Nova Proposta da Vinculação Extraordinária – 26.02.2014

Com algumas alterações à proposta inicial.

 

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27 comentários

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    • Castle on 27 de Fevereiro de 2014 at 12:10
    • Responder

    Então e os do quadro (especialmente os com horário zero), continuam a ficar de fora?!?
    Os sindicatos não vão lutar por um concurso para todos (interno e externo).
    Parece que se vai repetir a mesma palhaçada do ano passado…

    • verónica on 27 de Fevereiro de 2014 at 12:13
    • Responder

    Quer dizer agora que até com 0 dias de serviço num grupo se pode vincular nesse grupo. Realmente é preciso ter lata. Grandes negociações essas dos sindicatos. Os alunos agradecem certamente. É por essas e por outras que a escola pública está em risco.

      • INDIGNADO on 27 de Fevereiro de 2014 at 16:10
      • Responder

      Concordo plenamente Verónica… é inadmissível. Tenho que “engolir” mais esta mas não mais irei sustentar um sindicato que apenas olha para os interesses de meia dúzia de privilegiados…
      estou sindicalizado (SPZN) há uns 12 anos, chega, não levam nem mais um tostão….

      • Marques on 27 de Fevereiro de 2014 at 16:25
      • Responder

      Claro que um professor com zero dias de serviço pode vincular, assim existissem vagas para tal, há alguma lei actualmente em vigor que diga o contrário? Até meados da década de 90 é que eram necessários 730 dias para se efectivar, na altura dizia-se que era concorrer à primeira parte do concurso, os que não entravam na primeira parte concorriam à segunda parte à contratação.

        • Sara on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:46
        • Responder

        1095 para se puder concorrer a QZP ou QA. Não entrei em QZP por falta de 50 dias. 🙁

          • Marques on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:26

          Para se concorrer a QZP eram necessários 4 anos, isto em 1994 que foi quando comecei a dar aulas.depois a lei mudou e os anos exigidos foram reduzindo gradualmente.

    • pms on 27 de Fevereiro de 2014 at 12:16
    • Responder

    Continuo sem perceber porque não se ordenam todos os do quadro (QZP’s e QA) na mesma prioridade. As vagas são recuperadas automaticamente, por isso ninguém ficaria prejudicado.

      • Luís Paulo on 27 de Fevereiro de 2014 at 12:24
      • Responder

      Pois… Também não consigo compreender. Mais uma vez vou ser ultrapassado por quem ficar colocado no “extraordinário”. Extraordinário!! 🙁

      • Professora on 27 de Fevereiro de 2014 at 20:54
      • Responder

      De facto não se compreende mesmo. De realçar, ainda, que existem profs de QZP que não se limitam a manifestar preferências apenas às escolas da zona geográfica do QZP onde se encontram vinculados (+ uma) e alargam as suas preferências a escolas de concelhos ou QZP´s limitrofes. Ou seja, concorrem como se também fossem QA mas ficam à frente destes. Se todos são ordenados de acordo com a sua graduação na mesma prioridade no concurso interno , porquê separá-los na MI, prejudicando quem é QA com componente letiva???????????????????????

    • fdoc on 27 de Fevereiro de 2014 at 12:31
    • Responder

    Na questão fulcral, e que deu origem a uma sondagem aqui no blog, não mexem eles.

    Grande negociação…

    • prof500 on 27 de Fevereiro de 2014 at 13:21
    • Responder

    Pronto, os meus receios confirmaram-se… tendo os sindicatos lutado para que a graduação na mobilidade interna fosse o único critério para a ordenação, as prioridades mantiveram-se inalteradas…Apenas posso lamentar que, infelizmente, algum QZP precisa de ser protegido… Os sindicatos e os QE/QA em nome individual podem fazer o que quiserem ou puderem, nada ilfluenciará o que já está decidido… Isto é uma questão pessoal de alguém que tem a faca e o queijo na mão e que quer proteger um filho, um outro familiar, um amigo… Para mim acabou a ilusão…

    • prof500 on 27 de Fevereiro de 2014 at 13:40
    • Responder

    Preciso ainda de lançar outro lamento…Com tantos QA/QE insatisfeitos parece impossível que a petição por um concurso interno não se mexa…Há de facto quem mereça ser ultrapassado…

      • Castle on 27 de Fevereiro de 2014 at 15:27
      • Responder

      Infelizmente, tenho que lhe dar razão: o problema é que muitos desses nunca mexeram uma palha nem lutaram por nada. Sempre esperaram que as coisas lhes viessem cair ao colo. E também há muitos que nem sabem o que se passa, tipo: “Vai haver concurso extraordinário… ah… isso é para os contratados…” Tanta miopia junta!

      PS: eu já assinei essa petição e já enviei uma solicitação para todas as entidades de educação (e até já postei uma “não-resposta” da DGE).

    • Zé Manel on 27 de Fevereiro de 2014 at 14:08
    • Responder

    “FENPROF chama a atenção para a necessidade, em 2014, de um concurso intercalar, global, que garanta a vinculação e a mobilidade” – nem todos os sindicatos defendem o mesmo! E sim, parece que a FNE anda a defender alguns amigos QZP.

        • Zé Manel on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:10
        • Responder

        A CGTP sempre lutou por essa integração nos quadros, não só dos professores mas de todos os trabalhadores precários. Mas há quem queira esquecer-se disso.

    • Zé Manel on 27 de Fevereiro de 2014 at 14:10
    • Responder

    E talvez o Crato lhe faça o favor, como pagamento de de ter sido segurado pela FNE na questão da prova de acesso.

