A Minha Solução Para Esta “Vinculação”

Passa pelo seguinte:

 

  • permitir que os docentes QA/QE/QZP concorram em pé de igualdade com os docentes contratados;
  • recuperar as vagas libertadas dos QZP em lugar de vinculação de QZP;
  • recuperar as vagas libertadas de um QA/QE em lugar de vinculação de QZP;
  • manter a mesma prioridade dos docentes que ingressam na carreira no próximo concurso interno.

 

Não havendo nada disto perde sentido qualquer requalificação docente dentro de um ano, mas isso pode ser a parte boa desta história.

 

E sobre a segunda versão do documento (que praticamente não muda nada em relação à 1ª versão) digo o mesmo que já disse: esta vinculação não reconhece os docentes que trabalham há inúmeros anos no ensino público, nem tem lugares suficientes para cumprir a diretiva europeia.

E o que se está a mudar é apenas a “cosmética” da versão inicial que continua a não responder aos fundamentos iniciais para esta vinculação.

Mas esta é uma solução remendada àquilo que acho ser a melhor solução para 2014.

Mas como esta petição ainda não chegou às 4 mil assinaturas numa altura fulcral para estas decisões já vejo difícil eu seguir este caminho.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2014/02/a-minha-solucao-para-esta-vinculacao/

51 comentários

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    • Carmo Roby on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:05
    • Responder

    Como se costuma dizer, “vira o disco e toca o mesmo…”!

    • Professora on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:15
    • Responder

    Descordo totalmente. Tem que haver concurso interno e externo, junto ou separado e respeitar quem já pertence aos quadros independentemente de serem continentais ou regionais. Então o pessoal que se fez há vida e está há mais de uma década nas ilhas não pode concorrer, era o que mais faltava!

    Por favor, não inventem mais. O QUE FALTA É APURAR COM RIGOR AS VAGAS CORRESPONDENTES ÀS NECESSIDADES DO SISTEMA E ABRIR O CONCURSO INTERNO E EXTERNO. Vinculam os que conseguirem respeitando a sua graduação e pronto.

    A proposta da FENPROF para realizar um concurso intercalar interno e externo é de facto a mais justa.

    Exija-se o apuramento de VAGAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    O número de horários em 2014 é completamente diferente dos dos anos passados e infelizmente também dos dos anos futuros!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

      • Contratado on 28 de Fevereiro de 2014 at 12:33
      • Responder

      “Discordo…”

    • Por um concurso interno e externo em simultâneo! Concordo com esta solução. on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:15
    • Responder

    Em articulação com a petição colocada no blog, solicitando um concurso interno e externo extraordinário sim parece uma verdadeira SOLUÇÃO. Todas as restantes admitem-se como pontos de vista, opiniões, mas nunca soluções. Uma solução não penaliza uns em detrimento dos outros. Não há enquadramento legal que permita colocar QA, QZP e contratados no mesmo concurso e muito menos em “pé de igualdade”. Não obstante este aspecto, concordo com a recuperação de vagas.

      • dass on 28 de Fevereiro de 2014 at 9:54
      • Responder

      Só querem previlégios…

    • Por um concurso interno e externo em simultâneo - esta é a única solução. on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:19
    • Responder

    Concordo mais com a petição colocada no blog, solicitando um concurso interno e externo extraordinário. Esta sim, parece uma verdadeira SOLUÇÃO. Todas as restantes admitem-se como pontos de vista, opiniões, mas nunca soluções. Uma solução não penaliza uns em detrimento dos outros. Não há enquadramento legal que permita colocar QA, QZP e contratados no mesmo concurso e muito menos em “pé de igualdade”. Não obstante este aspecto, concordo com a recuperação de vagas.

      • prof on 28 de Fevereiro de 2014 at 9:52
      • Responder

      Game Over!!!!

    • Correia on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:24
    • Responder

    A solução apresentada pelo colega Arlindo não é má de todo. Quanto às actuais propostas dos sindicatos são menos justas do que a actual do Ministério da Educação, para o concurso extraordinário de vinculação, uma vez que nos últimos anos existiram diversas anomalias e injustiças, ao nível dos concursos, pelo que é redutor solicitar os últimos 3 anos de tempo de serviço, com horários anuais e completos, pois deixaria de fora muitos colegas com imensos contratos anuais e completos, que num destes últimos 3 anos, não conseguiram um horário com estas características.

