Abriu hoje a fase de candidatura ao concurso Interno/Externo dos Açores e prolonga-se até ao dia 14 de Fevereiro.
Os novos candidatos aos Açores devem primeiro fazer aqui o seu registo, quem já se candidatou a concursos anteriores deve entrar aqui para aceder à fase de candidatura.
Olá colegas. No ano letivo 2012/2013 fui colocado numa oferta de escola, e agora gostava de saber se posso incluir esse tempo de serviço no concurso externo para os Açores e como posso fazer para saber o tempo de serviço exato. Cumprimentos colegas.
Colega, peça à Escola onde está arquivado o seu processo e onde consta o seu registo biográfico que emita uma declaração com o tempo de serviço que tem até 31/08/2013. Leia bem o aviso de abertura do concurso e remeta, dentro do prazo, todos os documentos que lhe são exigidos (normalmente é o comprovativo do tempo de serviço, certificado de habilitações e certificado da realização do estágio). Boa sorte.
Quem não tirou o curso nos Açores ou quem tem menos de 3 anos de serviço na região muito dificilmente entra (no ano letivo 2013/2014 são poucos os grupos de recrutamento que já colocaram alguém de 2ª prioridade). Era interessante o Arlindo fazer esse estudo! 🙂
Quando é que alteram este artigo do regulamento do concurso?
“Artigo 9.
Ordenação de candidatos
(…)
6 — Na ordenação dos candidatos a que se refere a alínea a) do número anterior, tem-se ainda em conta a seguinte ordem de prioridades:
a) Ter sido bolseiro da Região Autónoma dos Açores durante pelo menos um dos anos letivos do curso que lhe confere habilitação profissional para a docência, ou ter prestado pelo menos três anos de serviço docente como docente profissionalizado no respetivo grupo e ou nível de docência em escola da rede pública ou particular, coopera- tiva ou solidária da Região Autónoma dos Açores, ou ter realizado estágio profissionalizante, mesmo quando este não seja remunerado, em escola da rede pública, particular, cooperativa e solidária da Região Autónoma dos Açores; (…)”
Ou seja, pessoal com médias 11 e 12 que tiraram o curso na R.A. Açores no ano anterior têm prioridade sobre professores com mais de 15 anos de serviço que não têm 3 anos de serviço completos nos Açores nem tiraram aí o curso. Mas sobre esta injustiça os sindicatos não fazem nada…?
Veja-se a lista deste ano do grupo 110, por exemplo:
Nº 342 (Último da 1ª prioridade) / Graduação 12 (0 dias de tempo de serviço)
Nº 343 (Primeiro da 2ª prioridade) / Graduação 29,953 (6188 dias de tempo de serviço)
Será que isto não vai contra alguma regra de livre circulação do mercado de trabalho na UE?
Não sou Professor on 3 de Fevereiro de 2014 at 20:19
As prioridades existem por algum motivo, que não se prende só com o facto de se beneficiar quem tira o curso nos Açores, mas também dar estabilidade às escolas, aos alunos e, claro, aos professores que foram do continente para os Açores. Grande parte dos professores que são colocados pela 1ª vez nos Açores desistem assim que tem uma vaga, o que por vezes demora bastante tempo até que essa vaga seja preenchida. Há muito pouco tempo ( 3 anos atrás), existia sempre lugar em 2ª prioridade, mas poucos eram aqueles que deixavam tudo no continente para seguirem a sua vida nos Açores. Agora, da maneira como as coisas estão no Continente, todos se lembram das ilhas.
Conheço bem a realidade açoriana e a dificuldade inerente de uma região periférica e insular. Apenas penso que essa condição insular deveria ser “defendida” de outra forma. Não me parece equilibrado que colegas sem experiência profissional possam ter prioridade em relação a todos os outros apenas pelo local onde tiram os cursos (no mesmo país). Uma bonificação na graduação seria uma solução bem mais equilibrada.
Discordo da sua ideia pré-concebida de que “as prioridades existem por algum motivo”. No caso da contratação não creio que seja assim tão clara essa necessidade.
