A Primeira Notícia das Reuniões de Hoje

Prova para professores sem influência nos próximos concursos

A FNE saiu da reunião com o ministério sem esperança num acordo quanto ao diploma que vai regular o concurso para a vinculação de professores que continua em discussão.

 

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22 comentários

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    • José Lima on 25 de Fevereiro de 2014 at 15:12
    • Responder

    Estavam à espera de quê? Isto só vai lá por imposição externa ou então com um mega processo, subscrito por todos aqueles que estão dentro das condições legais estabelecidas pela diretiva.
    A questão fundamental não está falada – de que forma vão ser feitas as integrações automáticas no quadro. Isto sim é a parte obscura da coisa.
    Tudo o resto vai ser acordado…

    • vascoide on 25 de Fevereiro de 2014 at 15:44
    • Responder

    Isto, que passarei a referir, é apenas a minha opinião e tenho direito a ela.
    Não concordo nada, mas mesmo nada, com a ideia de “integração automática” daqueles que conseguiram 3 ou mais contratos completos e sucessivos. Passo a justificar a minha opinião. Nem todos tiveram a sorte de ficar em escolas onde lhes foi dada a possibilidade de lhe ser renovado o contrato por esse período de tempo. Há docentes com mais experiência, com melhor graduação e que não reúnem essas condições. E nem sempre é por comodismo que não o conseguem, mas sim pelo factor “sorte”, ou melhor, pela falta dela. Muitos que tem 3 ou mais contratos sucessivos, neste momento não tem colocação. Será justo e correto ver esses a “ganhar” um lugar automático nos quadros do MEC, enquanto outros apesar de não ter 3 anos sucessivos tem trabalhado sempre(sabem eles e Deus em que condições)?! Na minha opinião, NÃO, NÃO É NADA JUSTO! Logo defendo que devem abrir vagas que correspondam às reais necessidade e devem concorrer a elas todos os que já tem uma experiência considerável no ensino. Critério válido GRADUAÇÃO!

      • ... on 25 de Fevereiro de 2014 at 15:51
      • Responder

      Concordo consigo, em pleno! A forma menos injusta mesmo não é um concurso extraordinário. Não é uma vinculação ao fim de X contratos, quando há o factor renovação que beneficia uns em detrimento de outros. É sim, um concurso com o REAL apuramento de vagas e, ao qual todos podem concorrer, consoante as suas preferências.

      • TG on 25 de Fevereiro de 2014 at 16:58
      • Responder

      Subscrevo tudo o que disse, sem dúvida, Vascoide!

      • Safira on 25 de Fevereiro de 2014 at 21:11
      • Responder

      Colega concordo consigo em tudo o que disse!

      • isabel on 26 de Fevereiro de 2014 at 0:39
      • Responder

      Onde é que leu nesta proposta três contratos completos e sucessivos? Eu leio docentes que reuniam mais de três anos de serviço efetivo de funções em 31 de agosto de 2013…será a mesma coisa?

    • on 25 de Fevereiro de 2014 at 15:51
    • Responder

    Vascoide, concordo em pleno consigo! Nada justo…então os teipados e outros abaixo de mim e outros na lista , so porque tiveram a “SORTE” OU CUNHA de renovar agora vinculam em detrimento dos outros mais graduados?? Não pode!

      • ... on 25 de Fevereiro de 2014 at 15:54
      • Responder

      Ora nem mais, Bé! Uma autêntica aberração…

      • fdoc on 25 de Fevereiro de 2014 at 16:47
      • Responder

      Sim… realmente TODOS os que renovam ou é por sorte ou cunha. Só há renovação com mérito quando é a sua própria. Esconde-te Bé…

        • on 25 de Fevereiro de 2014 at 18:39
        • Responder

        Esconder-me de quem? Nunca renovei nem com sorte nem com cunha. Sou daqueles que anualmente entra com jogo “limpo” nas bolsas. Lamento mas não posso aceitar que muitos contratados com décadas de tempo de serviço sejam ultrapassados por colegas que renovaram “pela obra do espirito santos” (alguns-Exemplo:EscolasAzevedo Neves e outros) com meia duzia de dias de serviço…Parece que toquei na ferida de alguns teipados e afins ah ah ah

    • vascoide on 25 de Fevereiro de 2014 at 16:13
    • Responder

    Esta situação preocupa-me imenso! Não vejo ninguém a defender esta causa. Acho que os contratados terão de fazer qualquer coisa no sentido de chamar a atenção para esta situação.

      • Safira on 25 de Fevereiro de 2014 at 21:12
      • Responder

      Também acho o mesmo, vejo a maioria dos contratados muito calados em relação a este assunto!

    • mj on 25 de Fevereiro de 2014 at 17:34
    • Responder

    Considero que é extremamente injusto, e mais uma vez, todos os que acumulam tanto tempo de serviço (15, 16, 17 anos, …) não lhes ser permitido o vínculo. As regras são sempre as mesmas: servir interesses de qualquer um, próximo de uma direção ou de uma associação/federação.

    • A on 25 de Fevereiro de 2014 at 17:35
    • Responder

    Concurso interno, seguido de concurso externo, é o justo. Horários zero que não podem mudar de grupo e professores contratados com 20 anos de serviço é algo cada vez mais comum, temos que acabar com esta pouca vergonha, temos que acabar com o (C)rato.

