O novo projecto dos Velvet Carochinha para 2011/2012
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Out 31 2011
O novo projecto dos Velvet Carochinha para 2011/2012
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Out 31 2011
Vou admitir que estaria à espera que os DACL não colocados e que manifestaram interesse numa colocação administrativa pudessem ser colocados hoje juntamente com a BR8. Enganei-me.
No dia 13 de Outubro saiu para a comunicação social um comunicado de imprensa onde foi dito e passo a transcrever:
Se a questão dos DCE foi resolvida (em muitos casos recusada pelo candidato) anda não foi dada resposta a nenhuma situação referente aos DACL. Que raio de país é este onde um compromisso não se cumpre. Vai ser preciso juntar estes DACL todos para denunciar à comunicação social a falta de palavra do sr. secretário de estado?
Educadora de Infância em desespero
Mais uma Bolsa de Recrutamento e não fui colocada.
Sou Educadora de Infância de Q.Z.P, opositora a DACL e a aguardar colocação num Agrupamento que dista 100km da minha residência. Faço diariamente 200km, e quatro horas de percurso devido ao mau estado da estrada.
Fui provida neste Agrupamento no ano lectivo 2009/2010, mas nunca lá exerci funções docentes. Tenho sempre conseguido mobilidade a título excepcional, autorizada pela DREN, (antigas permutas) com colegas que se encontravam nas mesmas circunstâncias que eu.
Este ano fiz o mesmo pedido à DREN, que remeteu o pedido à DGRHE, onde ficou em análise por tempo indeterminado e ao qual só obtive resposta que o mesmo não tinha enquadramento legal após ter pedido informações por escrito, via fax.
Desloquei-me à DGRHE, e acerca desse pedido nada me informaram, isto depois de já ter efectuado inúmeras chamadas para lá, ter um tempo de espera para ser atendida de cerca de 1 hora e não me responderem nada em concreto, nem passarem a chamada a quem o pudesse fazer. É lamentável.
Na DGRHE, depois de uma resposta inconclusiva, levantaram a suposição que provavelmente nem seria colocada por causa da Troika.
Boa resposta, não acham?
Desesperada com a situação fiz reclamação no livro E, obtendo resposta, dias depois, assinada pelo Exmº Sr. Director da DGRHE, onde se lia que a mobilidade excepcional não possuía enquadramento legal.
Chegando a casa, depois de mais 800km volvidos, fiz um novo pedido de mobilidade por motivo de doença que me impede de fazer deslocações diárias de muitos km. Enviei novo pedido por fax e os respectivos relatórios médicos, apesar de não ter sido opositora a DCE.
Por conselho médico estive com baixa desde o dia 13 de Setembro, ultrapassando os 30 dias e perdendo tempo de serviço.
Para não perder mais tempo de serviço e após o dia 13 de Outubro, depois dos despachos assinados por sua Ex.ª, o Sr. Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, e de no dia imediatamente a seguir ter feito novo pedido para a DGRHE baseado no despacho interno, enviado por fax, resolvi entrar ao serviço julgando que a situação seria resolvida de forma célere.
Constato que não é bem assim, e verifico que ninguém dá importância a casos como o meu.
Mandei e-mails para o Sr. Ministro da Educação, para o Sr. Secretário de Estado, até para o Sr. Primeiro-Ministro e continuo em desespero. Fiz inúmeras chamadas para o MEC, onde fui atendida e, muito bem, pelas Secretárias do Sr. Secretário que se limitaram a dizer-me que se encontrava tudo na DGRHE, pois os despachos estavam assinados.
Já não sei mais o que fazer…
Colegas de DACL que se encontrem em situações dramáticas como a minha, urge tomarmos decisões. Está na hora de comunicarmos à imprensa as injustiças praticadas até então.
É lamentável escrever isto, mas em 17 anos de docência nunca fui tão maltratada pelos Ministérios anteriores. Que me perdoe o Sr. Ministro mas esta é a mais pura realidade.
A UNIÃO FAZ A FORÇA.
Grata.
Educadora de Infância desesperada.
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Out 31 2011
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“Nos corremos o risco de façe à necessidade de ajustar o pais em termos financeiros quando formos a debater a educação já não haver rigorosamente nada para debater”
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Out 31 2011
Até hoje ainda não ouvi uma palavra deste apêndice e nem a cara lhe conheço.
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Out 31 2011
Os professores de Educação Visual e Tecnológica vão insistir no pedido de audiência que fizeram em junho ao ministro da Educação e pedir o apoio dos grupos parlamentares para tentar salvar os postos de trabalho associados à disciplina.
Foi com preocupação, mas sem surpresa que os docentes hoje receberam a notícia de que o Governo PSD-CDS tenciona alterar a forma como é ministrada a disciplina – com dois professores por turma, num contexto de reorganização curricular e de contenção de custos.
Em entrevista ao jornal Público, o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, diz que compreende as vantagens de ter dois professores na sala, mas argumenta que o país não está em condições de suportar os custos associados a esta metodologia.
“Estamos em época de pensar se não se deverá separar curricularmente a Educação Visual e a Educação Tecnológica e os professores alternarem a docência”, admite Nuno Crato ao jornal.
Contactado pela agência Lusa, o presidente da Associação dos Professores de Educação Visual e Tecnológica (APEVT), José Alberto Rodrigues, considerou “uma manifesta incongruência do ministro” tais palavras e lamentou que a equipa do ministério ainda não tenha recebido a associação.
“Se o ministro diz que há uma dispersão curricular, como é que acaba com uma disciplina e cria duas?“, questiona o professor.
Os professores de EVT manifestaram-se na anterior legislatura frente à Assembleia da República (durante uma audição da então titular da pasta da Educação, Isabel Alçada) contra a intenção do executivo de acabar com o par pedagógico.
A medida foi na altura travada por toda a oposição.
José Rodrigues estima que haja atualmente 10.000 a 12.000 professores de EVT, dos quais apenas 400 contratados, pelo que a medida teria um impacto “muito significativo” se metade dos docentes deixasse de ter trabalho.
Apesar de não saber como tenciona o ministro operacionalizar a mudança agora admitida, o professor defende que não faria sentido uma divisão semestral, “tendo em conta as idades” em causa (crianças do 2.º ciclo).
Os professores de EVT reúnem-se a 15 de janeiro, num encontro nacional, em Aveiro, onde a questão estará em discussão.
Entretanto, vão sendo as redes sociais o palco para um debate que a mudança de Governo apenas deixou adiado.
Algumas correções à notícia foram feitas no FB da APEVT que passo a trancrever:
1. A audiência foi pedida em Julho;
2. O número de 400 foi avançado não em relação ao que citam mas sim em relação aos docentes a menos contratados este ano lectivo. Fazemos notar que o número de contratados que existe atualmente em EVT é bastante reduzido. Basta analisar a lista de reconduções e contratados;
3. O Encontro da APEVT não será a 15 de Janeiro. Foi informado que tinha sido realizado a 15 de Janeiro de 2011 e em breve seria realizado novo encontro em data a designar.
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Out 31 2011
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Out 31 2011
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