    • jirónimo de sousa on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:30
    • Responder

    Lá nas profundas do Inferno onde Satanás te pôs, deves estar há anos a rir-te António Salazar. Como consegues ser tão maldoso.Deixas-te um país de analfabetos, que criaram analfabetos com canudo.
    No teu tempo Ditador quem estava como professor do particular, quando concorria ao Estado tinha como graduação zero :0 anos 0dias.Os professores de liceu e escola técnica ou liceu faziam exame de Estado com Ciência pura e dura.As escolas do Magistério Primário formava professoras que ensinávamos miúdos a ler e a escrever e sabiam fazer problemas de matemática

      • Anónimo on 27 de Fevereiro de 2014 at 23:29
      • Responder

      tu deixas-te= Presente do Indicativo; tu deixaste= Pretérito Perfeito

        • Treta on 28 de Fevereiro de 2014 at 17:57
        • Responder

        Este blog está cheio de anormais e idiotas…

    • comitepcp on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:32
    • Responder

    Para se ser Reitor ou Diretor dum estabelecimento de ensino público que não fosse a instrução primária tinha de se ter perfil científico e pedagógico com provas dadas.E estes tipos tinham de fazer um relatório.
    O professor de qualquer ciclo era avaliado estatisticamente através de uma curva de Gauss com os resultados dos exames.

    • esquerdalhorico on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:33
    • Responder

    As escolas não tinham ranking, as professoras/professores não fornicavam com os elementos da direção para terem classificações de muito bom ou excelente.As professoras ainda não pousavam nuas para revistas pornográficas.Os professores se abusavam de crianças era muito escondido(havia tarados e taradas, se fossem ricos abafava-se , sendo pobres iam bugiar).Só que não era a pouca vergonha da pedofilia, que não é só feita pela padralhada.A maioria dos abusos sexuais de hoje que estão abafados passam-se entre professorado e alunado.NÃO CONVÉM DIVULGAR.Só é preso o padeiro tarado ou a lavadeira bebâda que estão ligado aos abusos sexuais.O costume….

    • profrssoresnojentos on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:36
    • Responder

    Os professores não eram narcotraficantes, quando muitocharravam-se longe.Já havia droga nos liceus e escolas técnicas, o Lsd andava escondidinho e era muito pouco compartilhado.
    Sabes pá não deixaste saudades.Mas ó ´filho de Santa Comba Dão, porque raio é que temos de te imaginar a rir às nossas custas nos fogos dos Infernos? No Inferno estamos nós com os sindicalistas da treta , que roubam como ratazanas nojentas de esgoto

    • atenta on 27 de Fevereiro de 2014 at 21:48
    • Responder

    Aproveitar a conversa de apoio aos professores contratados para depois colocar a petição para concurso interno não é lá muito bonito. Anda a ver se anda alguém distraído?

    • Professora on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:07
    • Responder

    Depois de remendada já se aceita melhor a sua proposta desde que:
    – Ao concurso interno possam concorrer todos os QA/QE/QZP continentais ou do quadro das regiões autónomas de acordo com o estipulado no DL 132 e com a vagas reais, dado já sermos todos de carreira é só ajustar os recursos humanos às vagas (que existem) com recuperação automática (QA/QZP);

    – Concurso externo, infelizmente não me parece que existam horários para vincular todos os que têm 3 anos de serviços. O tempo de serviço deveria ser exclusivamente o prestado no público;

    – As prioridades da MI devem ser alteradas – todo o pessoal do quadro deve concorrer numa só ordenados por graduação.

    Quanto à petição, é incrível como o pessoal anda a dormir ou à espera que os outros façam!!!!!

    FNE e Fenprof representam largos milhares de profs, se conjugassem esforços provavelmente teriam outro peso nas negociações! Enquantos uns assinam e outros não, quem perde são os profs. e o MEC aqui e ali vai-se aproveitando da divisão e faz de tudo para a criar!

    • Fatu on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:12
    • Responder

    Arlindo, 3 contratos sucessivos DESDE 2011???? NÃO QUERERIA DIZER “DESDE 2001”??!!! Ou foi intencional a 1º data? Se sim, qual o MOTIVO daquele ano?????

    • Fatu on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:22
    • Responder

    ATENÇÂO ARLINDO, segundo JORGE COSTA: “Os professores contratados devem ser integrados automaticamente desde que tenham desde 2001 três contratos anuais seguidos ou separados entre si por três meses (segundo a interpretação do TJE da Diretiva 1999/70-CE, em casos similares).” Deveria corrigir a gralha no seu POST!

