Isto é para “branquear” o que, realmente, de muito mau se passa nas Escolas de «Referência» de Timor Leste?! Em vez de enfrentarem o problema e resolverem o desastre, fazem uma “fuga para a frente” e com o recurso a dois professores privilegiados que passaram pela Escola de Baucau e estão destacados no Ministério da Educação e nesta Direção de Serviços, passam à fase de Propaganda?!…O que é preciso é propaganda?!… E os reais problemas?!… Põem-se para debaixo do tapete?!… Dos significativos atrasos nos pagamentos das professoras, o Artur e o Zé Paulo não falam aqui?! Do horário de 40 horas em Escola, não falam?! Do ensino ao 5º. ano ministrado por um só professor e em língua Tétum, não falam?! Da intromissão das chefias nos namoros das professoras, não falam?! Da falta de seguro de saúde das professoras, não falam?! Da contratação das professoras a olho, não falam?!…
Cara Maria, pessoalmente gosto de estar atento a tudo o que está relacionado com o ensino, mesmo que lá fora em Timor. Embora não esteja surpreendido, nunca pensei que houvesse tantos problemas. Obrigado por denunciar e denuncie mais. Bem haja
Ana Maria Cletus on 17 de Fevereiro de 2014 at 15:47
Desculpem os colegas o meu pequeno comentário. O artigo do professor Artur é a sua experiência PESSOAL. Relativamente aos outros aspetos, ao que julgo saber, o Diretor Geral da Administração Escolar e o Sr. Secretário de Estado estiveram lá para resolver questões de trabalho. Isto diz-nos que apesar de tudo o que se passa na educação, há preocupação pelos docentes que vão em missão do ensino da Língua Portuguesa.
Se, como é dito, as chefias de lá se intrometem na vida pessoal dos professores então já é algo que ultrapassa o Estado Português e o MEC. Isso já faz parte da educação e valores de cada um. Isso ensina-se me casa. Alcoviteirices já são anteriores a Gil Vicente.
3 comentários
Isto é para “branquear” o que, realmente, de muito mau se passa nas Escolas de «Referência» de Timor Leste?! Em vez de enfrentarem o problema e resolverem o desastre, fazem uma “fuga para a frente” e com o recurso a dois professores privilegiados que passaram pela Escola de Baucau e estão destacados no Ministério da Educação e nesta Direção de Serviços, passam à fase de Propaganda?!…O que é preciso é propaganda?!… E os reais problemas?!… Põem-se para debaixo do tapete?!… Dos significativos atrasos nos pagamentos das professoras, o Artur e o Zé Paulo não falam aqui?! Do horário de 40 horas em Escola, não falam?! Do ensino ao 5º. ano ministrado por um só professor e em língua Tétum, não falam?! Da intromissão das chefias nos namoros das professoras, não falam?! Da falta de seguro de saúde das professoras, não falam?! Da contratação das professoras a olho, não falam?!…
Cara Maria, pessoalmente gosto de estar atento a tudo o que está relacionado com o ensino, mesmo que lá fora em Timor. Embora não esteja surpreendido, nunca pensei que houvesse tantos problemas. Obrigado por denunciar e denuncie mais. Bem haja
Desculpem os colegas o meu pequeno comentário. O artigo do professor Artur é a sua experiência PESSOAL. Relativamente aos outros aspetos, ao que julgo saber, o Diretor Geral da Administração Escolar e o Sr. Secretário de Estado estiveram lá para resolver questões de trabalho. Isto diz-nos que apesar de tudo o que se passa na educação, há preocupação pelos docentes que vão em missão do ensino da Língua Portuguesa.
Se, como é dito, as chefias de lá se intrometem na vida pessoal dos professores então já é algo que ultrapassa o Estado Português e o MEC. Isso já faz parte da educação e valores de cada um. Isso ensina-se me casa. Alcoviteirices já são anteriores a Gil Vicente.