Ao Cuidado dos Relvas, dos Engenheiros e dos Seuferts

“Meias licenciaturas” nos politécnicos aprovadas nesta semana mas sem se saber número de vagas

 

 

Cursos superiores de curta duração arrancam no próximo ano lectivo e duram dois anos mas não dão equivalência a nenhum grau académico. Politécnicos estão preocupados por não saberem várias respostas, nomeadamente em termos de financiamento.

 

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7 comentários

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    • Alda Lino on 4 de Fevereiro de 2014 at 9:06
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    Sinceramente ou os professores portugueses vivem nas nuvens ou no Olimpo…Os cursos dos politécnicos de 2 anos existem há décadas nos sistemas anglo-saxónicos nos Technical colleges.Destinam-se a várias coisas: fazer entrar no mercado de trabalho com cursos práticos pessoas mais jovens, que mais tarde completam os seus estudos superiores em institutos ou universidades, mas com reconecido mérito científico.Servem também para atualizações rápidas em certas áreas profissionais.E ainda para requalificar pessoas mais velhas, que por qualquer motivo tem de deixar o seu emprego.Muitos desses cursos dão equivalências a algumas cadeiras universitárias.
    São neste momento a única maneira de impedir o desemprego de muitos docentes dos Politécnicos.Portugal é um pais de ensino superior na sua maioria medíocre, exceptuando as Universidades Clássicas ou as de Aveiro e Minho surgidas no início da década de 80.Os politécnicos e as suas famosas escolas de educação podem agora absorver os doutos professores primários e educadores de infância dos últimos cinco anos e requalificá-los em cursos mais curtos, mas com uma vertente técnica e científica,Esses professores que saem esfalfados de 25 horas semanais a aturar turmas de 20 miúdos a quem ensinam a ler mal e porcamente,tem oportunidade de agora aprenderem a ser gente.relamente não tinham capacidade para engenharia, medicina ou enfermagem, toca a ir estudar eduquês..Nisso o Nuno Crato tem razão, prova de acordo com o que legislou Sócrates.
    Caso os professores contratados e outras aberrações sindicalistas não perceberem oque estes cursos representam:existe um caminho emigrem professores e com a vossa sabedoria há baldes e esfregonas em todos os países para onde se candidatarem.
    Já os licenciados em em engenharia ou medicina , que deram no duro vão para onde querem e bem pagos.

      • Ana Costa on 4 de Fevereiro de 2014 at 9:32
      • Responder

      Desculpe lá, Alda, mas não eram precisos tantos carateres para tão fraco raciocínio…Entre tirar um curso de 2 anos ou um de 3, não vejo assim uma diferença tão grande na vida de alguém. E aliás, esses cursos já existem atualmente, não são os CET? Qualquer politécnico os tem e olhe que não são garantia de trabalho para ninguém (longe, muito longe disso…) e muito menos de qualidade (são para onde são encaminhados os alunos do profissional que não conseguem fazer os exames nacionais).
      Tanta verborreia para chegar ao ponto fulcral – “(estes cursos) são a única maneira de impedir o desemprego de muitos docentes dos Politécnicos”. Está tudo dito. Não está é à espera que “os professores contratados e outras aberrações sindicalistas” (a sério que era isto que queria escrever?!?) se inscrevam em massa em cursos duvidosos que não são carne nem peixe para evitar o desemprego dos colegas do superior, pois não?

      • isabel on 4 de Fevereiro de 2014 at 12:42
      • Responder

      Sou licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, há 15 anos, 2 anos antes de aparecerem as EB 2/3 e o meu grupo disciplinar ter fechado.
      Para evitar o desemprego, devo emigrar com balde e esfregona ou fazer uma requalificação de 2 anos? Já agora, também devo fazer a PACC?

      • Maria on 4 de Fevereiro de 2014 at 13:09
      • Responder

      Oh Alda, e aprender a escrever, não? A malta do Olimpo agradece.

      • isabel on 4 de Fevereiro de 2014 at 18:11
      • Responder

      E os licenciados em Ramo Educacional, que deram no duro exatamente nas mesmas universidades clássicas, exatamente nos mesmos 5 anos letivos, que esses engenheiros e médicos, mas que foram ultrapassados em concurso por quem saía de outras instituições menos credenciadas, mas com médias muito mais altas? Será q tb têm sabedoria ao nível do balde e da esfregona? É que estes não vão para onde querem e muito menos são bem pagos…..!

    • Ana Costa on 4 de Fevereiro de 2014 at 9:20
    • Responder

    Mas estes cursos não existem já sob a denominação CET?!?

    • isabel on 4 de Fevereiro de 2014 at 13:07
    • Responder

    Quanto aos docentes do superior, estou ainda para entender, porque é que continuam com horários tão reduzidos! E porquê tanta proteção!!!!

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