    • DuarteF on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:24
    • Responder

    O Arlindo acha boa, uma solução, que não o belisca minimamente, é do QA no sítio que quer…logo não concorre e não se passa nada.

    • jonhny on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:33
    • Responder

    É BOM RELEMBRAR QUE O QUE ESTÁ EM CAUSA É VINCULAR UNS MÍSEROS CONTRATADOS E NÃO REPOSICIONAR QUADROS!
    O MEC FOI INFLEXÍVEL E CONTINUARÁ A SER : NÃO HAVERÁ CONCURSO INTERNO.
    NÃO PODEM VER UMAS MIGALHAS QUE QUEREM LOGO VIR TIRÁ-LAS DA BOCA DO POBRE.
    JÁ CANSA…

      • B on 28 de Fevereiro de 2014 at 11:53
      • Responder

      Nem mais!!!! Noutro dia, um “infeliz” dum efectivo, até invejava a Caducidade de Contrato paga aos contratados em 2013…e invejava com todas as suas forças, pois em todos os comentários que emitia falava do caso. Fiquei estupefacto com tamanha mesquinhez!

        • odeiotugas on 28 de Fevereiro de 2014 at 17:39
        • Responder

        Os contratados tem mais direito que qualquer desgraçado do 1º,2º escalões do quadro (QA ou QZP).Os senhores excelentíssimos contratados recebem 15º mês, e os outros nem 0 14º recebem.Os contratados com manha ficam sempre nos melhores lugares que os QZP.Os contratados tem todos os améns dos sindicatos, cambada de F.D.P..Se os professores do quadro deixarem de ser sindicalizados balaléu ao dinheiro para essses malditos sindicalistas.Sindicalistas que não trabalham e só defendem os contratados,Maldito país chamado Portugal.Estão a perder o pio, porque a nível internacional é um ppppppaís vergonhoso.Venham os povos do médio oriente e esganem estes desgraçados.Acabem com Portugal, corja de ladrões e piratas, que se intitulam os Nautas dos Descobrimentos.

      • Isabel on 28 de Fevereiro de 2014 at 13:38
      • Responder

      Jonhny…não podem ver um pobre de camisa lavada…

    • serpico910 on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:39
    • Responder

    Vamos la ver uma coisa, então os QE/A não estão vinculados a um agrupamento, foi o MEC que os obrigou, só concorreram porque quiseram. Então estes QE/A não estão seguros num agrupamento. Então agora já não estão bem…então que não concorressem, eram neste momento contratados e “entravam” agora na zona pretendida. Não concordo com o ARLINDO, quem está em QA/E foi por iniciativa própria, agora assuma essa mesma decisão. sem outro assunto. Abraço.

      • RM on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:54
      • Responder

      Essa conversa é mesmo de quem não sabe quais eram as condições que eram impostas aos contratados e qzp há uns anos atrás … ! Só para lhe dar um exemplo, há 10 anos Portugal estava dividido em 4 zonas pedagógicas (sim 4) e um docente qzp por exemplo de Lisboa, concorria automaticamente a uns 6 distritos … podendo ir parar a Castelo Branco por exemplo. Acho que as pessoas deviam saber do que falam … ou estar caladas!

        • B on 28 de Fevereiro de 2014 at 12:05
        • Responder

        Desculpe RM se entrou há 10 anos atrás numa das 4 zonas pedagógicas foi porque se candidatou a elas, não venha com tretas.

      • Maria (desterrada) on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:55
      • Responder

      “Só concorreram porque quiseram”? O colega já ouviu falar em obrigatoriedade de concorrer a um QZP? E se tivesse o “azar” de ser dos mais graduados e depois visse outros (mil posições abaixo) ao lado da sua casa?
      Concordo com a sugestão do Arlindo: concurso para todos, vagas reais apuradas e respeito pela GRADUAÇÃO sem prioridades.
      Assinem a petição!

    • Sonia Santo on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:47
    • Responder

    Ando há dias a tentar assinar a petição e não consigo… Insiro os dados, clico e nada…

    • KK on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:49
    • Responder

    SUBSCREVO NA ÍNTEGRA:(…) “Como não foram integrados no quadro quando deveriam ter sido, estes professores devem agora ser integrados na carreira e só depois deverão concorrer a quadros de escola como professores efetivos na mesma prioridade dos atuais professores dos quadros.” (…)

    “Sou professor do quadro e chateia-me ver estes colegas serem pisados uma, duas.. um milhão de vezes, por se achar que os professores dos quadros são uma raça superior. Sou do quadro e penso que estes colegas têm tantos direitos como eu… porque têm os mesmos deveres, são meus colegas, ponto!” in Jorge Costa blog Educar & Portugal.

