Esta abertura justa de lugares nas Escolas de Soares dos Reis e António Arroios, para docentes de Técnicas Especiais, surge no seguimento de algumas iniciativas e reuniões que têm sido feitas com os docentes dessas escolas.
arlindovsky
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segundo o artigo “os critérios vão ser semelhantes” logo, não são iguais. até podem ser mais, não me parece, como é óbvio. Para estes concurso (extraordinário) só deslumbro um cenário, para concorrer tem que ter no mínimo quatro anos de serviço completos e consecutivos, e depende dos anos, conforme já aqui foi explicado pelo Arlindo.
Se o concurso será “um concurso próprio” a decorrer em simultâneo com o outro, então que as vagas sejam consideradas além das 2000 (já anteriormente anunciadas).
É impressionante como o Sr. Secretário nunca se refere a quem já está nos quadros e por estar com horário-zero, desterrado ou ter habilitações para outros grupos tem DIREITO a concorrer para as vagas que forem identificadas. Pelo que diz parece que para além dos do quadro estarem esquecidos parece que insiste em esquecer a graduação profissional conquistada ao longo de muitos anos pelos docentes contratados.
Nem pense em fazer o que fizeram no ano passado! Ou há concurso (na modalidade interno/externo) para todos (quadro e contratados) e respeita-se a graduação de cada um (com o tempo de serviço em ESCOLAS PÚBLICAS) ou não há concurso para ninguém.
Quanto ao apuramento das necessidades permanentes (dentro de um mês) pelas direções, veja lá Sr. Secretário se não esconde as positivas e apenas mostra as negativas, como fez no ano passado. Este ano ninguém se vai calar!
É revoltante certos comentários do Sr Secretário, que aparecem nos jornais, na qual destaco o seguinte:
“Esperamos ter uma solução JUSTA para vincular professores que tem trabalhado anos sucessivos a contrato com muita qualidade”
E os professores que trabalharam 20 anos com contratos sucessivos, na área artística, em escolas publicas, não têm os mesmos direitos?
Na maneira de pensar do Sr Ministro, os professores de Artes Visuais não fizemos nada, limitamos a tocar bombo e estivemos apenas de visita por várias escolas do pais. Que tiveram que passar fome à conta dos horários incompletos. Que andam a comer o Pão que o Diabo amassou à conta da eliminação da disciplina de Ed. Tecnológica e do par pedagógico na disciplina de EVT.
Os professores de Artes Visuais que lecionam em escolas públicas são de classe inferior, para serem postos de lado? Não temos os mesmos direitos?
Estou a ver que o período de bonança é só para alguns.
Estas notícias provocam-me Azia.
O que se passa nas artísticas é uma vergonha de anos e anos que agora vai ser perpetuada com direito a vinculação, é um lobby muito especifico… Então mas os professores das áreas artísticas não são todos os mesmos??? Porque é que uns têm uma licenciatura em A e são do grupo 600 e os colegas que terminaram na mesma licenciatura A, mas tiveram a “sorte” de ir para as Artísticas são técnicos especiais…. Não entendo
Todos os anos abrem cerca de 100 lugares a concurso de oferta de escola para o Soares dos Reis e António Arroio, todos os anos “renovam” os mesmos técnicos, sem que nunca tivesse havido lugar a um concurso justo, com critérios objectivos e com habilitações definidas , entre as quais a exigência de profissionalização. Agora estes mesmos que reúnem os seis anos , quase que aposto que sejam exigidos em escolas do ensino artístico, vão entrar directamente no quadro, mesmo sem profissionalização, é de rir … mas tudo sobre o pretexto da especificidade artística, é hilariante
8 comentários
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É este o critério? Seis (6) contratos consecutivos? Ou quem celebrar o 6º contrato consecutivo em 1 de setembro?
segundo o artigo “os critérios vão ser semelhantes” logo, não são iguais. até podem ser mais, não me parece, como é óbvio. Para estes concurso (extraordinário) só deslumbro um cenário, para concorrer tem que ter no mínimo quatro anos de serviço completos e consecutivos, e depende dos anos, conforme já aqui foi explicado pelo Arlindo.
Se o concurso será “um concurso próprio” a decorrer em simultâneo com o outro, então que as vagas sejam consideradas além das 2000 (já anteriormente anunciadas).
É impressionante como o Sr. Secretário nunca se refere a quem já está nos quadros e por estar com horário-zero, desterrado ou ter habilitações para outros grupos tem DIREITO a concorrer para as vagas que forem identificadas. Pelo que diz parece que para além dos do quadro estarem esquecidos parece que insiste em esquecer a graduação profissional conquistada ao longo de muitos anos pelos docentes contratados.
Nem pense em fazer o que fizeram no ano passado! Ou há concurso (na modalidade interno/externo) para todos (quadro e contratados) e respeita-se a graduação de cada um (com o tempo de serviço em ESCOLAS PÚBLICAS) ou não há concurso para ninguém.
Quanto ao apuramento das necessidades permanentes (dentro de um mês) pelas direções, veja lá Sr. Secretário se não esconde as positivas e apenas mostra as negativas, como fez no ano passado. Este ano ninguém se vai calar!
Ó Professora, vai chamar a polícia? O MEC já está a tremer!! Não seja ridícula, por favor.
E já agora, quando é que os contratados mudam para o índice 167?
Será mais perto das eleições?!
É revoltante certos comentários do Sr Secretário, que aparecem nos jornais, na qual destaco o seguinte:
“Esperamos ter uma solução JUSTA para vincular professores que tem trabalhado anos sucessivos a contrato com muita qualidade”
E os professores que trabalharam 20 anos com contratos sucessivos, na área artística, em escolas publicas, não têm os mesmos direitos?
Na maneira de pensar do Sr Ministro, os professores de Artes Visuais não fizemos nada, limitamos a tocar bombo e estivemos apenas de visita por várias escolas do pais. Que tiveram que passar fome à conta dos horários incompletos. Que andam a comer o Pão que o Diabo amassou à conta da eliminação da disciplina de Ed. Tecnológica e do par pedagógico na disciplina de EVT.
Os professores de Artes Visuais que lecionam em escolas públicas são de classe inferior, para serem postos de lado? Não temos os mesmos direitos?
Estou a ver que o período de bonança é só para alguns.
Estas notícias provocam-me Azia.
O que se passa nas artísticas é uma vergonha de anos e anos que agora vai ser perpetuada com direito a vinculação, é um lobby muito especifico… Então mas os professores das áreas artísticas não são todos os mesmos??? Porque é que uns têm uma licenciatura em A e são do grupo 600 e os colegas que terminaram na mesma licenciatura A, mas tiveram a “sorte” de ir para as Artísticas são técnicos especiais…. Não entendo
Todos os anos abrem cerca de 100 lugares a concurso de oferta de escola para o Soares dos Reis e António Arroio, todos os anos “renovam” os mesmos técnicos, sem que nunca tivesse havido lugar a um concurso justo, com critérios objectivos e com habilitações definidas , entre as quais a exigência de profissionalização. Agora estes mesmos que reúnem os seis anos , quase que aposto que sejam exigidos em escolas do ensino artístico, vão entrar directamente no quadro, mesmo sem profissionalização, é de rir … mas tudo sobre o pretexto da especificidade artística, é hilariante