Despacho Normativo nº 14/2011 de 18 de Novembro
[important]O Decreto-Lei n.º 94/2011, de 3 de Agosto, introduziu um ajustamento na organização curricular, e alargou a avaliação das aprendizagens ao 2.º ciclo do ensino básico através da implementação de provas finais.
Por força desta alteração, torna-se necessário adaptar os normativos legais dispersos no sentido de, por um lado, garantir a implementação eficaz das referidas provas finais e, por outro, adaptar a legislação existente por forma a conferir a mesma linguagem no que diz respeito às provas finais para a conclusão dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.[/important]
8 comentários
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Li isto, escrito por si, a propósito da revisão de salários da FP até 2012, avançada pelo governo:
“Não posso deixar de dizer que sempre defendi uma redução salarial dos escalões de topo em detrimento dos de início de carreira, de forma faseada.”
Parece-me que em vez de elevarmos a coisa, estamos a puxar para baixo, ou é impressão minha?
Acha mesmo que esta sua medida é a correcta?
Author
É fácil de explicar esta situação.
Os vencimentos de topo de carreira ao longo dos anos foram sempre alvo de tentativas para serem elevados visto que a aposentação tinha em conta o valor do último vencimento.
Até 2005 quem se aposentou recebeu pela totalidade do vencimento do 9º ou 10º escalão (foi justa esta situação, já que no início da sua carreira foram pagos por valores inferiores aos de agora)
Mas como o valor da aposentação está a ser tendencialmente calculado por toda a carreira contibutiva já não faz grande sentido esperar pelos últimos escalões para se ter um bom vencimento já que na passagem para a reforma se irá traduzir numa enorme diferença de vencimento.
Tem mais lógica que seja distribuído o valor do vencimento dos últimos escalões pelos escalões de início de carreira (já para não falar que faz mais falta o dinheiro no início da vida profissional do que ao fim de 25, 30 ou 35 anos de serviço)
Obviamente que não acho que deva ser feita uma transferência direta dos últimos escalões para os escalões iniciais, mas pode ser feita de forma faseada essa mudança sem existir perda de vencimento de ninguém.
Agora te digo: que me interessa a mim que estou no 3º escalão e a milhares que ainda estão abaixo de mim que exista um topo de carreira no indíce 370?
Prefiro não chegar nem ao 370 nem ao 340 mas ver distribuído essa remuneração pelos restantes escalões.
estou no 340, mas ao fim de 32 anos de serviço, cansada e com puca dinheiro , pq já me retiraram 30% do vencimento , não sei se poderei pôr o meu filho noSuperior.
Como tb não tenho idade para a reforma, tenho de gramar a educação caótica do sistema. Cada vez com menos probabilidades de ter reforma que me dê para comer.
Pensava que não havia nenhum professor no índice 340.
Esqueci-me do tal 370 …!
Pois é!
Como não conseguimos lá chegar, vamos tirar aos que conseguiram…
Que lógica é esta??
Sabe colega os que conseguiram lá chegar TÊM mais alguns anos de idade e de trabalho e LUTARAM para lá chegarem…Que tal fazermos o mesmo?
Que tal tirarmos aos que se aposentaram com a reforma por inteiro?Não dá muito jeito? Esses precisam mais…sobretudo porque ainda se deslocam para o trabalho!!…E também precisam de ajudar os netos…
Nós nem os filhos conseguimos ajudar…
Author
Eu não disse nada disso.
Volte a ler o que eu escrevi.
Não fique zangado colega…
Não escreveu, lá isso não…mas olhe que não fui só eu a interpretar assim!
Não vale a pena arranjarmos mais motivos para nos virarmos de costas…já existem bastantes.