    • Fatu on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:57
    • Responder

    Obrigada, Arlindo pela rápida correção da data! 🙂

    • jonhny on 27 de Fevereiro de 2014 at 22:59
    • Responder

    Grande JORGE COSTA, mostra dignidade, não se pode dizer o mesmo do colega Arlindo que “sempre foi defensor dos contratados”…..sim, pois enquanto não pisam o pé da raça superior!

    • Swell on 27 de Fevereiro de 2014 at 23:53
    • Responder

    Coitados dos contratados… sim, realmente são décadas longe de casa a dar o litro e a ser discriminados, abusados.. sim sim, finalmente devemos anular esta injustiça e cumprir com o que devia ter sido feito há décadas mas… espera lá… agora que se pensa nisso, não os vamos meter já onde deviam estar que é capaz de ser justo demais… E que tal outra prioridade intermédia, ou umas décadas de probatório, ou mais outra a 400 kms e depois outra a 900 euros o mês (por essa altura já têm os filhos que não se viram a crescer criados e a ajudar nas despesa do gasóleo e portagens)… O melhor mesmo será ficarem eternamente numa prioridade inferior para não chatearem muito a classe dominante a quem podemos voltar a chamar titular… e pensando bem aquela prova de ingresso devia era custar 200 euros em vez de 20 e abranger todos os que não tiverem o dito título…

      • fdoc on 28 de Fevereiro de 2014 at 9:00
      • Responder

      Muito bem, não teria dito melhor.

    • Maria on 28 de Fevereiro de 2014 at 0:51
    • Responder

    Ninguém se lembra que agora as zonas pedagógicas são imensas??? Que tal levar à mesa das negociações uma pequena redução da área geográfica???

      • luis torre on 28 de Fevereiro de 2014 at 8:51
      • Responder

      Em 1998 eram só 4 zonas para todo o pais.

    • carama on 28 de Fevereiro de 2014 at 1:24
    • Responder

    Parabéns ao colega Jorge!

    • prof on 28 de Fevereiro de 2014 at 9:14
    • Responder

    Prova de avaliação de conhecimentos para todos: contratados+quadro e depois falávamos de concurso, assim é que devia ser!!!

    • Justo on 28 de Fevereiro de 2014 at 9:57
    • Responder

    A Fenprof insiste em tratar os professores contratados como filhos de um deus menor… como, coisas! A Fenprof acha que estes professores nunca em caso algum deverão ultrapassar os atuais professores dos quadros em concurso. Absolutamente risível!
    Então não é que estes cavalheiros se esqueceram propositadamente durante 13 anos da Diretiva 1999/70-CE que obrigava o Estado a vincular ao fim de três anos os professores com mais de três anos a contrato a termo?!
    Andaram a colaborar com os sucessivos governos, fossem eles de direita ou de pseudo-esquerda, fechando os olhos a esta diretiva para manter o status quo dos seus associados efetivos, com muito receio que os contratados entrassem nos quadros porque isso cortaria algo nos bolos salariais.

    • Justo on 28 de Fevereiro de 2014 at 9:59
    • Responder

    “Os professores contratados devem ser integrados automaticamente desde que tenham desde 2001 três contratos anuais seguidos ou separados entre si por três meses (segundo a interpretação do TJE da Diretiva 1999/70-CE, em casos similares).
    Como não foram integrados no quadro quando deveriam ter sido, estes professores devem agora ser integrados na carreira e só depois deverão concorrer a quadros de escola como professores efetivos na mesma prioridade dos atuais professores dos quadros.
    Meus santos senhores sindicais, em que é que isto é um sacrilégio???”

    • Justo on 28 de Fevereiro de 2014 at 10:01
    • Responder

    “Com todas as palavras: SOU PROFESSOR DO QUADRO E ISTO NADA ME CHOCA PORQUE ESTES PROFESSORES JÁ SOFRERAM AS AGRURAS PROVOCADAS PELOS HIPOCRITAS SINDICAIS, GOVERNAMENTAIS E OUTROS QUE TAIS !
    Já viram a vida que lhes ofereceram ao longo de 13 anos?!
    Sou professor do quadro e chateia-me ver estes colegas serem pisados uma, duas.. um milhão de vezes, por se achar que os professores dos quadros são uma raça superior. Sou do quadro e penso que estes colegas têm tantos direitos como eu… porque têm os mesmos deveres, são meus colegas, ponto!
    Paguem-lhes o mesmo que me pagam, deixem-os concorrer na minha prioridade, o que me derem dêem-lhes, não me importo com a justiça social!
    ELES TRABALHAM COMO EU, eles fazem parte da MESMA ESCOLA QUE EU !!!”

