Monforte, escola com amianto e degradada.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=TfN2a5sfrow]
Escola Sara Afonso, Olivais, amianto é retirado durante as aulas
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=-e0_dMVabsQ]
Massamá, sentença do aluno que esfaqueou alunos e funcionária: 2 anos de internamento em centro educativo em regime fechado, jornalistas impedidos de reproduzir a sentença
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Oeiras, 2 turmas do 10º ano sem aulas de português.
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9 comentários
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“Notícia” para “Inglês” ver e que dá a ideia que os alunos são uns pobres coitados sem aprofundar o porquê da situação.
Primeiro falta a informação pertinente sobre se a professora está com um problema grave de saúde (e se assim for estou-me a rever neste caso).
Segundo falta informação sobre se foram as turmas que “provocaram” a ausência por baixa médica da docente.
Mas é muito bom para a “praça pública” deitar um bocado mais abaixo os professores. Sinceramente, onde é que andam os jornalistas. Refiro-me aos verdadeiros jornalistas.
O facto objetivo E LOPES é que duas turmas estiveram sem professor de Português e se a professora de português está com um problema grave não devia voltar a lecionar. Ainda diz que os alunos podem ter provocado a baixa médica!!!! Hilariante! Sabe muito bem que há professores e professores… se alguns não conseguem lecionar (falta de competência e de autoridade/disciplina) deixem trabalhar quem sabe! Sabe muito bem que há muitos que não merecem o ordenado que ganham no final do mês e não lhes acontece nada! Como em todas as profissões da função pública! Não podemos ser tão corporativistas e atacar logo os jornalistas! Fui professora de português durante dezassete anos (com CEF, profissionais, Efas etc), sim, porque este ano continuo a aguardar uma colocação, e conheci muitos colegas que não perdiam a oportunidade de “meter” atestado atrás de atestado! ´Quem sofre são sempre os alunos…
Não a considero colega. Acredita logo ,sem a menor dúvida, numa única E.E. entrevistada e em jornalistas tendenciosos.
Pois eu conheço esta colega, tem 25 anos de serviço exemplar e sem faltas até ao momento. Muitos têm sido os alunos que tem levado a exame com sucesso.Mas isto agora não interessa.
O que interessa é o julgamento em praça pública sem hipótese de defesa.
Uma professora excelente, a de Oeiras, competente e com formação acima da média…mas o que interessa é chamar a sic, mesmo sendo a situação de saúde o quadro mais grave que possa supor.
Também não a chamo de colega, Joana, apenas o lobo do professor, como há tantos por aí!
#Joana,
Pela forma como escreve deve ser daquele tipo de professor, “super-professor” que passam a ideia aos outros que “controlam tudo e todos”…Grande treta!Muitos deles nunca dizem a ninguém que têm os mesmos problemas que os outros. Depois, mistura coisas que não se misturam: um professor NÂO é um mero funcionário público.A sua profissão tem funções e características muitos específicas. E depois fala dos que “metem atestado atrás de atestado”! Hoje em dia gostava de saber onde…Enfim…Tretas
Não sou “super-professor”… também erro! Não controlo tudo e todos! Quando necessito, peço colaboração/sugestões de quem sabe mais… mas esses, que se fecham e que dizem que está tudo bem, são aqueles que depois estão de baixa…..Não escondo o que se passa na sala de aula, aliás, numa valiação de desempenho séria, defendo aulas assistidas sem marcação, bater à porta e entrar na hora! Muita gente começava a dar aulas a sério… mas, enfim, isto merecia, realmente, uma discussão profunda… que não passa por este fórum… realmente começo a pensar que é uma perda de tempo…
qual a razão de não existir substituição a esses alunos ? não existem nenhum prof. com horário zero a Português ? não existe nenhum professor profissionalizado ?
Gostaria de ver explicado – os alunos não podem estar sem aulas a Português.
Joana, não a considero colega. Acredita logo ,sem a menor dúvida, numa única E.E. entrevistada e em jornalistas tendenciosos.
Pois eu conheço esta colega, tem 25 anos de serviço exemplar e sem faltas até ao momento. Muitos têm sido os alunos que tem levado a exame com sucesso. Mas isto agora não interessa.
O que interessa é o julgamento em praça pública sem hipótese de defesa.
É lamentável que haja professores contra professores em que a única coisa que interessa seja a corrida à vaga.
Já é a segunda professora que fica de baixa devido ao comportamento da turma. Espero que a super-professora Joana não seja a terceira.
A encarregada de educação, que por sinal é psicóloga, deveria preocupar-se mais em incutir normas ao seu educando em vez de acusar a professora de não impor a disciplina e de não dar matéria. Certamente que a professora entrava na sala de aula e ficava parada a olhar para os alunos.
Como é possível haver jornalismo assim?!