    • Zé Manel on 27 de Fevereiro de 2014 at 14:14
    • Responder

    Comparem a proposta da FNE com a da FENPROF: http://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/SM_Doc/Mid_115/Doc_8327/Anexos/cartaz_principios.pdf

    • João Pestana on 27 de Fevereiro de 2014 at 16:20
    • Responder

    Desde já um grande agradecimento aos sindicatos…
    CONSEGUIRAM MAIS UMA VEZ FAZER COM QUE OS PROFESSORES DO QUADRO FICASSEM A VER NAVIOS.
    EM VÁRIOS GRUPOS COMO O 300 … MAIS UMA VEZ VAMOS SER ULTRAPASSADOS POR MUITOS E MUITOS PROFESSORES QUE NADA FIZERAM NO PASSADO PARA EFETIVAR E AGORA COM 38 VALORES DE MÉDIA PASSARÃO À FRENTE DAQUELES QUE OPTARAM POR O FAZER…
    AGORA SÓ FALTAVA SEREM AÍ UMAS 100 OU 200 VAGAS PARA ESSE GRUPO PARA ACABAR COM O RAMALHETE…

    • on 27 de Fevereiro de 2014 at 16:29
    • Responder

    Colegas, esclareçam-me. Estarei a ver mal!?
    Nos requisitos de Admissão ao Concurso (Artigo 2) é referido que são necessários 365 dias de Serviço, nos últimos 3 anos imediatamente anteriores à abertura do concurso, em regime de contrato de trabalho em funções públicas; e no Artigo 9º (Concurso para a Contratação) refere-se que aos docentes não colocados (no externo extraordinário) se aplica o disposto no artigo 34º do DL 132/2012. O referido artigo, que faz parte da Secção III – Contratação Inicial, no seu ponto 3 refere que os candidatos não colocados no concurso externo mantêm a posição relativa de ordenação da lista dos candidatos não colocados.

    A minha questão é: Se são necessários 365 dias de serviço, nos últimos 3 anos, em funções públicas e se os não colocados no extraordinário mantém a mesma posição de ordenação no concurso de contratação, quer isto dizer que os colegas do privado que passaram este ano à 1º prioridade, passam a outra (prioridade). Mesmo que este ano estejam colocados porque concorreram na 1ª, este ano não conta para o concurso. Mesmo que trabalhem numa escola com contrato de associação não têm contrato em funções públicas?!
    A minha dúvida vem do facto de este ano ter sido ultrapassada por mais de 100 colegas do privado que passaram à 1ª prioridade!!

      • João Pestana on 27 de Fevereiro de 2014 at 16:43
      • Responder

      Meu amigo…
      O pessoal que veio do privado vai passar à frente SEMPRE!

        • maria on 27 de Fevereiro de 2014 at 23:16
        • Responder

        Vieram do privado… ou do Brasil? Já esqueceram o tal acordo assinado pelo Lula e pela MLR? Ele está agora a surtir efeito. Abram os olhos!

      • Marmelo on 28 de Fevereiro de 2014 at 0:33
      • Responder

      Também gostaria de ser esclarecido… Para a contratação, no fundo, há 3 prioridades, certo?

      1ª – Os que têm mais de 365 em 3 anos (que concorrem ao extraordinário);
      2ª – Os que têm mais de 365 em 6 anos (que este ano foi a 1ª prioridade);
      3ª – Os restantes;

      Será assim?

    • Leonor on 27 de Fevereiro de 2014 at 19:48
    • Responder

    Chamam a “Isto” negociações… Devem estar a brincar, não percebi …. Até acho que a FNE colocou tudo bem pior. Não sei quem querem defender, mas esta versão nada tem a ver com a normativa comunitária e com o que está em causa. Simplesmente ridículo, nem tenho palavras para descrever o meu desagrado.

    • prof500 on 27 de Fevereiro de 2014 at 19:57
    • Responder

    Colegas QA/QE desterrados e não só, assinem a petição para revisão das prioridades na mobilidade interna. Não se deixem ultrapassar!! Somos muitos, por isso depressa conseguimos chegar aos 4000. Haja vontade!
    o link é:
    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2012N24260

      • Professora on 27 de Fevereiro de 2014 at 20:39
      • Responder

      Já assinei. Porém, é fundamental que se lute pela abertura de um concurso interno primeiro que tudo. O DL 132/2012, ainda vai ser revisto e espero que a FNE não se apresse a assinar nada com o MEC. Esta proposta de vinculação sem concurso interno é uma ilegalidade.

      A FENPROF, ainda vai reunir amanhã às 15h com o MEC, espero que haja alterações. Iniciaram negociações com 2 reinvindicações, não compreendo porque razão o MEC teima em não aceitar o interno, pois é pessoal que já está na carreira, é só reafetar, que trabalho dá????????? Então, não quer fazer mais com menos??????????

      Qual a lógica de colocar um recém vinculado extraordinariamente à frente de um desgrassado que entrou para os quadros (QA) regularmente há uns anos atrás, porque foi obrigado a concorrer. Se tiver componente letiva apanha um horário novo MAS LIBERTA O SEU! Melhora a sua vida sem lixar a de ninguém.

      Os QZP´s eram lugares a extinguir e agora ressuscitaram-nos???? Não há mais paciência para isto!!!

    • maria on 27 de Fevereiro de 2014 at 23:10
    • Responder

    Estas vinculações extraordinárias não passam de um «tapa-olhos». Estão ser integrados no 1º escalão da carreira, professores que lecionam há mais de vinte anos no EP, em total desrespeito pelo estipulado no artº36 de ECD. O ME não publica a portaria prevista no ponto 3 do artº36 e esta omissão deliberada perpetua a precariedade e a injustiça. Essas, continuam iguais, só muda o «título», que passa de contratado a QZP em mobilidade. Títulos não alimentam ninguém!

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