    • Justo on 28 de Fevereiro de 2014 at 10:02
    • Responder

    “Em que é que isto choca a FENPROF se estes colegas já há muito deveriam ser do quadro e até terem já concorrido em concursos anteriores nessa condição e portanto na prioridade dos professores efetivos?!
    Efetivamente choca-me esta posição de menorização, de discriminação que a Fenprof faz aos professores contratados!
    É um sinal que esta Federação faz um frete aos seus associados mais conservadores, àqueles que acham que para os contratados terem direito a uma vinculação têm de ser humilhados mais uma vez como o foram na avaliação dos docentes, como quando foram servindo pela negativa de moeda de troca em negociações duvidosas no passado recente.
    Ainda se lembram do sabor das pizzas?!
    De facto, a Fenprof tem uma leitura enviesada do que é a justiça social e não olha a meios para intentar mais e mais afrontas a quem pensam ser uma classe menor dentro da CLASSE DOCENTE – os sacrificados de sempre, os PROFESSORES CONTRATADOS.
    Jorge Costa – professor do Quadro de Escola, 24 anos ao serviço, ex-contratado (provisório naquele tempo) mas… colega! “

    • Justo on 28 de Fevereiro de 2014 at 10:05
    • Responder

    A o que foi dito pelo Grande Jorge Costa, só acrescento uma uma coisa: Fenprof e Fne.
    E ao colega Arlindo sugiro que agarre na sua petição e na sua solução (!!) para a vinculação e coloque os olhos neste exemplo!

    • GSAR on 28 de Fevereiro de 2014 at 10:59
    • Responder

    O Sr. serpico910 não sabe mesmo do que está a falar. Vê-se logo que foi daqueles que nunca concorreu para longe de casa e nunca percebeu nada de concursos. Para que sabia, à 7 anos atrás, todos os QZP ao concorrer, era obrigados a efetivar nas vagas que nele abrissem, sem que mesmo assim o quisessem. Foi o que aconteceu a muitos como eu. Eu era o 10º no QZP de Viseu e nesse ano abriram 20 vagas, logo os 20 primeiros desse QZP foram obrigados a efetivar enquanto os restantes continuam QZP´S e agora são colocados ondem querem, porque o ME coloca-os em 1ª prioridade no concurso de MI. Isto não é INJUSTÇA?!?!?!?!?!?!?!

      • CONTRATADA on 28 de Fevereiro de 2014 at 12:26
      • Responder

      PARA GSAR: “… há 7 anos atrás….”

    • Contratado on 28 de Fevereiro de 2014 at 12:31
    • Responder

    “DISCORDO…”

    • exterminemosabusadorescontratados on 28 de Fevereiro de 2014 at 17:55
    • Responder

    Os médicos antes(anos 70) andavam a passear pelo pa´si no serviço à periferia.Sá escassez de profissionais da saúde os fez ir ganhando algum terreno.Um médico-chefe graduado com anos de concursos e especializações reforma-se com tanto como uma professora primária.Os senhores professores se passassem a trabalhar um mês numa urgência do hospital sabiam dar valor a quem trabalha.Um magistrado demora anos a subir na carreira e tem inspeções, que não as inspeções das escolinhas .As forças armadas penam em missões, para ganharem uns míseros euros.Os senhores professores deviam ir fazer missões ao Afeganistão e já sabiam o que era a vida.Os polícias correm risco de vida por 700 euros.Os guardas-prisionais só eles dabem …Para quando o silêncio dos incómodos contratados, formados pelas malditas escolas superiores de educação? Não se aflijam porque quem se licenciou nas universidades clássicas comramo pedagógico tem lugar no estrangeiro…

      • trocatintas on 1 de Março de 2014 at 20:54
      • Responder

      Estás mal.Vai-te tratar!