Também não concordo com a ideia de que ao desistirem, os docentes deixam uma vaga por preencher durante bastante tempo. Em primeiro lugar porque o mesmo problema existe no Continente e se calhar numa maior escala (com a barafunda das bolsas e das ofertas de escola) e em segundo lugar porque se há algo em que o concurso dos Açores é exemplar é na colocação diária de docentes!
Sinceramente, tirando, a questão das prioridades apontada anteriormente e a necessidade de reestruturação dos grupos de Educação Especial (910, 920 e 930) em vez dos atuais grupos (120 e 700), acho que o concurso da R. A. Açores é mais bem implementado (com timmings alargados) e gerido (com colocações diárias) do que o concurso do continente.
Sou professor de um QZP do continente e pretendia concorrer para os Açores.
Mas tal possibilidade é vedada, porque todos os professores podem concorrer exceto os de QZP.
Esta situação será legal?
Vedado porque não existe QZP nos Açores.
Já concorri no concurso à dois anos e fui excluído por esse motivo.
Não existe quadro jurídico para os QZPs do continente e da Madeira para o concurso dos Açores.
Nos Açores, já não existe ninguém nos QZPs
Pode concorrer. Tem é que concorrer a quadro de escola. Há lugar em quadro de escola muda de quadro de cá para lá. Não há lugar de quadro de escola, não muda. Sei de quem ficou lá desse modo, precisamente, há dois anos.
Artigo 5º do Regulamento do concurso da RAA: “3 — O procedimento concursal interno de provimento
é aberto a docentes dos quadros de escola e dos quadros
docentes do sistema público de ensino de todo o território
nacional, qualquer que seja a designação dos respetivos
quadros, que pretendam concorrer para transitar de quadro
no âmbito do mesmo grupo de recrutamento ou pretendam
mudar de grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade.” Agora caso lhe volte a acontecer isso e não reclame pode ter a certeza que ninguém o vai fazer por si.
Cabadeu Pimpeiro on 4 de Fevereiro de 2014 at 10:49
Ha gente que nao sabe o que diz. E depois aparecem aqui a dizer autenticos PEIDOS pela boca!
POR ACASO OS ACOREANOS SAO DISCRIMINADOS QUANDO PRETENDEM CONCORRER PARA O CONTINENTE??????? NAS VAGAS DAS UNIVERSIDADES DE MEDICINA SAO DISCRIMINADOS??? SAO????? Nunca foram! Pelo contrario! E depois aparece aqui gente a defender as prioridades????
TENDE JUIZO, FODASSSSSEEEEEEEEEEE………!!!!
Desculpem a linguagem, mas ha coisas que revoltam MESMO!!!!
Cabadeu Pimpeiro on 4 de Fevereiro de 2014 at 10:52
Nao venham dizer que os continentais que foram para os ACores ha uma decada atras que devem ser beneficiados!!!! Outra ideia PEIDO!!!! ESSES que foram nesse tempo para os Acores, se na altura, TIVESSEM EMPREGO NO CONTINENTE, tinham ido para os Acores??????? Tinham?????? Claro que nao! Nao sejam hipocritas!!!!!! Fodddaaaaaassssssssssssseeeeeeeeeeeeeeee………..
Não percebo a razão dos açores e dos açoreanos serem sempre privilegiados e tão protegidos. Qual a razão de os estudantes da região entrarem nas universidades do continente com nota mais baixa que os restantes alunos do país?? Entram em medicina com medias de 16. Porque têm contigente?
Ha regiões do continente mais cafenciadas. Tenham juízo e respeito.
Contratado Açores on 5 de Fevereiro de 2014 at 13:00
Se as coisas estivessem bem no continente, ninguém se lembraria das prioridades dos Açores. Tenho legitimidade para falar disso porque o autor da presente mensagem trocou 2 horários completos no continente por horários dos Açores, quando iniciou a “construção da prioridade”.
A questão dos 3 anos na região só demonstra que a RAA, desde há muito tempo, tem estado atenta à injustiça de não integrar o contratado ao fim de 3 anos de contrato.
Num sistema transparente, sem critérios ou renovações manhosas, é uma norma que beneficia alunos, escolas e professores. Seria bom o que o continente tivesse um regime de colocações assim transparente.
