… a não ser que o prazo seja prolongado.
Contudo, no site da DGEstE ainda não consta nada de oficial sobre o alargamento do prazo que foi falado na comunicação social durante esta semana.
Esta semana comecei a achar curioso a relação entre o número de pedidos de rescisões e o número de vagas para ingresso na carreira. Em ambas as situações aponta-se para os 2 mil.
Será que o número de vagas do concurso extraordinário está diretamente relacionado com o número de pedidos de rescisões amigáveis?
Terá sido esta a justificação perante a troika para ser aberto este concurso?
3 comentários
Pois e parece-me que na educação serão significativas as rescisões. Pelo menos vejo muitos professores com vontade de meter e depois mais tarde pensar melhor. Compreende-se. Se alguém ando farto disto tudo são os professores. Para além das questões de vendimento e carreira é a confusão reinante nas escolas, são os alunos completamente destituídos de vontade.. Acho que cada vez mais estamos fartos e cansados e queremos descanso. A vontade de lutar despareceu, as estruturas sindicais tambem….
Talvez…
Agora, da meia dúzia que pediu, só um ou dois está (para já) determinado. Tendo em conta a hipótese de correlação que adiantas, ainda posso “arranjar” hoje mais uma dúzia a título “exxperimental”. Pode ser que assim, apareçam 6000 ou 8000 pedidos, abram 6000 vagas no extraordinário e acabem por sair, pela via das rescisões, apenas 500. Vou também “picar” a aplicação.
Sim a maioria pede para ver as coisas. creio que depois vai hesitar muito . Até porque os professores não sabem fazer mais nada ( sem ofensa), empregos apra pessoas com mais de 50 anos não existem e quando acabar o dinheiro como vai ser?