        • Admiradordacaralhuda on 11 de Abril de 2014 at 0:03
        • Responder

        Se és um professor primário de merda é porque não tiveste capacidade para uma profissão que tivesse exigência inteletual.Não te aflijas que ninguém tem pena dos professores, a opinião pública não é parva.Escolheste o nome apropriado troca tintas.Resta saber é se ao menos sabes as cores, não sendo daltónico.Se fores daltónico estás perdoado.O fórum aqui ao lado é uma montra de sabedoria,até há uma caralhuda.Dá-me o email da fulana,

  1. Estou chateado? claro que sim!
    Quando pensava que depois de 32 anos de trabalho árduo ia finalmente fazer que me apetecia, disseram-me:

    _ Você tem mais dez anos pela frente, incertos e desgastantes.

    Trabalhar com crianças dos 6 aos 10 anos, cheios de energia e rebeldia, com turmas de 26 alunos não me parece fácil para um futuro sexagenário.

    Eu mais alguns alguns colegas que por falta de idade de reforma que ficámos seremos os primeiros a testar tamanha adversidade. No futuro vai haver diversos factores resistência: saúde, relacionamento com os alunos, capacidade de adaptação e ambiente colaborativo na escola.

    A saída para alguns será aproximarem-se de cargos com menos horas letivas: coordenação de escolas, adjuntos de direção, dirigentes sindicais, entre outros. Outros ponderarão a rescisão.

    Apesar de ainda acreditar que os sindicatos nos defendem questiono se a atenção dada aos docentes do 1º ciclo tem sido adequada? E pergunto se a formação de agrupamentos e mega agrupamentos não têm sido um fator de perda de influência e força que os professores do 1º ciclo já tiveram?

    Os professores do 1º ciclo acordarão para o que os espera, organizando-se em torno de alguns que sejam verdadeiramente professores do 1º ciclo (com problemas iguais) e possam tirar o grupo 110 e Educadoras do inferno que os espera ou ficarão no jogo do salve-se quem puder?

      • Professoresdo1ºcicloosdesgraçadinhos da viola on 10 de Abril de 2014 at 23:53
      • Responder

      Coitadinho andou a senhora sua mãe a criar um rico filho para ser um ser superior e pregam-lhe agora uma partida destas.Está cansadinho por ter de aturar criancinhas malcriadas dos 6 aos 10 anos.Profissão de risco e das mais perigosas, eu aturei uma única criança entre os 6 e 10 anos e sei o que é.Cada vez que a criatura pediu um irmão levou um tabefe na boca.E quando o meu descendente cresceu e eu aturei a fase do armário? Os seus colegas do 2º, 3º ciclo e secundário comem pilhas Duracell, aturam resmas e paletes de jovens malcriadinhos dos 10 anos até aos 17 ou 19.Nunca estão cansados e não refilam, pudera são uns sortudos.Deviam ir para a reforma aos 76 anos.
      Outras profissões é resmas e paletes de sorte:os médicos só vão para a reforma aos 66 anos,os pescadores idem, os mineiros idem.Mas ninguém compreende como estão cansadinhos os professores do 1ºciclo.Os gajos que tem hoje 57 anos e fizeram o magistério às 3 pancadas durante a revolução andam a gozar as reformas chorudas.Os professores dos outros níveis de ensino e com a mesma idade lá vão cantando e rindo até aos 66 anos(qualquer dia é aos 76).
      .

    • FDAPOTA on 10 de Abril de 2014 at 23:31
    • Responder

    Calculo a revolta de quem é Qa/Qe e está acorrentado a agrupamentos e escolas, desterrado da família dos amigos…Que crime cometeram estes infelizes professores? A maioria deles se arriscou a ir para longe, não tinha outros meios de subsistência ou outra escolha.O pior é ver que para estes há o pão que o diabo amassou.Só ponho uma questão:porque é que não fazem o mesmo finca pé que os contratados? A FNE, FRENPROF, e outros sindicatos só me merecem este mimo:FILHOS DE UM COMBOIO DE PUTAS.

  1. […] Pelo facto de ser apertado o tempo para um concurso interno ainda em 2014, admito que tecnicamente tal seja difícil de acontecer, apresentei como solução intermédia para este ano algo que já tinha escrito aqui. […]

    • Gary on 16 de Novembro de 2014 at 21:55

    < a href = “http://ch.albumville.ru/?p=15&lol= facilitate@enslaving.oczakov“>.< / a >

    hello!!

  2. […] Só importa que as novas vinculações não coloquem em causa quem já é do quadro e a solução para evitar o que aconteceu em 2017 é mesmo permitir que os docentes dos quadros concorram às vagas que abram, libertando a sua vaga, como já disse aqui. […]

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