Cabadeu Pimpeiro on 5 de Fevereiro de 2014 at 13:48
18 comentários
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Olá colegas. No ano letivo 2012/2013 fui colocado numa oferta de escola, e agora gostava de saber se posso incluir esse tempo de serviço no concurso externo para os Açores e como posso fazer para saber o tempo de serviço exato. Cumprimentos colegas.
Colega, peça à Escola onde está arquivado o seu processo e onde consta o seu registo biográfico que emita uma declaração com o tempo de serviço que tem até 31/08/2013. Leia bem o aviso de abertura do concurso e remeta, dentro do prazo, todos os documentos que lhe são exigidos (normalmente é o comprovativo do tempo de serviço, certificado de habilitações e certificado da realização do estágio). Boa sorte.
Quem não tirou o curso nos Açores ou quem tem menos de 3 anos de serviço na região muito dificilmente entra (no ano letivo 2013/2014 são poucos os grupos de recrutamento que já colocaram alguém de 2ª prioridade). Era interessante o Arlindo fazer esse estudo! 🙂
Quando é que alteram este artigo do regulamento do concurso?
“Artigo 9.
Ordenação de candidatos
(…)
6 — Na ordenação dos candidatos a que se refere a alínea a) do número anterior, tem-se ainda em conta a seguinte ordem de prioridades:
a) Ter sido bolseiro da Região Autónoma dos Açores durante pelo menos um dos anos letivos do curso que lhe confere habilitação profissional para a docência, ou ter prestado pelo menos três anos de serviço docente como docente profissionalizado no respetivo grupo e ou nível de docência em escola da rede pública ou particular, coopera- tiva ou solidária da Região Autónoma dos Açores, ou ter realizado estágio profissionalizante, mesmo quando este não seja remunerado, em escola da rede pública, particular, cooperativa e solidária da Região Autónoma dos Açores; (…)”
Ou seja, pessoal com médias 11 e 12 que tiraram o curso na R.A. Açores no ano anterior têm prioridade sobre professores com mais de 15 anos de serviço que não têm 3 anos de serviço completos nos Açores nem tiraram aí o curso. Mas sobre esta injustiça os sindicatos não fazem nada…?
Veja-se a lista deste ano do grupo 110, por exemplo:
Nº 342 (Último da 1ª prioridade) / Graduação 12 (0 dias de tempo de serviço)
Nº 343 (Primeiro da 2ª prioridade) / Graduação 29,953 (6188 dias de tempo de serviço)
Será que isto não vai contra alguma regra de livre circulação do mercado de trabalho na UE?
Marmelo,
As prioridades existem por algum motivo, que não se prende só com o facto de se beneficiar quem tira o curso nos Açores, mas também dar estabilidade às escolas, aos alunos e, claro, aos professores que foram do continente para os Açores. Grande parte dos professores que são colocados pela 1ª vez nos Açores desistem assim que tem uma vaga, o que por vezes demora bastante tempo até que essa vaga seja preenchida. Há muito pouco tempo ( 3 anos atrás), existia sempre lugar em 2ª prioridade, mas poucos eram aqueles que deixavam tudo no continente para seguirem a sua vida nos Açores. Agora, da maneira como as coisas estão no Continente, todos se lembram das ilhas.
Conheço bem a realidade açoriana e a dificuldade inerente de uma região periférica e insular. Apenas penso que essa condição insular deveria ser “defendida” de outra forma. Não me parece equilibrado que colegas sem experiência profissional possam ter prioridade em relação a todos os outros apenas pelo local onde tiram os cursos (no mesmo país). Uma bonificação na graduação seria uma solução bem mais equilibrada.
Discordo da sua ideia pré-concebida de que “as prioridades existem por algum motivo”. No caso da contratação não creio que seja assim tão clara essa necessidade.
Também não concordo com a ideia de que ao desistirem, os docentes deixam uma vaga por preencher durante bastante tempo. Em primeiro lugar porque o mesmo problema existe no Continente e se calhar numa maior escala (com a barafunda das bolsas e das ofertas de escola) e em segundo lugar porque se há algo em que o concurso dos Açores é exemplar é na colocação diária de docentes!