    • on 25 de Fevereiro de 2014 at 19:45
    • Responder

    Concordo em pleno com o vascoide. O único critério justo é a graduação profissional. Mas, custa-me muito ver que foram alguns colegas que começaram logo a falar em 3 contratos completos e sucessivos…Assim, que a UE referiu os três contratos, houve logo quem se apressasse a dizer que teriam de ser consecutivos. Claro que estes senhores subiram a fasquia e vai-se falando em 4 contratos, agora em 5…e eu penso que nem com 10 anos se passará ao quadro. Daqui para a frente…no dia 1 de setembro os poucos horários que saírem, serão na sua maioria incompletos, para prevenir que futuramente menos professores tenham condições para vincular. Os completos vão para concurso uns dias depois…Na minha opinião deveria ser estabelecido um número de anos de serviço, (5/6!?) cumprido na sua totalidade em escolas da rede publica, a partir do qual se passasse automaticamente ao quadro. Se as pessoas têm 5, 10, 15, 20 anos de serviço em escolas públicas, independentemente de ser em horários incompletos ou de substituição prestaram um serviço ao país, foram elementos indispensáveis para que os anos escolares decorressem com normalidade. AH!! Que ninguém me venha com a treta da diminuição da taxa de natalidade…que é uma realidade, contudo, só se observa este cenário ao nível da profissão docente porque temos escolas do 1º ciclo de lugar único (ainda estou para perceber como é que se cumprem 4 programas em simultâneo!!??), turmas com mais de 30 alunos, direções de turma e outras atividades (bem trabalhosas) com alunos na componente não letiva, etc, etc, etc…

    • jOSÉ LIMA on 25 de Fevereiro de 2014 at 20:06
    • Responder

    Não fui claro no primeiro comentário que fiz mas é evidente que levantei a questão da “integração automática”, precisamente por considerar que se são aprovados os critérios de que se fala (integração ao 6º contrato completo, anual e sucessivo), será muito injusto e, quiçá, ilegal.
    Sobre as renovações já foi tudo dito e concordo. Acrescento que, no último ano do ciclo do concurso grande, quem tem o azar de não renovar, só por milagre tem possibilidade de apanhar horário completo, pois tudo o resto está tapado por renovações. Portanto, só uma minoria, nem sempre os mais graduados terão os cinco contratos sucessivos.

    Já disse algures e volto a dizer – vejo duas soluções:

    1º – cumprimento integral da diretiva: vincular toda a gente com três contratos sucessivos. Só depois da diretiva é que foi publicada legislação a permitir mais dois contratos (os tais 5). Haveria execesso de pessoal mas há mecanismos legais para despedir e voltar a condição de contratados. Contudo, há repossicionamentos na carreira, ordenados mais altos a pagar e subsidios de desemprego e eventual ytransferencia de serviço ou rescisões com a respetiva indeminização.

    2º -abertura de vagas num nº correspondente ao nº de horários anuais e completos em contratação por lista, por oferta de escola e por TEIP. Abertura de um concurso interno, seguido de um externo com recuperação automática e integral de vagas com colocação por graduação.

    É preciso muito cuidado nesta negociação. Se isto passa tal como tem vindo a público, os grandes beneficiados serão os colegas colocados nas TEIP e nas Ofertas de Escola – concursos feitos por medida e, na maior parte da vezes, ilegais, como toda a gente sabe (nada tenho contra estes colegas, apenas considero que as coisas não são claras).

    Aproveiro também para dizer que o modelo das ciclicas deveria voltar. Copie-se o modelo dos Açores – colocações diárias em função das necessidades. A informática torna tudo muito simples.
    Prazo de aceitação de 24 horas. Para apresentação mais 24 horas. Após duas recusas, o horário vai para oferta de escola – critério = graduação profissional 75% apenas mais especifico (se necessário e justificado) 25%. Quem recusar um horário fica impossibilitado de obter colocação em qualquer mecanismo.
    Julgo que desta forma, 90% dos horários são ocupados, no máximo, numa semana.

      • Indignado... on 25 de Fevereiro de 2014 at 20:47
      • Responder

      Caro colega, concordo plenamente com o descrito, na minha opinião apenas acrescentava a injustiça que se está a criar com a integração de decentes nas listas graduadas vindos do privado, em pé de igualdade, pois temos que ver o seguinte:
      – Os contratos de associação com o MEC, possibilitaram colegas concorrerem na 1.ºa prioridade, pelo que aparecem graduações elevadíssimas nas listas, ultrapassando quem batalhou anos por horários, muitas vezes incompletos e viu-se obrigado a correr o país…
      – Se os colégios particulares têm condições idênticas a concurso, porque não podermos também ser colocados nesses colégios?? aí sim teríamos igualdade… mas isso incomoda muita gente… se o dinheiro público serve para financia-los, deveria ou não MEC efetuar aí as colocações de docentes???

    • vascoide on 25 de Fevereiro de 2014 at 21:47
    • Responder

    Se já somos alguns a estar de acordo e a considerar injusto o que poderá vir a acontecer. Acho que está na hora de arregaçar as mangas e começar a fazer alguma coisa. Temos de nos unir e fazer ouvir. Troquemos ideias e iniciativas para que este concurso não venha a ser mais um fantochada e a beneficiar aqueles que muito já tem beneficiados à custa da sorte e da simpatia nas teip e escolas com autonomia. Que acham de começar-mos a fazer chegar mails aos vários sindicatos sobre a nossa perspetiva? Aceitam-se ideias (melhores)…

      • Maria (desterrada) on 25 de Fevereiro de 2014 at 23:11
      • Responder

      Graduação, graduação, graduação….em TODOS os concursos!

        • Maria on 26 de Fevereiro de 2014 at 0:34
        • Responder

        Graduação, graduação, graduação….em TODOS os concursos

    • maria on 26 de Fevereiro de 2014 at 3:52
    • Responder

    Graduação em todos os concursos.

    • SS on 26 de Fevereiro de 2014 at 8:56
    • Responder

    Ler estes comentários dá-me nojo de ser professor…

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