-realizar-greve-em-epoca-de-exames-8526376.html

      • Joana on 2 de Junho de 2017 at 23:02
      • Responder

      O governo já disse que ia descongelar.Logo vamos fazer greve por mais um extraordinário vergonhoso?!

      1. Ah, pronto, se disse que vai descongelar é porque vai……

          • Steve on 3 de Junho de 2017 at 14:35

          Não é apenas uma questão de descongelamento das carreiras porque isso a ocorrer aplica-se a toda a função pública e não apenas aos professores.

          As questões vão muito além do descongelamento das carreiras.

          • Fernanda on 3 de Junho de 2017 at 22:36

          De acordo.

          • Steve on 3 de Junho de 2017 at 23:16

          Fernanda é importante que os professores se unam, Este é um momento decisivo de afirmação de uma classe cujo estatuto tem sido progressivamente destruído.

          Se não existir união os actuais e futuros professores irão pagar bem caro.

    • Celeste on 3 de Junho de 2017 at 23:22
    • Responder

    Colegas

    Só unidos seremos capazes de lutar pela dignificação da nossa profissão que tão mal tratada tem sido e continua a ser.

    Eles fazem tudo para nos dividir.

    Eles fazem tudo para nos colocarmos uns contra os outros.

    NÃO PODEMOS DEIXAR QUE ISTO ACONTEÇA.

    • Filipe on 3 de Junho de 2017 at 23:30
    • Responder

    A luta contra a precariedade, contra a sobrecarga lectiva, contra a aposentação tardia numa profissão de enorme desgaste, contra o congelamento das carreiras, contra o congelamento dos salários, contra as injustiças praticadas pelo MEC que servem para desunir a classe….são motivos mais que suficientes para lutarmos.

    UNIDOS CONSEGUIMOS

    • mario silva on 4 de Junho de 2017 at 19:38
    • Responder

    na lei, a educação está abrangida por serviços minimos e portanto esta greve já não terá o mesmo impacto…
    a última greve às avaliações não teve resultados significativos o que não motiva…

      • Steve on 4 de Junho de 2017 at 20:54
      • Responder

      Não nos podemos demitir de lutar pela dignificação do Nosso Estatuto.

      Ninguém o fará por nós.

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