Sinceramente, tirando, a questão das prioridades apontada anteriormente e a necessidade de reestruturação dos grupos de Educação Especial (910, 920 e 930) em vez dos atuais grupos (120 e 700), acho que o concurso da R. A. Açores é mais bem implementado (com timmings alargados) e gerido (com colocações diárias) do que o concurso do continente.
Sou professor de um QZP do continente e pretendia concorrer para os Açores.
Mas tal possibilidade é vedada, porque todos os professores podem concorrer exceto os de QZP.
Esta situação será legal?
Vedada, por que? Concorre ao concurso interno. Boa sorte.
Leia o ponto 3, do artigo 5.º do regulamento do concurso dos Açores.
Vedado porque não existe QZP nos Açores.
Já concorri no concurso à dois anos e fui excluído por esse motivo.
Não existe quadro jurídico para os QZPs do continente e da Madeira para o concurso dos Açores.
Nos Açores, já não existe ninguém nos QZPs
Pode concorrer. Tem é que concorrer a quadro de escola. Há lugar em quadro de escola muda de quadro de cá para lá. Não há lugar de quadro de escola, não muda. Sei de quem ficou lá desse modo, precisamente, há dois anos.
E sendo excluído tem é que reclamar na audiência de interessados, como houve quem o tivesse feito.
Artigo 5º do Regulamento do concurso da RAA: “3 — O procedimento concursal interno de provimento
é aberto a docentes dos quadros de escola e dos quadros
docentes do sistema público de ensino de todo o território
nacional, qualquer que seja a designação dos respetivos
quadros, que pretendam concorrer para transitar de quadro
no âmbito do mesmo grupo de recrutamento ou pretendam
mudar de grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade.” Agora caso lhe volte a acontecer isso e não reclame pode ter a certeza que ninguém o vai fazer por si.
Ha gente que nao sabe o que diz. E depois aparecem aqui a dizer autenticos PEIDOS pela boca!
POR ACASO OS ACOREANOS SAO DISCRIMINADOS QUANDO PRETENDEM CONCORRER PARA O CONTINENTE??????? NAS VAGAS DAS UNIVERSIDADES DE MEDICINA SAO DISCRIMINADOS??? SAO????? Nunca foram! Pelo contrario! E depois aparece aqui gente a defender as prioridades????
TENDE JUIZO, FODASSSSSEEEEEEEEEEE………!!!!
Desculpem a linguagem, mas ha coisas que revoltam MESMO!!!!
E mais…….!!!
Nao venham dizer que os continentais que foram para os ACores ha uma decada atras que devem ser beneficiados!!!! Outra ideia PEIDO!!!! ESSES que foram nesse tempo para os Acores, se na altura, TIVESSEM EMPREGO NO CONTINENTE, tinham ido para os Acores??????? Tinham?????? Claro que nao! Nao sejam hipocritas!!!!!! Fodddaaaaaassssssssssssseeeeeeeeeeeeeeee………..
Não percebo a razão dos açores e dos açoreanos serem sempre privilegiados e tão protegidos. Qual a razão de os estudantes da região entrarem nas universidades do continente com nota mais baixa que os restantes alunos do país?? Entram em medicina com medias de 16. Porque têm contigente?
Ha regiões do continente mais cafenciadas. Tenham juízo e respeito.
Caríssimos,
Se as coisas estivessem bem no continente, ninguém se lembraria das prioridades dos Açores. Tenho legitimidade para falar disso porque o autor da presente mensagem trocou 2 horários completos no continente por horários dos Açores, quando iniciou a “construção da prioridade”.
A questão dos 3 anos na região só demonstra que a RAA, desde há muito tempo, tem estado atenta à injustiça de não integrar o contratado ao fim de 3 anos de contrato.
Num sistema transparente, sem critérios ou renovações manhosas, é uma norma que beneficia alunos, escolas e professores. Seria bom o que o continente tivesse um regime de colocações assim transparente.
Oh contratado, SABES lER????? Entao vai ler o que eu escrevi em cima!!!! TEM JUIZO!!!!!!! VAI TE FODER!!!!!!!!!
Não me parece que a utilização de linguagem ofensiva clarifique os argumentos utilizados para defender um ponto de vista…